Camundongos com o pigmento avermelhado são mais suscetíveis ao melanoma mesmo sem exposição ao raio ultravioleta
O risco de câncer de pele em pessoas com cabelos ruivos é maior do
que nos demais. A constatação é de um estudo do Hospital Geral de
Massachusetts, nos Estados Unidos, que publicou, nesta quarta-feira, um
artigo na revista científica “Nature”.
Indivíduos com a pele clara, cabelo vermelho, sardas e com uma incapacidade de se bronzear, muitas vezes têm dificuldade de produzir a eumelanina, pigmento de cor acastanhada ou preta. Em vez disto, produzem o pigmento feomelanina, de cor avermelhada ou amarelada, que tem fraca capacidade de blindagem contra o UV. Os pesquisadores notaram que camundongos com o pigmento feomelanina tinham maior predisposição de contrair o câncer de pele.
Além disso, eles notaram que a dificuldade de blindagem de UV não é o único empecilho dos ruivos. Os pesquisadores descobriram que mesmo com a ausência de exposição ao UV ou a outros fatores desencadeadores do câncer, a incidência era maior entre os que tinham o feomelanina. Este efeito não ocorre, por exemplo, entre os camundongos albinos.
Indivíduos com a pele clara, cabelo vermelho, sardas e com uma incapacidade de se bronzear, muitas vezes têm dificuldade de produzir a eumelanina, pigmento de cor acastanhada ou preta. Em vez disto, produzem o pigmento feomelanina, de cor avermelhada ou amarelada, que tem fraca capacidade de blindagem contra o UV. Os pesquisadores notaram que camundongos com o pigmento feomelanina tinham maior predisposição de contrair o câncer de pele.
Além disso, eles notaram que a dificuldade de blindagem de UV não é o único empecilho dos ruivos. Os pesquisadores descobriram que mesmo com a ausência de exposição ao UV ou a outros fatores desencadeadores do câncer, a incidência era maior entre os que tinham o feomelanina. Este efeito não ocorre, por exemplo, entre os camundongos albinos.
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