Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse que os senadores e
deputados estão acossados, expostos e fragilizados em decorrência dos
desdobramentos da Operação Lava Jato, o que torna "inevitável" uma
reforma política pelo Congresso Nacional; "O que me leva a acreditar que
o sistema vai mudar? A Lava Jato. Os parlamentares estão num quadro de
fragilidade, acossados. Eles estão expostos. Se não é um deputado, é um
companheiro do partido, é o partido que é acusado de ter recebido
dinheiro", afirmou; "A única segurança é dar outro perfil ao sistema
político", completou
Em uma nota surpreendente, o arcebispo Dom Murilo Krieger, da
Arquidiocese de Salvador, não somente faz uma defesa contundente do
posicionamento vigoroso da CNBB desta semana contra a PEC 241 (agora PEC
55, no Senado), mas vai além. Diz, por exemplo, que "para o capital
mundial, esta PEC é tudo o que ele gostaria de ver aprovado. Os bancos,
que já ganharam muito nos últimos anos, vão ganhar ainda mais. Sobrará
dinheiro para investirem na imprensa, dizendo que esse sacrifício é
mesmo necessário para o bem 'do Brasil'". Dom Murilo pergunta: "Se a PEC
241 é tão boa assim, porque seu conteúdo não foi colocado para a
sociedade discutir? Por que foi aprovada pela Câmara Federal tão
rapidamente?"
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse que os senadores e
deputados estão acossados, expostos e fragilizados em decorrência dos
desdobramentos da Operação Lava Jato, o que torna "inevitável" uma
reforma política pelo Congresso Nacional; "O que me leva a acreditar que
o sistema vai mudar? A Lava Jato. Os parlamentares estão num quadro de
fragilidade, acossados. Eles estão expostos. Se não é um deputado, é um
companheiro do partido, é o partido que é acusado de ter recebido
dinheiro", afirmou; "A única segurança é dar outro perfil ao sistema
político", completou
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