· Ouvir um ao outro;
· Responsabilizar por seus sentimentos e ideias;
· Trocar ideias de modo a alcançar uma boa combinação;
· Fazer perguntas, um ao outro, ao invés de fazer suposições;
· Discordar e aceitar as diferenças sem medo;
· Adaptar-se um ao outro;
· Lutar pelo que parece certo respeitando o outro;
· Começar, desenvolver e terminar uma conversa e depois deixar que aquilo fique no passado;
· Compartilhar dores, curiosidades, remorsos, ressentimentos, ternura – uma ampla diversidade de necessidades e desejos;
· Aprende a aceitar um “sim” com gratidão e um “não” com graça, sem cultivar ressentimentos;
· Desistir de algo que esteja completamente inacessível;
· Rir de si mesmo;
· Apoiar os interesses e projetos um do outro;
· Mostrar orgulho e compaixão pelas realizações e fracassos um do outro;
· Respeitar a privacidade de cada um e, ao mesmo tempo, interferir quando o outro se retrair ao sentir dor;
· Tolerar ideias estranhas e novas, e sonhar junto.
Um
desafio? Que nada muitas destas aposto que vocês já fazem, do seu
jeito, mas outras podem ser desenvolvidas e ajudar bastante!
Por Cláudia Guglieri
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