Michel Temer, apesar de ter torrado bilhões
de reais com a compra de deputados para escapar do processo da PGR,
promoveu um corte significativo de recursos nas Forças Armadas; o
contingenciamento foi tanto que, agora, falta dinheiro para concluir um
sistema de monitoramento, lançado no governo de Dilma Rousseff, que
protegeria as fronteiras, dificultando entrada ilegal de armas e drogas
no País; com Temer, o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de
Fronteiras), recebeu menos R$ 166 milhões do total de R$ 427 milhões
previstos em 2017; hoje, o sistema só cobre 600 km de uma faixa de 17
mil km de fronteira
"Para ser candidato a deputado, Temer terá que
deixar o cargo. Seus substitutos imediatos, Rodrigo Maia, presidente da
Câmara, e Eunício Oliveira, presidente do Senado, vão disputar eleições,
estarão impedidos de assumir. A Presidência então sobraria para Cármen
Lúcia, presidente do STF, que como todo mundo sabe, é uma jurista, não
uma gestora", diz a colunista do 247 Tereza Cruvinel, sobre a nova
estratégia de Michel Temer; "Mas este papel seria feito pelo
primeiro-ministro experimental, e Cármen seria a chefe de Estado, a
rainha da Inglaterra. O premiê poderia ser o próprio Meirelles",
acrescenta; "O homem é capaz de tentar impingir ao país uma
experimentação perigosa com o sistema de governo para salvar a própria
pele"
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