Vitória!
Mais uma decisão favorável aos farmacêuticos. Juiz nega pedido do
Conselho Federal de Medicina (CFM) e decide pela manutenção em vigor da
Resolução CFF nº 585/13, que dispõe sobre as atribuições clínicas do
farmacêutico, entre as quais, a prescrição farmacêutica. Mais uma
vitória do sistema CFF/CRF's e dos farmacêuticos, parabéns a todos!
Qual quantidade de sexo é considerada
"normal"? E quem pratica mais, homens ou mulheres? Um estudo britânico
realizado com mais de 2 mil homens e mulheres tem essas respostas e
mostra detalhes do comportamento sexual no país.
A
pesquisa foi conduzida pelo site “VoucherCodesPro.com.uk” e revela,
entre outros detalhes da vida sexual dos britânicos, a quantidade de
vezes que eles transam por mês.
Pesquisa indica qual quantidade de sexo é considerada "normal"
Homens ou mulheres, quem faz mais sexo?
Afinal,
qual dos gêneros é mais ativo na cama? A diferença na média não é tão
surpreendente quanto o esperado. Homens, em geral, fazem mais sexo
do que as mulheres; enquanto a média para eles é de duas transas por
mês, elas costumam ir para baixo dos lençóis apenas uma vez durante o
mesmo intervalo de tempo.
Os
dados contrariam pesquisas anteriores, nas quais as pessoas responderam
que tinham costume de ter relações de uma a duas vezes por semana.
Mais pesquisas
O
assunto sexo atrai atenção e já foi bastante estudado. Outras pesquisas
recentes apontaram curiosiades e tiraram outras dúvidas sobre as
relações sexuais.
Duração da relação
Uma pesquisa
realizada com terapeutas sexuais americanos e canadenses, por exemplo,
levantou dados sobre o que os profissionais achavam adequado quanto a
duração das relações sexuais (desde a penetração até a ejaculação).
Em média, os especialistas concordaram que uma transa
que dura de um a dois minutos é “muito curta”, de três a sete minutos é
“adequada”, de sete a 13 minutos é “desejável” e de 10 a 30 minutos é
“muito longa”.
De
acordo com os pesquisadores, homens e mulheres definem esse tipo de
parâmetro se baseando nas opiniões mais “comuns” da sociedade.
“Infelizmente, a cultura popular atual reforçou estereótipos sobre a
atividade sexual. Muitos homens e mulheres parecem acreditar no modelo
fantasioso de pênis enormes e noites inteiras de sexo”, afirma o estudo.
Gordinhos duram mais no sexo
Segundo
um estudo feito pela Universidade de Erciyes, na Turquia, a obesidade
pode beneficiar a vida sexual do homem. O levantamento aponta que o
tempo das relações sexuais de homens com excesso de gordura na região
abdominal e IMC (Índice de Massa Corporal) alto é até um minuto e meio
mais longo, e que eles são mais vigorosos na cama.
Fonte: IG
Como fazer o sexo durar mais: 10 dicas para homens
Na vida de um homem, poucas situações são mais embaraçosas do que não conseguir segurar o orgasmo, gozar rápido demais e ouvir da sua parceira a fatídica pergunta: “Ué, você já gozou?”
Acontece. Todo mundo já passou por isso uma vez ou outra.
Dá vontade de esconder a cabeça num buraco como um canguru australiano.
Paciência. O que não rola é que isso vire uma rotina. Aí temos um
problema sério.
Se você quer proporcionar uma transa inesquecível à sua parceira – ou
“parceiras” no plural – desenvolver a capacidade de segurar o orgasmo é
essencial. Por isso hoje temos 10 dicas de como fazer o sexo durar mais. Olha só:
SERÁ QUE VOCÊ ESTÁ DURANDO TÃO POUCO ASSIM?
Antes de mais nada, será que você realmente está durando tão pouco assim? Uma pesquisa revelou que para as mulheres o tempo ideal de penetração é entre 7 e 13 minutos. Não é um número tão assustador, né?
CAPRICHE NA PRELIMINAR
A preliminar é uma etapa essencial do sexo. O corpo
feminino é diferente do nosso. Elas precisam desse aquecimento para
conseguir chegar ao orgasmo. Inclusive, as mulheres preferem mais tempo
na preliminar do que na penetração. Segundo uma pesquisa, o ideal é na faixa de 18 minutos.
SEMPRE FAÇA ELA GOZAR ANTES
Por mais que diversos estudos investiguem o tempo ideal do sexo, a realidade é que o fator determinante é os dois saírem satisfeitos da cama, seja lá quanto tempo levar. Se você der um orgasmo à sua parceira, toda a pressão de demorar mais para gozar acaba. Durante a preliminar, capriche no sexo oral e
levá-la ao orgasmo logo de saída. Ou durante a transa, você pode adotar
uma posição que permita o estímulo manual no clitóris – tipo de
conchinha – para ela gozar antes. Feito isso, o peso nas suas costas
diminui bastante.
VÁ COM CALMA
Pare de agir como uma britadeira. Em geral, as mulheres gostam de um sexo mais lento.
Além disso, se você mantiver um ritmo cadenciado, vai demorar mais para
gozar. Não encare a transa como uma corrida de 100 metros rasos, na
qual é preciso dar tudo de si desde o primeiro instante. Calma na
intensidade.
NÃO PENETRE MUITO PROFUNDAMENTE
Você sabia que 3 em cada 4 mulheres precisam de estímulo direto (oral ou manual) no clitóris para gozar? Isso significa que a penetração profunda não é obrigatória para o prazer feminino. Pelo contrário. Exagerar na profundidade pode até machucá-la e vai fazer você gozar mais rápido.
TROQUE DE POSIÇÃO
Quando você sente que o orgasmo está a caminho, um truque clássico para atrasá-lo é trocar de posição. Isso dá a você alguns segundos preciosos para respirar fundo e acalmar os ânimos.
FIQUE NUMA POSIÇÃO NA QUAL VOCÊ TEM O CONTROLE
Falando em posição, se você quer fazer a transa durar mais, fique numa posição na qual você tem o controle.
Por exemplo papai e mamãe. Assim você tem domínio sobre a velocidade e
profundidade da penetração. Se ela estiver por cima ditando o ritmo, é
bem mais difícil para você segurar.
PRATIQUE SOZINHO
Diz uma piada que 98% dos homens se masturbam e os
outros 2% são mentirosos. Ou seja, você provavelmente tem esse hábito.
Que tal encarar esses momentos como um treino para a partida principal?
Pratique o hábito do controle quando estiver sozinho.
O PRESERVATIVO PODE SER UM ALIADO
Usar camisinha é indispensável por duas razões:
evita gravidez e previne DSTs. Mas se isso não for argumento suficiente,
saiba também que o preservativo prolonga a transa, porque diminui a
sensibilidade no seu júnior. Mesmo que você tenha namorada e ela tome
anticoncepcional, isso pode ser uma boa ideia caso você não consiga
segurar o orgasmo durante muito tempo.
NÃO CONSEGUIU SEGURAR? CAIA DE BOCA
Ok, mesmo seguindo as nossas dicas, você não conseguiu segurar e
gozou rápido demais? O que fazer agora? Simples. Em vez de deixar sua
parceira frustrada com a situação, caia de boca e proporcione um sexo oral
inesquecível nela. Assim você pega uma situação desfavorável e vira ao
seu favor. Ela vai adorar, pode ter certeza. E quem sabe ela não
retribui o favor depois?
"Depois de dois anos de perseguição e criminalização, chegou a hora
de Lula ir para o ataque", afirma a jurista Giselle Cittadino, uma das
articuladoras do manifesto em defesa da candidatura do ex-presidente, em
entrevista ao 247; festejando a adesão ao manifesto, que recebeu 11 mil
assinaturas antes mesmo da abertura de adesões ao público, Giselle fala
de eventos já em preparação em várias capitais, a começar por Rio de
Janeiro e Belo Horizonte; analisando as investigações, a professora
afirma que a vida de Lula "foi inteiramente devassada mas não há contas
no exterior, não há delação que o incrimine, não há patrimônio
incompatível com os recursos que recebeu"; lembrando o julgamento da AP
470, o chamado "Mensalão", ela adverte para o risco de uma repetição do
uso equivocado "da teoria do domínio do fato. Não merecemos assistir a
esse filme mais uma vez" Autora de um best-seller acadêmico ("Pluralismo, Direito e Justiça
Distributiva,") a professora Gisele Cittadino, coordenadora do Programa
de Mestrado e Doutorado da PUC-Rio, foi uma das integrantes do grupo de
intelectuais que articulou o lançamento de um abaixo assinado em defesa
da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República.
(O grupo também contou com a participação de Leonardo Boff, do
jornalista Eric Nepomuceno, além dos juristas João Ricardo Dornelles e
Carol Proner). Aos 59 anos, com um doutorado em Ciência Política pelo
IUPERJ (antigo), Gisele Cittadino falou ao 247. Sua entrevista: 247 – Qual a importância da candidatura de Lula no atual momento político? GISELE CITTADINO – O lançamento da pré-candidatura
do ex-Presidente Lula nesse momento seria um importante sinal, não
apenas para as forças políticas que compõem as esquerdas brasileiras,
mas também para todos aqueles comprometidos com algum modelo de
democracia social e de defesa do estado de direito e das liberdades
fundamentais. Lula tem essa capacidade de agregar, em um espaço de
centro-esquerda, os grupos políticos que foram apeados do poder de forma
ilegítima. Depois de quase dois anos de um processo implacável de
deslegitimação e criminalização política, chegou a hora do ex-Presidente
Lula ir para o ataque. 247 – Como assim? GISELE – É evidente que ele precisa
continuar a defender seus próprios direitos e seu patrimônio político,
especialmente em um contexto de lawfare, ou seja, de uso do sistema
jurídico como forma de perseguição indevida e de violação de direitos
fundamentais. Creio que é difícil, para qualquer um, aceitar que o
direito e o sistema de justiça do seu país – criados para dar segurança
jurídica ao cidadão – estejam sendo utilizados para perseguir, destruir,
deslegitimar e criminalizar pessoas ou grupos específicos. Imagino como
deve ser doloroso para Lula se ver no centro de um processo
persecutório ilegítimo. Dificilmente alguém será capaz de me convencer
que o rompimento do aneurisma com o qual Dona Marisa Letícia convivia há
mais de dez anos não foi causado pelo profundo estresse fruto dessa
perseguição absurda. A violência contra um projeto político legitimado
pela soberania popular não parte dos tanques, como no passado, mas de
uma parte de uma outra corporação, o sistema de justiça. Isso não é
apenas triste e lamentável porque destrói vidas, arruína biografias,
prejudica grupos políticos legítimos. Trata-se de uma forma de violência
devastadora, exatamente porque encoberta por uma aparência de
legalidade. 247 – Divulgado o abaixo-assinado, com 500 assinaturas, em
sua maioria de personalidades engajadas politicamente, começa a segunda
fase da mobilização, que é chegar ao cidadão comum. Como vocês pretendem
fazer isso? Vocês tem uma meta a ser atingida, com dezenas e até
centenas de milhares de assinaturas? GISELE – Estamos trabalhando para que isso aconteça.
Numa única manhã, a Carta das Brasileiros e dos Brasileiros já obteve o
apoio de mais de 3000 pessoas, um número impressionante. O que também
nos mobilizou, desde o início, foi a adesão imediata não apenas de
militantes históricos, como João Pedro Stédile e Emir Sader, para ficar
em dois exemplos, mas também de figuras importantes, com trajetória
distinta, como o professor Roberto Romano, da Unicamp. Escritores,
jornalistas, artistas, produtores teatrais, professores, pesquisadores,
profissionais liberais, com forte reconhecimento em suas áreas de
atuação, parecem, na verdade, já esperar por um convite dessa natureza.
Este é o sinal político importante. A Carta é uma petição em meio
digital, que requer adesão via preenchimento de dados e posterior
confirmação via email. Isso até pode representar uma limitação, pois
envolve recursos com os quais "cidadãos digitais" são capazes de lidar
mais facilmente. A credibilidade fica acima de qualquer dúvida, porém.
(*) 247 – Uma parte importante deste processo são eventos
programados em grandes cidades. Temos um calendário mais ou menos
definido? GISELE – Para os meses de março e abril já temos
dois eventos acertados. No dia 27 de março, com a presença confirmada do
ex-Presidente Lula, vamos lançar aqui no Rio de Janeiro, o livro “O
Caso Lula”, organizado por Cristiano Zanin, Valeska Teixeira Zanin e
Rafael Valim, e que conta com a colaboração de vários professores e
advogados. Nesse lançamento, vamos fazer um debate sobre Lawfare, e os
impactos políticos, econômicos e culturais da Lava-Jato. Será, ainda, um
evento afetivo, pois é impressionante o número de cariocas,
especialmente os jovens estudantes, com vontade de abraçar
carinhosamente o nosso ex-Presidente. 247 – Há outros eventos sendo articulados? GISELE – No mês de abril, será a vez do lançamento,
em Belo Horizonte, do Observatório de defesa contra a “deslegitimação”
de Lula, criado por Fernando Morais e Paulo Sergio Pinheiro, em São
Paulo, no mês de outubro passado e já instalado no Rio de Janeiro desde
novembro. Na capital mineira, também com a presença de Lula, será
lançado o livro “O Caso Lula. 247 – Como jurista, você acredita que existe alguma base para a condenação de Lula pela Lava Jato? GISELE – Não sou criminalista, mas não vi base legal
nem para a abertura de um processo contra o ex-Presidente Lula, quanto
mais para uma condenação. Qualquer cidadão pode acessar o site “A
Verdade de Lula” e assistir o depoimento de todas as mais de 60
testemunhas de acusação e defesa ouvidas até o momento. Não há nada que
incrimine o ex-Presidente. O lamentável e risível “powerpoint” do
procurador paranaense é a prova mais evidente que o Ministério Público
nada tem, senão convicções, a apresentar ao juízo. A vida de Lula foi
inteiramente devassada: não há contas no exterior, não há delação que o
incrimine, não há patrimônio incompatível com os recursos que recebeu.
Espero que a justiça federal de Curitiba não opte pelo triste caminho
tomado por Joaquim Barbosa no caso da AP 470, e recorra a uma
interpretação equivocada da “teoria do domínio do fato”, para concluir
que, se houve roubo de recursos públicos, o Presidente da República
deveria, certamente, ter conhecimento. Nós não merecemos assistir a esse
filme mais uma vez. 247 – Apesar da fraqueza congênita das acusações contra Lula
não há sinal de que o processo contra ele será abandonado. Nessa
situação, eu pergunto qual o caminho para se garantir que seus direitos
-- e do eleitor brasileiro -- sejam respeitados. GISELE – Enquanto houver politização do sistema de
justiça no País não haverá como garantir os direitos de Lula, ou de
qualquer cidadão brasileiro. Há no Brasil hoje uma enorme confusão entre
judicialização da política e politização da justiça. No primeiro caso, é
natural das democracias de viés normativo que as Constituições
assegurem direitos, e que os cidadãos busquem o sistema de justiça como
forma de concretizá-los. O caso da união homoafetiva ou das cotas para
negros são emblemáticos desse processo. Bem diferente é a politização da
justiça, que ocorre quando juízes ou ministros de tribunais superiores
julgam a partir de suas convicções ou compromissos políticos. É
intolerável a manifestação política de juízes que usam a função seja
para perseguir adversários, seja para favorecer aliados. Este é o debate
essencial que a pré-candidatura de Lula permite enfrentar. O caráter
anti democrático desse comportamento se torna evidente quando atinge
aquele cidadão que é o presidente da República com os mais altos índices
de reconhecimento na memória popular. Não estamos falando de criar
embaraços a um candidato que, com propostas boas, más, ótimas ou
péssimas, consegue expressar -- com toda legitimidade -- a vontade de
uma pequena parcela dos brasileiros. Estamos falando de um personagem
que já é histórico. A população tem saudade do Lula. 247 – Como definir a atuação do Supremo Tribunal Federal? GISELE – O STF tem agido de forma errática. De um
ministro do Supremo não se deve esperar apenas conhecimento jurídico e
ilibada reputação. Não deveriam aceitar tal função aqueles que não têm
coluna vertebral ou os que se encantam consigo mesmos. Os primeiros não
podem ou não conseguem resistir à pressão da mídia ou da opinião
pública. Aos segundos, falta a coragem, pois a covardia é um dos
principais atributos dos narcisistas. Se a isso agregamos a ausência de
um conhecimento mínimo sobre a lógica da ação política, não é surpresa
que estejamos diante de uma das piores cortes da nossa história. Nossa
jovem Constituição, lamentavelmente, não encontrou quem fosse capaz de
defendê-la. 247 – O enfraquecimento acentuado do governo Temer, agravado
pela delação do amigo e assessor José Yunes, tem colocado a hipótese de
ele se tornar incapaz de cumprir o calendário eleitoral, que prevê
eleições em 2018. Neste caso, vê-se uma articulação silenciosa para
encontrar uma escolha por via indireta, por este Congresso, considerado o
mais corrupto da nossa história. Como você vê esta possibilidade? GISELE – Essa segunda alternativa, a das eleições
indiretas, seria, ao meu ver, tão ilegítima quanto o golpe parlamentar
de 2016. Há um “pecado original” incapaz de ser desfeito e que contamina
qualquer ação política que pretenda governar o país. Trata-se da
violação da soberania popular, e da implantação de um projeto político e
econômico que foi derrotado nas urnas. Eleições indiretas não seriam
capazes de eliminar esse “pecado”. Se a isso agregamos o fato de que o
governo Temer é, a cada dia, alvejado por denúncias de corrupção que
envolvem os parlamentares de sua base de sustentação, não será fácil
para os integrantes do PSDB que conduzem o modelo econômico do governo
ilegítimo levar adiante seus objetivos e propostas. A qualquer momento, e
de onde menos se espera, pode aparecer um novo fato capaz de alterar
inteiramente o cenário político. 247 – Qual é a saída, então? GISELE – Estou convencida de que a melhor
alternativa em termos de resgate da legitimidade política, é a
convocação de eleições gerais, articulada a um pacto social minimamente
confiável e do qual participassem todas as forças da sociedade política.
Esta é a saída. Não sou ingênua a ponto de confundir desejo com
realidade. Será preciso lutar por isso, argumentar, convencer e
mobilizar. Para as pessoas que articularam o afastamento de Dilma, e
agiam dessa maneira desde a derrota nas urnas em outubro de 2014, o
retorno de Lula, num prazo tão curto, representa uma derrota difícil de
aceitar. É um caroço difícil de engolir: muitas comprometeram biografias
de passado honroso em 2016. Sem o menor prurido com a preservação das
garantias constitucionais, eles farão o que estiver a seu alcance para
impedir a candidatura Lula, como os grandes jornais de São Paulo
deixaram claro nos últimos dias. Vão permanecer de olhos fechados para
todo abuso, toda medida arbitrária. Esta é a dimensão real do movimento
pela pré-candidatura Lula. 247 – Aonde se pretende chegar? GISELE – Precisamos entender uma diferença. Mais do
que uma disputa pela presidência, natural em toda democracia, estamos
falando de uma virada histórica, uma correção de rumo para permitir o
retorno a democracia. E esta é a grande questão colocada. Se Lula
pode disputar as eleições presidenciais com chances de vitória, qual
teria sido a racionalidade política do golpe parlamentar: tomar o
poder para devolvê-lo, por vias legítimas, para o mesmo grupo político
afastado, em pouco mais de um ano? 247 – Imaginando, num exercício de simples hipótese
teórica, que Lula não possa disputar a eleição presidencial, como fica a
democracia brasileira? A democracia brasileira ficará debilitada se Lula não puder disputar a
eleição presidencial em função do uso indevido do direito para
criminalizar um cidadão inocente. E estará morta se as eleições deixarem
de ocorrer. De qualquer forma, Lula continuará a ser o maior eleitor da
próxima disputa presidencial, seja qual for a circunstância. O
candidato que obtiver seu apoio irá concorrer com real possibilidade de
vitória. Não tenho qualquer dúvida quanto a isso, considerando inclusive
a fragilidade dos nomes que aparecem no cenário eleitoral como
adversários do projeto político do Partido dos Trabalhadores. (*) O link para o abaixo assinado é: http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR97926
As águas do rio São Francisco que estão chegando ao sertão da região
Nordeste por meio das obras de transposição feitas nos governos de Lula e
Dilma estão provocando uma onda de emoção e alegria entre a população
dos municípios atendidos; em Sertânia, na divisa de Pernambuco com a
Paraíba, moradores não resistiram e festejaram na água o momento
histórico; região é contemplada pelo Eixo Leste da obra, que tem 217 km
de extensão; ao todo, as obras de transposição, realizadas pelos
governos Lula e Dilma, vão beneficiar 12 milhões de pessoas em 390
localidades em PE, PB, CE e RN, além de 294 comunidades rurais às
margens dos canais; "Se não fosse Lula e Dilma, não teria isso aqui
não", diz um morador de Sertânia, ao mostrar a água chegando no
reservatório da cidade
As
águas do rio São Francisco que estão chegando ao sertão da região
Nordeste por meio das obras de transposição feitas nos governos de Lula e
Dilma estão provocando uma onda de emoção e alegria entre a população
dos municípios atendidos. Mesmo com placas alertando para os riscos de afogamento, os
moradores de Sertânia, na divisa entre Pernambuco e Paraíba, fizeram a
festa com a chegada da água do Velho Chico. A água está enchendo o
reservatório de Campos, no Eixo Leste. Ao todo, as obras de transposição, realizadas pelos governos
Lula e Dilma, vão beneficiar 12 milhões de pessoas em 390 localidades
em PE, PB, CE e RN, além de 294 comunidades rurais às margens dos
canais. Em seguida, a água do Rio São Francisco passará pelo
reservatório Barro Branco, pelo Túnel Engenheiro Giancarlo e pela
Adutora Monteiro. Depois de completar os 217 quilômetros de extensão no
Eixo Leste, que termina no açude de Poções, o projeto beneficiará o
município de Monteiro (PB) este mês. Em fase de conclusão, o Eixo Leste possui seis estações de
bombeamento, que são responsáveis por elevar a água de um terreno baixo
para outro mais elevado. A estrutura também contém cinco aquedutos, um
túnel, uma adutora e 12 reservatórios, que captam a água no reservatório
de Itaparica, em Floresta (PE). O ex-presidente Lula comemorou a conquista dos
nordestinos. "O Nordeste está em festa. O Velho Chico finalmente chegou
ao sertão para melhorar as milhões de pessoas que antes estavam
condenadas a ter vidas secas", diz texto publicado na página do
ex-presidente Lula no Facebook. Lula compartilhou em sua rede social vários vídeos de
pessoas comemorando a chegada da água na região. "SE não fosse Lula e
Dilma, não teria isso aqui não", diz um morador de Sertânia, ao mostrar a
água chegando no reservatório da cidade (leia mais).
Marcelo Odebrechet: Jamais a presidenta Dilma solicitou dinheiro para a campanha eleitoral.
Ex-presidenta disse que afirmações de executivo sobre campanhas em 2010 e 2014 são 'insulto à sua honestidade'.
Rio - A ex-presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, por meio
de nota, que é mentirosa a versão de que ela teria pedido ao
ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht recurso para suas campanhas
presidenciais em 2010 e 2014 por meio de caixa 2. É um
"insulto a minha honestidade" a tentativa de "impor à
ex-presidenta uma conduta suspeita ou lesiva à democracia ou ao processo
eleitoral".
Dilma negou a informação de que teria pedido dinheiro a Odebrechet(caixa 2)
"É mentirosa a informação
de que Dilma Rousseff teria pedido recursos ao senhor Marcelo Odebrecht
ou a quaisquer empresários, ou mesmo autorizado pagamentos a
prestadores de serviços fora do país, ou por meio de caixa dois, durante
as campanhas presidenciais de 2010 e 2014".
Dilma acrescenta não ser verdade que ela designou o ex-ministro
da Fazenda Guido Mantega como responsável pela arrecadação financeira
de suas campanhas
presidenciais. "Nas duas eleições, foram designados tesoureiros, de
acordo com a legislação. O próprio ex-ministro Guido Mantega desmentiu
tal informação divulgada pela imprensa."
A ex-presidenta conclui em nota que as doações a suas
campanhas foram feitas dentro da legalidade eleitoral. "Por fim, cabe
reiterar que todas as doações às campanhas de Dilma Rousseff foram
feitas de acordo com a legislação, tendo as duas prestações de contas
sido aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral".
O
executivo Marcelo Odebrecht, herdeiro e ex-presidente do grupo que leva
seu sobrenome, disse na quarta-feira, dia 1º, em depoimento à Justiça
Eleitoral, que 4/5 dos recursos destinados pela empresa para a campanha da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer em 2014 tiveram como origem o caixa 2, e que a presidenta Dilma não teve nenhuma interferência. Marcelo Odebrechet: Jamais a presidenta Dilma solicitou dinheiro para a campanha eleitoral. Segundo
relatos, o empresário afirmou que a petista tinha dimensão da
contribuição e dos pagamentos, também feitos por meio de caixa 2, ao
então marqueteiro do PT, João Santana. A maior parte dos recursos
destinados ao marqueteiro era feita em espécie. As negociações eram
feitas diretamente entre Marcelo, Santana e o ex-ministro da Fazenda
Guido Mantega.
As declarações do depoimento de Marcelo Odebrecht à Justiça
Eleitoral, que confirmaram o pagamento de propina à chapa Dilma-Temer em
2014, fez com que o Planalto passasse a ver a separação da campanha, ou
ao menos da responsabilidade sobre as contas, como única maneira de
salvar o cargo de Michel Temer; a avaliação é a de que a fala,
respaldada pela homologação da delação no Supremo, é suficiente para a
cassação do mandato caso a corte decida pela unidade da chapa
presidencial
247 - As declarações do depoimento de
Marcelo Odebrecht à Justiça Eleitoral, que confirmaram o pagamento de
propina à chapa Dilma-Temer em 2014, fez com que o Planalto passasse a
ver a separação da campanha, ou ao menos da responsabilidade sobre as
contas, como única maneira de salvar o cargo de Michel Temer. A
avaliação é a de que a fala, respaldada pela homologação da delação no
Supremo, é suficiente para a cassação do mandato caso a corte decida
pela unidade da chapa presidencial. As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
"Em caso de separação, a aposta é a de que o presidente ainda pode sobreviver. O depoimento também deu peso maior à fala de Alexandrino
Alencar, na próxima semana. Odebrecht confirmou que as negociações de
doações à chapa para cooptar apoio à aliança foram encabeçadas pelo
ex-subordinado no grupo."
"O Nordeste está em festa. O Velho Chico finalmente chegou ao sertão
para melhorar as milhões de pessoas que antes estavam condenadas a ter
vidas secas", diz texto publicado na página do ex-presidente Lula no
Facebook, junto a um vídeo que mostra a chegada da água em Sertânia, no
Pernambuco; "Se não fosse Lula e Dilma, não existiria isso aqui, não",
diz o narrador do vídeo; "Lula e Dilma decidiram que era hora de acabar
com essa história e colocaram a transposição do São Francisco em marcha.
Vem mais por aí. A viagem do Velho Chico ainda não terminou", completa o
post;
Em seu depoimento no processo sobre a cassação da chapa Dilma-Temer, o
empreiteiro Marcelo Odebrecht foi questionado três vezes se, em alguma
oportunidade, a presidente eleita Dilma Rousseff lhe pediu alguma doação
de campanha; "Não, não e não", disse Marcelo, embora tenha dito que ela
soubesse que a construtora realizara doações para sua campanha – o que é
óbvio; Michel Temer, por sua vez, organizou um jantar, em pleno Palácio
do Jaburu, para arrancar recursos da Odebrecht; parte dos R$ 11,3
milhões foi entregue em dinheiro vivo no escritório de seu melhor amigo,
José Yunes, que disse ter sido "mula" de Eliseu Padilha, ministro
licenciado da Casa Civil; ou seja: por mais que tentem distorcer a
realidade, o depoimento de Marcelo Odebrecht comprova que o Brasil
executou o golpe dos corruptos contra a presidenta honesta
O executivo Benedicto Júnior, número dois da Odebrecht, acaba
de decretar a morte política do senador Aécio Neves (PSDB-MG),
presidente nacional do PSDB e responsável maior pelo golpe parlamentar
de 2016 que arruinou a economia brasileira; em depoimento nesta tarde,
BJ, como ele é conhecido, disse que Aécio lhe pediu R$ 9 milhões por
fora, nas eleições de 2014; os recursos foram divididos nas campanhas do
senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que foi o relator do golpe no
Senado, de Pimenta da Veiga, derrotado na disputa pelo governo de Minas,
e Dimas Toledo Fabiano Júnior, filho do notório Dimas Toledo, nomeado
por Aécio em Furnas com a missão de recolher propinas; ação no TSE, que
começou porque Aécio não aceitou sua derrota na disputa presidencial de
2014, agora se volta contra ele; Marcelo Odebrecht, o chefe de BJ, disse
que a presidente eleita Dilma Rousseff, ao contrário de Aécio, nunca
pediu dinheiro à empreiteira
Minas 247 –
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), presidente nacional do PSDB e
responsável maior pelo golpe parlamentar de 2016 que arruinou a economia
brasileira, está morto politicamente. Sua morte acaba de ser decretada por Benedicto Júnior, número dois da Odebrecht. Em depoimento nesta tarde, BJ, como ele é conhecido, disse que Aécio lhe pediu R$ 9 milhões por fora, nas eleições de 2014. Os recursos foram divididos
nas campanhas do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que foi o relator
do golpe no Senado, de Pimenta da Veiga, derrotado na disputa pelo
governo de Minas, e Dimas Toledo Fabiano Júnior, filho do notório Dimas
Toledo, nomeado por Aécio em Furnas com a missão de recolher propinas. A ação no TSE, que começou
porque Aécio não aceitou sua derrota na disputa presidencial de 2014,
agora se volta contra ele. Segundo BJ, uma parte do dinheiro foi também
para Paulo Vasconcelos, marqueteiro pessoal de Aécio. Nesta quinta-feira, o TSE
também cobrou explicações de Aécio sobre os pagamentos via caixa dois
recebidos da Andrade Gutierrez. Na quarta-feira de Cinzas, o
procurador-geral Rodrigo Janot pediu que ele seja ouvido pelos desvios
de Furnas. Marcelo Odebrecht, o chefe de BJ, disse que Dilma, ao contrário de Aécio, nunca pediu dinheiro à empreiteira (leia aqui).
As
atrizes Luciana Vendramini e Giselle Tigre protagonizaram, em 2015, o
primeiro beijo feminino gay em Amor e revolução (foto: SBT/ Reprodução)
O
polêmico projeto da cura gay está de volta na Câmara dos Deputados.
Depois de uma grande discussão sobre o assunto que acabou levando ao
arquivamento e à retirada de propostas semelhantes, está na Comissão de
Seguridade Social e Família (CSSF) o PL 4931/2016 que acaba com a
punição do profissional de saúde mental que tratar o paciente com
“transtorno de orientação sexual”. Para virar lei, basta a aprovação na
CSSF e na comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. O texto coloca
que a medida é necessária “em atenção à dignidade humana”.
Quem ressuscitou a proposta desta vez foi o deputado Ezequiel Teixeira
(PTN-RJ), que prega que psicólogos ou psiquiatras podem auxiliar o
paciente na mudança de orientação de homossexual para heterosexual. Pelo projeto, fica facultado ao profissional de saúde mental aplicar
terapias e tratamentos ao paciente diagnosticado com “transtorno
psicológico da orientação sexual egodistônica, transtorno da maturação
sexual, transtorno do relacionamento sexual e transtorno do
desenvolvimento sexual”. A atuação visa “auxiliar mudança da
orientação sexual, deixando o paciente de ser homossexual para ser
heterossexual, desde que corresponda ao seu desejo”. Segundo o
parlamentar, a proposta é para trazer segurança jurídica nos
“tratamentos” oferecidos. “Essa proposta legislativa
justifica-se pelo fato de existirem indivíduos em profundo sofrimento
psíquico em decorrência desses transtornos, mas que enfrentam
dificuldades intransponíveis para acessarem os dispositivos terapêuticos
que poderiam assegurar-lhes uma melhoria significativa na qualidade de
vida, uma vez que, diversos profissionais da saúde se sentem impedidos
de realizar por força de uma resolução ilegal do órgão de classe”,
justifica o parlamentar.
Homossexualidade não é doença
Desde
1999, o Conselho Federal de Psicologia proíbe que psicólogos colaborem
com tratamentos que proponham a cura da homossexualidade, já que, para a
entidade, tal condição não constitui doença, distúrbio ou perversão.
Na
mesma linha, o Conselho Federal de Medicina também deixou claro há
décadas que a orientação sexual não é uma condição patológica. Também
desde a década de 1990, a Organização Mundial de Saúde descartou
qualquer possibilidade de que a homossexualidade esteja relacionada a
alguma doença. A orientação sexual chegou a ser incluída na
classificação de doenças internacional com o nome de homossexualismo,
mas foi retirada e o termo, que era vinculado à ideia de enfermidade,
foi abolido.
Segundo o deputado Ezequiel Teixeira, o acesso a
abordagem a que os homossexuais teriam necessidade encontra dificuldade
na “oposição ostensiva e beligerante de grupos de interesses” que, para
ele, usam seu poder na “imposição de uma ideologia segundo a qual não se
pode admitir que pessoas mudem de orientação sexual”. Ele alega, ainda,
que a OMS reconhece a existência de distúrbios sexuais.
Eurasia, a principal consultoria de risco político do mundo, prevê
que março será um mês de grandes turbulências no Brasil; a divulgação da
delação da Odebrecht, a discussão no Congresso da polêmica reforma da
Previdência e protestos contra Michel Temer devem marcar o mês; "A
semana do carnaval é a calma antes da tempestade", diz o texto
distribuído a investidores internacionais pela Eurasia; a consultoria
aposta na demissão de Eliseu Padilha, de quem José Yunes, melhor amigo
de Temer, disse ter sido "mula", e na abertura de inquéritos contra
diversos políticos da base governista
Jornal da família Marinho reconhece, em editorial, a podridão do
entorno de Michel Temer, mas cobra de seu preposto na presidência que
conclua logo as reformas trabalhista e previdenciária; mesmo enumerando
alguns dos recentes escândalos do governo, o jornal pede que Temer não
interrompa a agenda para a foi colocado no poder; "Volte ou não Padilha
para o ministério, a reforma da Previdência e as que se seguirão, como a
trabalhista, têm de ser tratadas pelos políticos com a importância que
merecem, acima dos interesses menores do baixo clero e similares"
"A propósito: se um empresário de obras públicas é convidado a jantar
com o vice-presidente da República, em palácio, e dele ouve um pedido
explícito de dinheiro, que alternativas tem para sua resposta?",
questiona o colunista Janio de Freitas, afirmando que o jantar entre
Michel Temer e Marcelo Odebrecht foi quase uma extorsão
Ao contrário de Sérgio Moro, o juiz federal Vallisney de Souza
Oliveira determinou que todas as perguntas feitas pelo ex-presidente da
Câmara Eduardo Cunha em ação na qual é réu por irregularidades na Caixa
Econômica Federal sejam encaminhadas a Michel Temer; ao todo, Cunha, que
está preso desde outubro em Curitiba, apresentou 19 questões, muitas
delas incômodas para Temer; em uma delas, pergunta se Temer tem
conhecimento de oferecimento de propina ao ministro da Secretaria-Geral
da Presidência da República, Moreira Franco; em outra, se doações para
campanha do PMDB estavam condicionadas à liberação de recursos do Fundo
de Investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS),
administrado pela Caixa; o juiz afirmou que Temer pode se reservar o
direito de não responder o que considerar impertinente ou
autoincriminatório; confira a lista completa
Tensão em Brasília: nova "lista do Janot" deve ser divulgada já na
semana que vem, com pedido de inquérito ao STF (Supremo Tribunal
Federal) contra pelo menos 30 autoridades; tendo como base as delações
da Odebrecht, alvos são senadores, deputados, ministros e até um
integrante do TCU (Tribunal de Contas da União); os procuradores também
estão finalizando os pedidos de inquéritos a serem apresentados ao
Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra governadores suspeitos de
receberem propina para facilitar a concessão de contratos da Odebrecht;
não está claro ainda quais serão os alvos dos primeiros pedidos, mas
sabe-se que os delatores citaram os nomes dos governadores de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSDB) e Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB)
Se Temer e os senhores a quem serve
entendem um pouco do Brasil, de seu povo e de sua cultura, devem ter
capado o sentido e a gravidade dos gritos de “Fora Temer” que ecoaram em
vários pontos do País, nos blocos e eventos carnavalescos de rua. Eles
invadiram até mesmo as transmissões de emissoras, como a TV Globo, que
tentou ignorá-los mas foi convencida, pela repetência dos fatos, a
registrá-los. O “fora Temer” no carnaval não contou com organizadores
nem apoiadores. Foi expontaneísmo de massas em estado puro e líquido, um
grito do “consciente coletivo” contra o governo golpista e o desmanche
do país, um prenúncio do ocaso que se avizinha. Por coincidência, nesta
quarta-feira de cinzas, com as marcas da festa ainda visíveis nas ruas,
Marcelo Odebrecht falará ao ministro Hermann Benjamim, relator da ação
que pede a cassação da chapa Dilma-Temer no TSE, sobre a participação
da empreiteira de sua família no financiamento da campanha de 2014,
inclusive do pedido de ajuda que lhe fez o próprio Temer, e da forma
como o atendeu. Talvez explique porque uma parte da grana chegou ao
escritório do amigo-irmão do presidente, José Yunes, pelas mãos do
operador Lucio Funaro. Mas ainda que não seja pela via do TSE, parece
cada vez mais improvável a sobrevivência de um governo que consegue
representar tantas faces do descalabro: ilegitimidade, ruína econômica,
entreguismo, involução social e exuberância da corrupção, afora outros
males. Diferentemente das manifestações do
ano passado pró-impeachment ou contra o golpe, o “fora Temer” no
carnaval não foi previamente combinado pelas redes sociais, não foi
convocado por partidos ou grupos organizados, não teve o apoio da Fiesp
ou da CUT, não exigiu a produção de cartazes e carros de som. Os
antropólogos culturais costumam dizer que no carnaval as fantasias e
desejos se libertam dos controles censórios para irromper em cena. Com o
“fora Temer” deu-se o mesmo processo. O que irrompeu não foi uma
fantasia mas o mal estar reprimido com a situação criada pelo golpe e a
ânsia por uma saída política mais imediata. Quem pede “fora Temer” não
quer esperar 2018. O parentesco mais próximo que o
grito deste carnaval pode ter é com as “jornadas de junho” de 2013, que
reuniram indignados com a corrupção e decepcionados com a política de
esquerda ou de direita, ricos ou pobres, reacionários e progressistas,
oportunistas de ocasião ou inocentes sinceramente interessadas em
“passar o país a limpo”. Mas como em política não há gesto inútil,
aqueles protestos foram capturados e direcionados pelas forças que já
pensavam no golpe. Minada a popularidade de Dilma, o resto foi vindo.
Agora, massas que se reuniram apenas para brincar o carnaval entoaram um
Fora Temer a plenos pulmões. No Rio, houve até um “Lula lá” de
madrugada, no bloco “minha luz é de led”. Mas desprezemos esta
preferência, bem como as declarações de artistas e notáveis, para
ficarmos só com a força expontaneísta do Fora Temer. Agora vem a quaresma do governo
Temer, um tempo de grandes tribulações. No âmbito do processo do TSE,
além de Marcelo Odebrecht, o relator ouvirá depoimentos de outros
delatores da Odebrecht: amanhã os de Benedito Barbosa da Silva Júnior e
Fernando Reis, no Rio, e na segunda-feira os Cláudio Melo Filho e
Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, em Brasília. Benjamim está
pisando no acelerador. A defesa de Temer fará uso de todos os recursos
protelatórios, como pedidos de auditoria e de novas audiências. Chegando
ao plenário, o processo estará sob a regência do ministro Gilmar
Mendes, presidente do tribunal e aliado indisfarçado do presidente.
Gilmar pode muito mas não pode tudo. Outras demonstrações de que o
governo não tem condições morais de se sustentar estarão se acumulando
nos próximos dias, com a divulgação de uma parte das delações da
Odebrecht. Elas devem atingir ministros, colaboradores e parlamentares
da base do governo. Ainda que os delatores façam revelações cabeludas
sobre Temer, relacionadas com fatos ocorridos antes de sua posse, ele
não poderá ser processado por elas. O presidente, diz a Constituição,
não pode ser processado e julgado por atos estranhos ao exercício do
cargo. Isso não impede, entretanto, que um governanete açoitado por
denúncias graves perca as condições morais e politicas de se manter no
cargo. Se Temer chegar a este ponto, alguma saída terá que ser produzida
pelas elites, ainda que seja no TSE, apesar de Gilmar. Para Lula, cuja candidatura já leva
jornais como O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo a clamarem por sua
interdição judicial, seria até melhor esperar pela saída natural, as
eleições de 2018. Quando mais Temer ficar no Planalto, mais
desmoralizado estará seu governo no final. Lula seria beneficiário de um
“quanto pior, melhor”, mas o país estaria mais destruído, dificultando e
retardando a recuperação. Também por isso o início do ocaso do governo
é um bom sinal, e sua derrocada será uma redenção.
Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil de Michel Temer, não tem mais
condições de retornar de sua licença médica; nesta tarde, o empreiteiro
Marcelo Odebrecht afirmou que foi ele quem pediu R$ 10 milhões para o
PMDB, em 2014, num jantar em pleno Palácio do Jaburu, com a presença de
Temer; os recursos, que ajudaram a pagar 140 deputados favoráveis ao
golpe de 2016, saíram do departamento de propinas da empreiteira e foram
levados, em parte, ao escritório de José Yunes, melhor amigo de Temer,
que disse ter sido "mula" de Padilha; desesperado para se manter no
cargo que usurpou da presidente eleita Dilma Rousseff, Temer pedirá a
anulação do depoimento de Marcelo Odebrecht
Numa iniciativa que responde à escolha que milhões de brasileiros
manifestam com clareza sempre que lhe perguntam quem deve governar o
país, o lançamento da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à
presidência da República começa a tomar forma e conteúdo. A partir desta segunda-feira, 6 de março, todo cidadão brasileiro
será convidado a colocar seu nome, através de uma plataforma aberta na
internet, a um abaixo assinado que solicita a Lula considerar "a
possibilidade de, desde já, lançar sua candidatura a Presidência da
República como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o
orgulho e a autonomia que perderam." "O Brasil precisa de Lula," diz o documento, lembrando que ele
assegurou " significado substantivo e autêntico à democracia
brasileira. Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na
ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de
qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social." (Leia a
íntegra do documento abaixo). Na fase inicial, o abaixo assinado já recebeu a adesão inicial de
cinco centenas de cidadãos engajados na luta pela democracia,
intelectuais e lideranças da sociedade civil." Leonardo Boff é a
assinatura número 1, o jornalista e escritor Fernando de Morais
comparece com a número 2, o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão é a
número 6, Chico Buarque é a 9. O líder do MST, João Pedro Stédile é a
número 10 e o jurista Fábio Konder Comparato a 11. O documento, que deve ser anunciado e debatido em eventos com a
presença do próprio Lula marcados que para as próximas semanas, é uma
iniciativa de intelectuais e personalidades reconhecidos por seu
engajamento na luta pela democracia, a começar por Leonardo Boff.
Também participaram o jornalista Eric Nepomuceno, dois juristas da PUC
do Rio de Janeiro, Gisele Cittadino e João Ricardo Dornelles, e também
Carol Proner, da UFRJ. CARTA DAS(OS) BRASILEIRAS(OS) Por que Lula? É o compromisso com o Estado Democrático de Direito, com a defesa da
soberania brasileira e de todos os direitos já conquistados pelo povo
desse País, que nos faz, através desse documento, solicitar ao
ex-Presidente Luiz Inácio LULA da Silva que considere a possibilidade
de, desde já, lançar a sua candidatura à Presidência da República no
próximo ano, como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o
orgulho e a autonomia que perderam. Foi um trabalhador, filho da pobreza nordestina, que assumiu, alguns
anos atrás, a Presidência da República e deu significado substantivo e
autêntico à democracia brasileira. Descobrimos, então, que não há
democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem
educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão
social. Aprendemos que não é democrática a sociedade que separa seus
cidadãos em diferentes categorias. Por que Lula? Porque ainda é preciso incluir muita gente e reincluir
aqueles que foram banidos outra vez; porque é fundamental para o futuro
do Brasil assegurar a soberania sobre o pré-sal, suas terras, sua água,
suas riquezas; porque o País deve voltar a ter um papel ativo no cenário
internacional; porque é importante distribuir com todos os brasileiros
aquilo que os brasileiros produzem. O Brasil precisa de Lula! 1. Leonardo Boff – Teólogo e Escritor 2. Fernando de Morais – Jornalista e Escritor 3. Eric Nepomuceno – Escritor 4. Leonardo Isaac Yarochewsky - Advogado e Doutor pela UFMG 5. Gisele Cittadino - Professora do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC-Rio 6. Eugenio Aragão - ex-Ministro da Justiça, Professor da Faculdade de Direito da UnB e Advogado 7. João Ricardo Wanderley Dornelles - Professor do Programa de
Pós-Graduação em Direito da PUC-Rio; ex-Membro da Comissão Estadual da
Verdade do Rio de Janeiro 8. Carol Proner - Professora da Faculdade Nacional de Direito – UFRJ 9. Chico Buarque – Músico 10. João Pedro Stédile - Ativista Social, do MST e da Via Campesina 11. Fábio Konder Comparato - Escritor, Advogado, Jurista, Professor Emérito da USP 12. Beatriz Vargas Ramos - Professora da Faculdade de Direito da UnB 13. Luiz Fernando Lobo – Artista 14. Marcelo Neves – Professor de Direito Constitucional da UnB 15. Francisco Celso Calmon Ferreira da Silva - Advogado, Administrador e analista de TI 16. Regina Zappa - Escritora e Jornalista 17. Emir Sader – Cientista Político 18. Marieta Severo – Atriz 19. Aderbal Freire Filho – Diretor de Teatro, TV 20. Beth Carvalho - Cantora 21. Martinho da Vila – Compositor e Cantor 22. Bete Mendes - Atriz 23. Sergio Mamberti - Ator 24. Amir Haddad - Diretor de Teatro 25. Tássia Camargo – Atriz 26. Bemvindo Sequeira – Ator, Rio de Janeiro 27. Doia Sequeira – Produtora Cultural, Rio de Janeiro 28. Dira Paes - Atriz 29. Osmar Prado – Ator 30. Márcia Miranda Boff – Educadora Popular; Consultora do CDDH de Petrópolis 31. Chico Diaz – Ator 32. Silvia Buarque - Atriz 33. Inez Viana - Atriz e Diretora de Teatro 34. Tuca Moraes – Atriz e Produtora Cultural 35. Sergio Ricardo - Compositor 36. Tomaz Miranda – Músico, Rio de Janeiro 37. Cristina Pereira – Atriz 38. Denise Assis - Jornalista 39. Ennio Candotti - Fisico, ex-Presidente da SBPC 40. Otávio Velho - Antropólogo, Presidente de Honra da SBPC 41. Ricardo Franco Pinto - Advogado junto ao Tribunal Penal Internacional; Doutor em Sociologia 42. Mirna Portella – Escritora, Rio de Janeiro 43. Graça Lago - Jornalista 44. André Diniz - Compositor e Sambista da Vila Isabel 45. Roberto A. R. de Aguiar – Professor e ex-Reitor da UnB 46. Ladislau Dowbor - Professor, PUC-SP 47. Marta Skinner - Economista; professora aposentada da FCE/UERJ 48. Flávio Alves Martins - Diretor da Faculdade Nacional de Direito/UFRJ 49. Paulo Moreira Leite - Jornalista e Escritor. 50. Malu Valle - Atriz 51. Luciana Paolozzi - Diretora de TV 52. Eliane Costa - Produtora Cultural 53. Veríssimo Júnior - Diretor de Teatro 54. José Carlos Moreira da Silva Filho - Professor da Escola de Direito da PUCRS / Ex-Vice-Presidente da Comissão de Anistia 55. Magda Biavaschi - Desembargadora aposentada do TRT 4, pesquisadora CESIT/IE/UNICAMP 56. Caique Botkay - Compositor e Gestor Cultural 57. Ivan Sugahara - Diretor de Teatro 58. Ivan Consenza de Souza - Programador Visual 59. Monica Biel - Atriz 60. Moacir Chaves - Diretor de Teatro 61. Marta Moreira Lima - Atriz e Cantora 62. Patrícia Melo - Produtora Cultural 63. Gabriela Carneiro da Cunha - Atriz 64. Ângela Rebello - Atriz 65. Jitman Vibranovski - Ator 66. Carlos Alberto Mattos - Crítico de Cinema 67. Eryk Rocha - Cineasta 68. Flora Sussekind - Ensaísta 69. Marcus Caffé - Cantor e Compositor 70. Vinicius Reis- Cineasta 71. Janaína Diniz - Atriz 72. Ricardo Resende – Professor Universitário e Padre 73. Rioco Kayano - Artista plástico 74. Otávio Bezerra – Cineasta 75. Wilson Ramos Filho - Doutor, Professor da UFPR, Presidente do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora – DECLATRA 76. João das Neves - Diretor teatral. 77. Jair Antonio Alves - Artista de Teatro, fundador da Cooperativa Paulista de Teatro e Dramaturgo. 78. Maria Luiza Franco Busse - Jornalista e Doutora em Semiologia 79. Giovana Hallack Dacordo (Jô Hallack) - Escritora e Jornalista 80. Antonina Jorge Lemos (Nina Lemos) - Escritora e Jornalista 81. Juliana Neuenschwander Magalhães - professora da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ 82. Cristina Chacel - Jornalista 83. Sonia Montenegro – Analista de Sistema, RJ 84. Ricardo Kruschewsky – Publicitário, Bahia 85. Ariadne Jacques - Jornalista; Professora universitária da FACHA/Rio 86. Maria Luiza Quaresma Tonelli - Professora e Advogada 87. Jefferson Martins de Oliveira, advogado sindical. 88. Manoel Moraes - Cientista político e Professor universitário, Pernambuco 89. Anivaldo Padilha – Ativista Social 90. Cláudio Gravina - Sociólogo e Empresário. 91. Lívia Sampaio - Economista – UFBA 92. Gustavo Ferreira Santos, Professor da UNICAP e da UFPE 93. Stella Bruna Santo – Advogada 94. Petra Oliveira Duarte - Professora UFPE. 95. Daniel Torres de Cerqueira, Brasília 96. Márcio Tenenbaum – Advogado 97. Jean-François Deluchey - Professor da UFPA 98. Bárbara Dias, Professora da UFPA 99. Marcos Rocha - Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana; Professor de Direitos Humanos 100. Marcio Augusto Paixão - Advogado 101. Bárbara Proner Ramos – Estudante Secundarista, membro da AMES 102. Francisco Proner Ramos – Fotógrafo, Estudante Secundarista 103. Lina Moschkovich – Estudante Secundarista, militante na AMES 104. Lucas Fernandes Mattos Machado – Movimento Estudantil da União da Juventude Socialista 105. Raisa Carvalho Nobre Saraiva – Designer, ex-aluna do Senac-Rio de Janeiro 106. Gabriel Olinto – Estudante de História na UFRJ 107. Maria Eduarda Magalhães Feijó de Moura – Ocupante do Colégio Pedro II / Campus Tijuca II, Rio de Janeiro 108. Vanda Davi Fernandes de Oliveira - Advogada e Professora Universitária. 109. Tarso Cabral Violin - Advogado, escritor e professor de Direito Administrativo 110. Gisele Ricobom – Professora de Direito da UNILA 111. Alexandre Hermes Dias de Andrade Santos, Advogado, Salvador, Bahia 112. Ricardo Henrique Salles - Professor da Escola de História da UniRio. 113. Nasser Ahmad Allan - Doutor em Direito pela UFPR; Advogado em Curitiba, PR 114. Nuredin Ahmad Allan – Advogado trabalhista, Curitiba, PR 115. Maria Luiza Flores da Cunha Bierrenbach - Advogada 116. D. Demétrio Valentini - Bispo Emérito de Jales, São Paulo 117. Maria Andrade - Pedagoga e educadora infantil. 118. Juliana Teixeira Esteves - Professora FDR/UFPE. 119. Otavio Alexandre Freire da Silva - Advogado, Salvador, Bahia 120. Martha Vianna, Ceramista 121. Marília Montenegro - UNICAP /UFPE 122. Tiago Resende Botelho - Professor da Faculdade de Direito e Relações Internacionais da UFGD & Advogado 14.236 OAB/MS 123. Gustavo de Faria Moreira Teixeira - advogado e Professor de
Direito Constitucional e de Direito Internacional - Universidade de
Cuiabá 124. Raimundo Bonfim - Advogado e Coordenador Geral da Central de
Movimentos Populares e integrante da Coordenação Nacional da Frente
Brasil Popular. 125. Victoria Amália Sulocki - Advogada e Professora da PUC-Rio 126. Marília Kairuz Baracat - Advogada; Mestre em Direito 127. Marília Alves - Mestranda do PPGD/UFRJ, na linha de Sociedade, Direitos Humanos e Arte. 128. Cleide Martins Silva - Pedagoga, Servidora pública aposentada 129. Meire Cavalcante - Jornalista e Mestra e doutoranda em educação 130. Eduardo Guimarães - Editor do Blog da Cidadania 131. Fábio Carvalho Leite - Professor do programa de pós graduação em Direito da PUC –Rio 132. Aparecido Araujo Lima – Jornalista, Centro de Mídia Alternativa Barão de Itararé 133. Mariah Brochado - Professora da Faculdade de Direito da UFMG 134. Ana Kfouri - Atriz e Diretora de Teatro 135. Maíra Santafé - Poeta e Cantora 136. Bruno Falci - Historiador 137. Ernani Moraes - Ator 138. Henrique Juliano - Ator 139. Danielle Martins de Farias - Atriz 140. André Câmara - Diretor de TV 141. Lúcio Tavares - Assistente de Direção 142. Cesar Cavalcanti - Produtor de Cinema 143. Isabel Cecilia de Oliveira Bezerra - Advogada da União, Mestre em Direito, Professora. 144. Sandra Helena de Souza - Professora Universitária 145. Amanda Ramires Guedes - Historiadora em MS e mestre em Desenvolvimento Local UCDB 146. Cynara Monteiro Mariano - Professora adjunta da Universidade Federal do Ceará 147. Francisco de Albuquerque Nogueira Júnior - Advogado 148. Mércia Cardoso de Souza - Doutora em Direito, Professora e pesquisadora. 149. Rômulo de Andrade Moreira - Professor de Direito Processual
Penal da Faculdade de Direito da Universidade Salvador – UNIFACS 150. Bruno Rodrigues - Ator 151. Tereza Briggs Novaes - Ativista Cultural 152. Gilberto Miranda - Ator 153. Bruno Peixoto - Ator 154. João Rafael Alves - Ator 155. Geovane Barone - Ator 156. Nady Oliveira - Atriz 157. Luiza Moraes - Atriz 158. Amora Pera - Atriz e Cantora 159. Pedro Rocha - Poeta e Ator 160. Flávio Helder - Produtor Cultural e Captador 161. Flávia Moura Caldas - Comerciária 162. Luiz Bandeira de Mello Laterza - Engenheiro e Empresário 163. Ipojucan Demétrius Vecchi - Advogado; Professor UPF, RS 164. Angela Leite Lopes - Tradutora e Professora da UFRJ 165. Maria Cristina Vidotte Blanco Tarrega – Professora da Universidade Federal de Goiás 166. Adriana Vidotte - Professora Universidade Federal de Goiás 167. Sergio Graziano - Advogado e Professor da Universidade de Caxias do Sul, RS. 168. Valdez Adriani Farias - Procurador Federal. 169. Josué Raizer - Professor da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais, UFGD 170. Cecília Caballero Lois - Professora da Faculdade Nacional de Direito 171. Gustavo Fontana Pedrollo - Procurador Federal, Diretor Presidente da Associação Advogadas e Advogados para a Democracia. 172. Anelise do Socorro de Almeida Pantoja - Administradora 173. Luiz Leopoldo Teixeira de Sousa - Artesão. 174. Billy Anderson Pinheiro - Doutor Engenharia Elétrica 175. Gustavo Just - Professor da Faculdade de Direito da UFPE 176. Zora Motta - Arquiteta 177. Maria Luiza Alencar Mayer Feitosa - Professora titular da UFPB 178. Clívia Maria Almeida Leal - Gestora em Recursos Humanos/Artesã. 179. Fabiane Lopes de Oliveira – Pedagoga; Professora de educação da PUCPR 180. Angelo Cavalcante - Economista e Professor da Universidade Estadual de Goiás, Campus Itumbiara. 181. Bruno Soeiro Vieira - Doutor em Direito; Professor da Universidade da Amazônia - Unama 182. Manfredo Araújo de Oliveira - Professor Titular de Filosofia da Universidade Federal do Ceará. 183. Ângela Rodrigues Uchôa - Médica. 184. Inocêncio Uchôa - Juiz aposentado e Advogado. 185. Marcelo Uchôa - Doutor em Direito, Professor Universitário e Advogado. 186. Adolpho Henrique Almeida Loyola - Assessor da Superintendência
de Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento
Social da Bahia 187. Zaneir Gonçalves Teixeira - Mestre e Doutoranda em Direito (UFC), Advogada e Professora Universitária, Ceará 188. Daniela de Saboya Perina - Advogada, Ceará 189. Emanuel Andrade Linhares - Professor Universitário - Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Federal do Ceará 190. Ligia Maria Silva Melo de Casimiro - Professora e Consultora Jurídica, Ceará 191. Jânio Pereira da Cunha - Professor universitário de Direito, Ceará 192. Rogério Dultra dos Santos - Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense 193. Ana Paula Magalhães - Advogada. 194. Ney Strozake - Advogado . Doutor em Direito; Coordenador-Geral da Frente Brasil de Juristas pela Democracia 195. Maria Goretti Nagime - Advogada 196. Tainá Caldas Novellino - Professora Univesrsitária 197. Eduardo Vianna - Professor da City University of New York. 198. Mario Mieli - Editor do site Imediata.org 199. Ralfo José Barreto Furtado - cartunista, jornalista, advogado (ralfofurtado.blogspot.com) 200. Geyson Gonçalves - Doutor em Direito, Advogado e Professor. 201. Nívea Santos Carneiro - Advogada, Professora e Sindicalista. 202. João Paulo Allain Teixeira - Professor da Universidade Católica de Pernambuco e da Universidade Federal de Pernambuco. 203. Martonio Mont'Alverne Barreto - Prof. Titular da Universidade de Fortaleza 204. Renata Costa-Moura - Psicóloga e Professora universitária 205. Celso Henrique Diniz Valente de Figueiredo - Professor UERJ 206. Fabiano Guilherme Santos - Doutor em Ciência Política, Professor da UERJ. 207. Francisco Morales Cano - Professor 208. Marcelo Cattoni - Professor da Faculdade de Direito da UFMG. 209. Anderson Bezerra Lopes – Advogado 210. Titane - Cantora. 211. Nilsa Ramos - Assistente Social 212. Maiquel Angelo Dezordi Wermuth - Doutor em Direito e Professor de Direito na UNIJUI e UNISINOS 213. Itacir Todero – Conselheiro Substituto e Ouvidor do Tribunal de Contas do Estado do Ceará. 214. Marizete Peretti - Advogada 215. Deodato J. Ramalho Júnior - Advogado, OAB/CE 3.645 216. Celso Mansueto Miranda de Oliveira Vaz - Professor, Engenheiro 217. Claudio Carvalho. Advogado - Professor de Direito da UESB - Bahia. 218. Milton Kanashiro - Engenheiro Florestal 219. Georgia Bello Corrêa - Advogada 220. Maria Náustria de Albuquerque - Historiadora 221. Assunta Maria Fiel Cabral - Assistente Social. Professora; Mestra em Educação Brasileira. 222. Yolanda Nogueira - Produtora cultural/ Bahia 223. Hugo Sérgio Silva / Contador - Ucsal/ BA Jussara Lima - Administradora de empresas / Ufba – BA 224. Marcelo de Santa Cruz Oliveira - OAB/PE, Advogado da Rede dos Advogados Populares RENAP e Militantes dos Direitos Humanos 225. Thaisa Maira Rodrigues Held - Professora do curso de Direito da UFMT, Campus Araguaia. 226. Ricardo Kruschewsky - Publicitário - Salvador/Ba 227. Maria Helena Barata - Doutora em Antropologia Social. 228. Aloma Tereza Pinho de Vasconcelos Chaves - Professora IFPA 229. Tatiana Deane de Abreu Sá - Engenheira agrônoma pesquisadora da EMBRAPA 230. Deolinda de Almeida Pantoja - Dona de casa 231. Juraci Dias Pantoja - Aposentado. 232. José Maria Lopes Oeiras - Educador Popular. 233. Maria Ferreira Gomes – Pedagoga. 234. Sandra Lúcia Barbosa - Servidora aposentada do Judiciário Federal. 235. Itacir Todero – Conselheiro Substituto e Ouvidor do Tribunal de Contas do Estado do Ceará. 236. Marizete Peretti - Advogada 237. Santa Margarete de Oliveira - Assistente Social 238. José Francisco Lopes Xarão - Professor da Universidade Federal de Alfenas. 239. José Nunes Filho - Analista de Sistemas, Rio de Janeiro 240. Ana de Miranda Batista - Sanitarista RJ, Coletivo RJ Memória, Verdade e Justiça 241. Ana Vilarino - Representante Comercial, Viana, ES 242. Fabiana Agra - Jornalista e advogada . Picuí Paraíba 243. Iracema Martins Pompermayer - Servidora Pública do Poder Judiciario Federal, Vitória-ES 244. Antônio Carlos Lima Rios - Economista 245. Faní Quitéria Nascimento Rehem - Professora UEFS 246. Victor Tinoco - Doutorando em Geografia da PUC-Rio. 247. Luiz Tarcisio Ferreira - Mestre em Direito, Professor de Direito da PUC/SP 248. Claudio Carvalho - Advogado. Professor de Direito da UESB - Bahia. 249. Rivadavio Guassú – Advogado, São Paulo 250. Fabiana Marques dos Reis Gonzalez – Advogada, Rio de Janeiro 251. Marilia Guimaraes - Professora. 252. Prudente José Silveira Mello - Doutor, Professor da Faculdade Cesusc e Advogado. 253. Antonio Escosteguy Castro - Advogado,RS 254. Cadmo Bastos Melo Junior - Advogado e militante dos Direitos Humanos e Movimentos Sociais, de Belém, Pará. 255. Carolina Valença Ferraz - Advogada militante dos Direitos Humanos, professora, Co-Coordenadora do Grupo Frida, Recife/PE 256. Silvia Marina R. M. Mourão - Advogada/ PA 257. Marcelo dos Anjos Mascarenhas - Procurador do Município de Teresina 258. Lucas Mendonça Rios, Advogado - membro da CDH OAB/SE 259. Denise Filippetto - Advogada trabalhista e Coordenadora do eixo Direto do Trabalho do Instituto Democracia Popular 260. Lúcia Helena Villar - Advogada 261. Tâmara Lúcia da Silva - Advogada trabalhista, Caruaru/PE 262. Julia Moreira Schwantes Zavarize - Advogada trabalhista/SC 263. Jader Kahwage David - Vice Presidente da OAB/PA 264. Virgínia Augusto de Oliveira - Advogada/DF 265. Alexandre Zamprogno - Advogado OAB/ES 7.364 266. André Barreto - Advogado e membro da RENAP, Recife/PE 267. Lucas Mendonça Rios - Advogado, membro da CDH OAB/SE 268. Vera Lúcia Santana Araújo - OAB-DF 5204 269. Cândido Antônio de Souza Filho - Advogado trabalhista e sindical; Diretor do Sindicato dos Advogados de Minas Gerais. 270. Julio Francisco Caetano Ramos - Advogado e Professor 271. José Ernani de Almeida - Professor de História 272. Carmen Lúcia Diniz dos Santos - Oficial de Justiça Federal - Rio de Janeiro - RJ 273. Sonia Montenegro - Analista de Sistemas, Rio de Janeiro, RJ 274. Danilo Conforti Tarpani - Servidor Público Federal- Justiça do Trabalho 275. Nacibe Huarde Ribeiro Cade - Advogada e jornalista. 276. Osvaldo Bertolino - Jornalista, escritor e historiador. 277. Paulo César Carbonari - Professor de filosofia (IFIBE), militante de Direitos Humanos (CDHPF/MNDH), Passo Fundo, RS 278. Deborah da Silva Machado - Advogada e Professora de Direito, Passo Fundo, RS 279. Valdeni de Jesus Gonçalves - Funcionário Público; Machadinho, RS 280. Vander Antônio Costa – Poeta, ES. 281. Sônia Maria Alves da Costa – Advogada e Doutoranda em Direito na UnB 282. William Santos – Advogado; Vice-Presidente SINAD-MG; Presidente CDH da OAB-MG 283. Silvia Burmeister – Advogada; ex-Presidente da ABRAT 284. Jane Salvador Gisi – Advogada do DECLATRA, Curitiba, PR. 285. Mauro José Auache – Advogado do DECLATA, Curitiba, PR. 286. Mirian Gonçalves – ex-Prefeita de Curitiba e Advogada do DECLATRA, Curitiba, PR. 287. Maria Cristina P. G. Bevilaqua – Professora Secundária. 288. José Luiz Baeta – Acumputurista, Santos, SP. 289. Cláudia Maria Barbosa – Professora de Direito Constitucional PUC/PR. 290. Maria Rosa Vieira – Socióloga 291. Luiz Gonzaga dos Santos Vieira – Odontólogo 292. Tânia Beatriz Cardoso Brandão – Contadora, BA 293. Thelma Gomes – Professora Ensino Fundamental 294. Zulma Jaime – Professora do EAJA, Especialista em Alfabetização 295. Ronaldo M. N. Frazão – Professor aposentado da UFMA 296. Rosane Mioto dos Santos – Assessora de Imprensa da DPPR 297. Albertinho Luiz Galina – Professor da Universidade Federal de Santa Maria, RS 298. Rodrigo Mioto dos Santos – Mestre em Teoria e Filosofia do Direito pela UFSC; Professor da UNIVALI 299. Roberto Wöhlke – Mestre em Sociologia Política pela UFSC; Professor da UNIVALI; Advogado. 300. Ecila Moreira de Meneses – Professora de Direito, Ceará. 301. Denise Filippetto – Advogada trabalhista e Coordenadora do eixo Direito do Trabalho do Instituto Democracia Popular 302. Jefferson Valença de Abreu e Lima Sá – Advogado, Pernambuco 303. Beatriz Conde Miranda – Advogada; Professora Universitária; Doutoranda em Ciências Jurídicas pela Universidade de Lisboa. 304. Miguel F. Gouveia – PHDEE em Engenharia Eletrônica. 305. Nise Maria Freire – Professora aposentada pela Universidade Federal do Ceará. 306. Jane Salvador Gizi – Advogada e Mestre em Direito 307. Regina Cruz – Presidenta da CUT/PR 308. Fernando Pereira Lopez – Gemólogo 309. Ivete Caribe da Rocha – Advogada; Comissão Estadual da Verdade Teresa Urban 310. Cesar Augusto Pontes Ferreira – Professor de História 311. Helbert Marcos Giovani da Silva – Tesoureiro Geral da UPES 312. Guelna dos Santos Pedrozo – Contadora 313. Elisa Smaneoto – Servidora Pública da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul 314. Aline Sasahara - Documentarista. 315 – Claudia Roesler – Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília – UnB 316. João Bello – Artista Popular, Curitiba, PR 317. Wanda Coelho – Designer Industrial; Pós-graduada Propaganda e Marketing; Técnica em Paisagismo/CREA-PR 318. Denise Maria Maia – Professora de Economia 319. José Jackson Guimarães – Juiz de Direito da Justiça Estadual da Paraíba. 320. Diogo Fornelos Pereira de Lyra – Advogado, Pernambuco 321. Leila Maria Moura Lima - Servidora pública do Estado de Pernambuco. 322. Emerson Lopes Brotto – Advogado, Mestre em História pela UPF, RS. 323. Newton de Menezes Albuquerque – Professor da Faculdade de
Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Programa de
Pós-Graduação da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). 324. Elisângela Alvarenga de Souza – Filósofa, ES. 325. Claudia Pavan Lamarca – Bióloga, Rio de Janeiro. 326. Danubia Costa – Mestra em Direitos Humanos e Cidadania, UnB. 327. Wattea Ferreira Rodrigues – Advogado; OAB-PB 9365 328. Safira Elza Moura Caldas – Aposentada 329. Hamilton Pereira da Silva – Poeta e escritor 330. Ana Corbisier – Socióloga 331. Lêda Casadei Iorio - Professora Aposentada, SP 332. William Mello - Professor, Mestrado Acadêmico em História, Universidade Estadual do Ceará 333. Elias Canuto Brandão - Doutor em Sociologia e professor da
Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR-Campus de Paranavaí-PR). 334. Luis Vinicius Aragão - advogado 335. Beto Almeida – Jornalista 336. Prof. Dr. José Carlos Aragão Silva – Professor Doutor 337. Cristiane Dias Martins da Costa – Professora Doutora 338. Cunigunde Neumann - Professora apossentada 339. Helena Meidani - Empresária. 340. Pedrinho Arcides Gguareschi - Professor e pesquisador da UFRGS 341. Janete Triches - Jornalista, Mestre em Ciência Política e Professora universitária. 342. Marilza de Melo Foucher - Doutora em economia e Jornalista, França 343 - Edgar Serra - Médico 344. Isabel Peres dos Santos - Engenheira agrônoma 345. Maria Aparecida Dellinghausen Motta - Poeta, Escritora e
Coordenadora da Coleção Ciranda de Letras da Editora Autores Associados 346. Lazaro Camilo Recompensa Joseph - Professor UFSM, Dr. Ciências Econômicas 347. Jair Reck – Universidade de Brasília, UnB 348. Jefferson Valença de Abreu e Lima Sá – Advogado, Pernambuco 349. Solon Eduardo Annes Viola – Professor da Unisinos, RS 350. Leomar Menezes Duarte – Economista. 351. Janete Triches - Jornalista, Mestre em Ciência Política e Professora universitária. 352. Maria Helena Andrade Silva - Advogada, OAB SP 23199 353. Clarice Aparecida dos Santos - Doutora em educação, professora da Universidade de Brasília. 354. Luiz Carlos Susin - teólogo e filósofo – PUCRS 355. Stephan Sperling - Médico de Família e Comunidade, Tutor do
Programa de Residência Médica e Preceptor de Graduação da Faculdade de
Medicina da USP. 356. Maria do Rosário Caetano – Jornalista 357. Carlos Alberto Mattos - Jornalista, Crítico e Pesquisador 358. Maria Luiza Martins Alessio - Professora aposentada, UFPE 359. Ricardo Swain Alessio - Professor aposentado, UFPE 360. Luiz Alberto Gomez de Souza - Sociólogo 361. Lucia Ribeiro - Socióloga. 362. Suzana Albornoz - Escritora e Professora. 363. Rosemary Fernandes da Costa - Teóloga, PUC-Rio 364. Wanja Carvalho – Procuradora Federal aposentada 365. Claudio de Oliveira Ribeiro - Pastor Evangélico 366. Maria Filomena Mecabo - Religiosa, Socióloga, Roma 367. Dermeval Saviani - Professor Emérito da UNICAMP e Pesquisador Emérito do CNPq 368. Jorge Rubem Folena de Oliveira – Advogado, Doutor em Ciência
Política, Professor de Ciência Política da UCAM, membro do Instituto dos
Advogados Brasileiros, membro da Casa da América Latina 369. Adriana Geisler – Professora da PUC-Rio 370. André Oda - Professor de Ciências Sociais da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) 371. Sirlei Daffre - Professora ICB-USP. 372. Decio Ferroni – Professor 373. José Oscar Beozz - Historiador, Teólogo, Professor, São Paulo. 374. Beatriz Costa - Agente de Educação Popular 375. Rogério Crisosto de Souza - Professor de História da Rede de Ensino do Estado São Paulo 376. Cristiane Carolino Crisosto - Arquiteta e Urbanista 377. Herlon Bezerra - Professor do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Diretor do Sinasefe - IF Sertão PE. 378. Pedro Dimitrov – Médico Sanitarista, Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo. 379. Maria Fernanda Milicich Seibel - Advogada e Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos 380. Arlete Moysés Rodrigues - Geografa, Professor Livre Docente 381. Rodrigo José - Estudante Bolsista do Prouni. 382. Maurício Compiani - Professor Titular UNICAMP-SP 383. António Munarim - Professor de Educação do Campo, da UFSC 384. Telma Araújo – Professora Aposentada 385. Maria Helena Arrochellas – Teóloga, Diretora do Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade/Caall 386. Hugo Lenzi - Fotógrafo e Sociólogo 387. Marilene Felinto - Escritora e tradutora, São Paulo, SP 388. Custódio Coimbra – Fotógrafo 389. Marisa T. Mamede Frischenbruder - Geógrafa consultora em Meio Ambiente 390. Hermógenes Saviani Filho - Professor do Departamento de Economia
e Relações Internacionais (DERI) da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul 391. Rodrigo Matheus - Artista Circense e Teatral, Circo Mínimo, SP. 392. Maria Lecticia Ligneul Cotrim – Aposentada 393. Xico Teixeira - Jornalista e Radialista 394. Rachel Moreno - Psícóloga, militante feminista e pela democratização da mídia 395. Julian Rodrigues - Jornalista e professor, da Coordenação Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos 396. Silvana Maria Gritti Professora da Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, RS 397. Antonia Neide Costa Santana - Professora do Curso de Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú - Sobral, CE. 398. Cecília Sodero Pousa - Educadora Popular 399. Carmen da Poian – Psicanalista, Rio de Janeiro 400. José Manoel Carvalho de Mello - Professor Universitário - Rio de Janeiro 401. Itacir Antonio Gasparin - Professor 402. Carlos Eduardo Arns - Professor Universitário 403. Lindinalva Marques da Silva – Advogada, Vitória, ES 404. Stella Maris Jimenez Gordillo – Médica psicanalista, membro do Conselho da Associação Mundial de Psicanálise 405. Idalina Barion – Religiosa da Congregação das Irmãs Carmelitas da Caridade de Vedruna, Professora aposentada, Bocaiúva, MG 406. Ir. Dalila dos Santos – Pedagoga,Terapeuta Popular, Religiosa Vedruna 407. Ir. Eloar da Silva - Missionária Vedruna na Bolívia, Nutricionista 408. Maria do Carmo de Almeida - Bibliotecária, Salvador, Bahia 409. Cristiane Carolino Crisosto - Arquiteta e Urbanista 410. Léo Mackellene – Escritor, Músico e Professor de Direito 411. Simone Passos – Socióloga e Formadora de Professores 412. Sergio Isoldi - Servidor Público aposentado da FUNDAP 413. Roberto Bueno – Professor; Pós-Doutor; Faculdade de Direito da Unb (CT) 414. Fernanda Vanzan Milani - Estudante de Direito da PUC-Rio 415. Heny Vanzan de Almeida - Servidora Pública 416. Maria Luiza Alencar Mayer Feitosa - Professora Titular, Direito, UFPB 417. Moacyr Parra Motta – Advogado; Mestre em Direito Constitucional, MG 418. Natan de Oliveira Mattos - Procurador Federal, lotado na
Procuradoria Federal Especializada da FUNAI, Governador Valadares, MG 419. Vera Vital Brasil – Psicóloga Clínica 420. Giuseppe Tosi – Professor de Filosofia Política da UFPB 421. Vanessa Andrade de Barros – Professora de Psicologia, UFMG 422. João Batista Moreira Pinto – Professor de Direito, Escola Superior Dom Hélder Câmara 423. Marcia Barros Ferreira Rodrigues – Socióloga e Historiadora, Professora Titular da UFES 424. Erivan da Silva Raposo - Antropólogo e Cientista Político, Brasilia, DF