Alerta sobre mensagem de antigripal na internet
Uma
mensagem difundida via e-mail tem causado confusão
entre consumidores e levantado falso alarde sobre os medicamentos
à base do princípio ativo Fenilpropanolamina,
substância usada principalmente em antigripais. Tem
circulado na internet um texto assinado por um médico
de São Paulo alertando para a determinação
da Anvisa de proibir a fabricação, distribuição
e venda desses medicamentos.
A Agência informa que a Fenilpropanolamina está proibida desde novembro de 2000, por meio da Resolução - RDC nº 96, de 8 de novembro de 2000. Não há motivo para alarde e preocupação uma vez que a Anvisa já tomou todas as providências necessárias e a substância não faz mais parte do mercado farmacêutico brasileiro.
A determinação suspende, como medida de segurança sanitária, a fabricação, distribuição, comercialização dos medicamentos que contenham em sua fórmula, isolada ou associada, a substância Fenilpropanolamina e seus sais.
A mensagem lista uma série de medicamentos, como Naldecon, Bernadryl e Descon, amplamente utilizados pela população, inclusive por crianças. O e-mail também menciona o risco de morte por aqueles que estão usando a referida medicação. A Agência destaca que a divulgação de informações desse tipo deve ser cuidadosa e precisa para evitar preocupação desnecessária por parte da população.
Na época, os fabricantes tiveram 30 dias para recolher os medicamentos que continham a substância. Os laboratórios que optaram por manter a marca comercial de seus produtos foram obrigados a modificar a fórmula e, portanto, retiraram a substância dos medicamentos em questão. A Fenilpropanolamina que foi associada a reações adversas nos Estados Unidos, como derrame cerebral, não existe mais no Brasil há 3 anos e meio.
Esta medida se fundamentou na ocorrência de graves efeitos colaterais relatados pela Agência Reguladora de Medicamentos e Alimentos dos Estados Unidos (Food and Drugs Administration - FDA), a partir de estudo realizado na Yale University School of Medicine, intitulado “Fenilpropanolamina e o risco de acidente vascular cerebral hemorrágico”. Demostrou também que a Fenilpropanolamina incrementa o risco de derrame vascular cerebral hemorrágico: sangramento dentro ou em volta do cérebro, principalmente em mulheres. Embora o risco fosse muito baixo, o FDA recomendou a não utilização de qualquer produto contendo a substância.
Alguns dos medicamentos que tiveram sua fórmula modificada são:
As informações são da Agência Saúde
Assessoria de Imprensa da Anvisa
E-mail: imprensa@anvisa.gov.br
Telefones: (61) 448-1022/448-1299
Fax.: (61) 448-1252
A Agência informa que a Fenilpropanolamina está proibida desde novembro de 2000, por meio da Resolução - RDC nº 96, de 8 de novembro de 2000. Não há motivo para alarde e preocupação uma vez que a Anvisa já tomou todas as providências necessárias e a substância não faz mais parte do mercado farmacêutico brasileiro.
A determinação suspende, como medida de segurança sanitária, a fabricação, distribuição, comercialização dos medicamentos que contenham em sua fórmula, isolada ou associada, a substância Fenilpropanolamina e seus sais.
A mensagem lista uma série de medicamentos, como Naldecon, Bernadryl e Descon, amplamente utilizados pela população, inclusive por crianças. O e-mail também menciona o risco de morte por aqueles que estão usando a referida medicação. A Agência destaca que a divulgação de informações desse tipo deve ser cuidadosa e precisa para evitar preocupação desnecessária por parte da população.
Na época, os fabricantes tiveram 30 dias para recolher os medicamentos que continham a substância. Os laboratórios que optaram por manter a marca comercial de seus produtos foram obrigados a modificar a fórmula e, portanto, retiraram a substância dos medicamentos em questão. A Fenilpropanolamina que foi associada a reações adversas nos Estados Unidos, como derrame cerebral, não existe mais no Brasil há 3 anos e meio.
Esta medida se fundamentou na ocorrência de graves efeitos colaterais relatados pela Agência Reguladora de Medicamentos e Alimentos dos Estados Unidos (Food and Drugs Administration - FDA), a partir de estudo realizado na Yale University School of Medicine, intitulado “Fenilpropanolamina e o risco de acidente vascular cerebral hemorrágico”. Demostrou também que a Fenilpropanolamina incrementa o risco de derrame vascular cerebral hemorrágico: sangramento dentro ou em volta do cérebro, principalmente em mulheres. Embora o risco fosse muito baixo, o FDA recomendou a não utilização de qualquer produto contendo a substância.
Alguns dos medicamentos que tiveram sua fórmula modificada são:
- benadryl dia e noite® (warner-lambert)
- contac® (smithkline beecham)
- naldecon® (bristol-myers)
- acolde® (pharmakron)
- rinarin expectorante® (farmasa)
- deltap® (instituto terapêutico delta)
- desfenil® (sankyo)
- cloridrato de fenilpropanolamina® (neoquímica)
- naldex® (neoquímica)
- nasaliv® (união química)
- decongex plus® (aché)
- sinutab® (aché)
- sanagripe® (jarrel)
- descon® (aventis)
- descon ap® (aventis)
- descon expectorante® (aventis)
- dimetapp® (wyeth-whitehall)
- dimetapp expectorante® (wyeth-whitehall)
- ornatrol espansule® (enila)
- rhinex ap® (monsanto)
- cheracol plus® (pharmacia upjohn)
- contilen® (nature’s plus).
As informações são da Agência Saúde
Assessoria de Imprensa da Anvisa
E-mail: imprensa@anvisa.gov.br
Telefones: (61) 448-1022/448-1299
Fax.: (61) 448-1252
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