Alimentos e terapias ajudam a fortalecer o sistema ósseo
Rio
- Mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de osteoporose.
No Brasil, estima-se que cerca de 10 milhões — um a cada 17 brasileiros
— também sofram com o mal, segundo dados da International Osteoporosis
Foundation (IOF). A desinformação colabora para hábitos preventivos,
como a manutenção de uma dieta equilibrada e rica em cálcio, prática de
exercícios físicos, e a visita regular ao médico.
No Dia Mundial da Osteoporose, lembrado amanhã, José Ribamar Moreno, diretor médico do Centro de Tratamento Intensivo da Dor (CTIDor), recomenda algumas atitudes para a prevenção. Uma delas é tomar sol pelo menos 30 minutos por dia, até 10h e após as 16h.
“O organismo humano obtém através dos raios ultravioleta B a vitamina D, que melhora a absorção do cálcio, fortalecendo os ossos. A exposição solar é a melhor forma de se obter a vitamina D, indispensável para a absorção do cálcio pelo organismo”, explica. A exposição entre 15 e 20 minutos por dia é suficiente.
Fazer exercícios aeróbico regularmente, como caminhadas, esteira ou natação de 25 a 40 minutos, em dias alternados, além de exercícios de musculação com carga leve a moderada também ajuda a melhorar o metabolismo do osso e retarda a perda óssea. Ele também aconselha ingerir alimentos riscos em cálcio, como brócolis, sardinha, espinafre, leite e seus derivados.
“É necessário fazer exame preventivo de densidade mineral óssea a partir dos 45 anos nos pacientes derisco, como mulheres em menopausa precoce ou que fizeram cirurgia para retirada dos ovários, pessoas que tomam medicamentos que reduzem a massa óssea e pacientes que tenham parentes diretos com história de osteoporose e complicações da doença”.
“Uma
a cada três mulheres com mais de 50 anos tem a doença e 75% dos
diagnósticos são feitos somente após a primeira fratura. São seis casos
de osteoporose feminina para cada caso de osteoporose masculina”, afirma
o ortopedista
Rubene Campos, da Santa Casa de Misericórdia do Rio. A doença é a
principal causa de fratura de fêmur. Segundo a IOF, são mais de 9
milhões por ano no mundo, uma a cada três segundos.
Luzinete Nunes, bióloga de 65 anos, foi
diagnosticada com osteopenia, uma perda gradual de massa óssea que pode
levar à osteoporose. Isso aconteceu na menopausa, quando ela tinha 52
anos e desde então ela se trata com medicações. Mesmo com o
acompanhamento, há cerca de dois anos foi diagnosticada com osteoporose.
Hoje faço atividade física diariamente, tomo sol quando dá e não
esqueço os remédios prescritos”.
Cuidados para a prevençãoNo Dia Mundial da Osteoporose, lembrado amanhã, José Ribamar Moreno, diretor médico do Centro de Tratamento Intensivo da Dor (CTIDor), recomenda algumas atitudes para a prevenção. Uma delas é tomar sol pelo menos 30 minutos por dia, até 10h e após as 16h.
“O organismo humano obtém através dos raios ultravioleta B a vitamina D, que melhora a absorção do cálcio, fortalecendo os ossos. A exposição solar é a melhor forma de se obter a vitamina D, indispensável para a absorção do cálcio pelo organismo”, explica. A exposição entre 15 e 20 minutos por dia é suficiente.
Fazer exercícios aeróbico regularmente, como caminhadas, esteira ou natação de 25 a 40 minutos, em dias alternados, além de exercícios de musculação com carga leve a moderada também ajuda a melhorar o metabolismo do osso e retarda a perda óssea. Ele também aconselha ingerir alimentos riscos em cálcio, como brócolis, sardinha, espinafre, leite e seus derivados.
“É necessário fazer exame preventivo de densidade mineral óssea a partir dos 45 anos nos pacientes derisco, como mulheres em menopausa precoce ou que fizeram cirurgia para retirada dos ovários, pessoas que tomam medicamentos que reduzem a massa óssea e pacientes que tenham parentes diretos com história de osteoporose e complicações da doença”.
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