6.16.2017

Artigos Médicos sobre prevenção em saúde do site Orientações Médicas


esteto

Janot pode dar xeque-mate em Temer com quatro acusações penais


247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pretende não dar fôlego a Michel Temer depois da apresentação da primeira denúncia contra ele, provavelmente na próxima semana. As informações são da coluna Painel, da Folha.
Antes mesmo de a Câmara votar o pedido, que será enviado pelo ministro Edson Fachin, dando o aval se a ação será ou não aberta pelo Supremo Tribunal Federal, a equipe da PGR pretende enviar um segundo pedido de ação penal.
Na avaliação dos procuradores, com o que se tem hoje, já é possível atribuir ao menos três crimes a Temer: corrupção passiva, organização criminosa e obstrução à Justiça. É possível que o peemedebista seja ainda alvo de uma quarta acusação: lavagem de dinheiro. 
Segundo a Coluna do Estadão, interlocutores de Janot afirmam que o inquérito da Polícia Federal vai definir se ele irá apresentar uma ou mais denúncias contra Temer. A PF obteve junto a Fachin mais cinco dias para investigar Temer, que se encerram no início da semana.

Ataque aéreo russo pode ter matado o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr

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Abu Bakr al-Baghdadi


Nascido Ibrahim al-Samarrai, al-Baghdadi é um iraquiano de 46 anos que rompeu com a Al Qaeda em 2013, dois anos após a captura e morte do líder do grupo, Osama bin Laden.

Ele cresceu em uma família religiosa, estudou teologia islâmica em Bagdá e se uniu à insurgência salafista jihadista em 2003, o ano da invasão dos EUA ao Iraque. Ele foi capturado pelos norte-americanos, que o soltaram cerca de um ano mais tarde por considerá-lo então um civil, não um alvo militar.

Raqqa e Mossul, capitais do Estado Islâmico


Raqqa, na Síria, e Mossul, no Iraque, são as capitais do Estado Islâmico e estão sob intenso ataque de diversas forças de segurança. Raqqa está quase cercada por uma coalizão de grupos sírios, curdos e árabes, e as forças iraquianas já retomaram a maior parte de Mossul, cidade que havia sido conquistada pelo grupo terrorista em junho de 2014.


Com a conquista da cidade, al-Baghdadi se declarou "califa" (líder de todos os muçulmanos). O vídeo do líder do Estado Islâmico vestido com mantos clericais negros declarando seu califado, do púlpito da Grande Mesquita de Al-Nuri, é sua última imagem pública.

Recompensa de US$ 25 milhões

Caso a morte de al-Baghdadi se confirme, será um grande triunfo da Rússia, que intervém na guerra civil síria e defende o ditador Bashar al-Assad, e um revés para os Estados Unidos, que oferecia uma recompensa de US$ 25 milhões (mais de R$ 80 milhões) para levá-lo à Justiça.


O programa de recompensas de contraterrorismo do Departamento de Estado dos EUA ofereceu os mesmos US$ 25 milhões por Bin Laden e pelo falecido presidente iraquiano, Saddam Hussein, e ainda oferece o valor para quem denunciar o sucessor de Bin Laden na Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri.
ministro da Defesa da Rússia afirmou nesta sexta-feira (16) que um ataque aéreo russo pode ter matado o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, informou a agência Tass. A coalizão, que é liderada pelos Estados Unidos, não consegue confirmar a informação, segundo a Associated Press.
O ataque que pode ter matado al-Baghdadi foi feito em 28 de maio em Raqqa, cidade no centro-norte da Síria que é o principal reduto do grupo terrorista no país, de acordo o ministro Sergei Shoigu.

O alvo do bombardeio era um encontro de líderes do Estado Islâmico. "Informações que estão sendo checadas por diversos canais indicam que o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, que foi eliminado pelo ataque aéreo, também estava participava do encontro", informou o ministério segundo a agência de notícias RIA.

Raqqa e Mossul, capitais do Estado Islâmico


Raqqa, na Síria, e Mossul, no Iraque, são as capitais do Estado Islâmico e estão sob intenso ataque de diversas forças de segurança. Raqqa está quase cercada por uma coalizão de grupos sírios, curdos e árabes, e as forças iraquianas já retomaram a maior parte de Mossul, cidade que havia sido conquistada pelo grupo terrorista em junho de 2014.

Com a conquista da cidade, al-Baghdadi se declarou "califa" (líder de todos os muçulmanos). O vídeo do líder do Estado Islâmico vestido com mantos clericais negros declarando seu califado, do púlpito da Grande Mesquita de Al-Nuri, é sua última imagem pública.

Recompensa de US$ 25 milhões


Caso a morte de al-Baghdadi se confirme, será um grande triunfo da Rússia, que intervém na guerra civil síria e defende o ditador Bashar al-Assad, e um revés para os Estados Unidos, que oferecia uma recompensa de US$ 25 milhões (mais de R$ 80 milhões) para levá-lo à Justiça.


O programa de recompensas de contraterrorismo do Departamento de Estado dos EUA ofereceu os mesmos US$ 25 milhões por Bin Laden e pelo falecido presidente iraquiano, Saddam Hussein, e ainda oferece o valor para quem denunciar o sucessor de Bin Laden na Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri.

Abu Bakr al-Baghdadi

Nascido Ibrahim al-Samarrai, al-Baghdadi é um iraquiano de 46 anos que rompeu com a Al Qaeda em 2013, dois anos após a captura e morte do líder do grupo, Osama bin Laden.


Ele cresceu em uma família religiosa, estudou teologia islâmica em Bagdá e se uniu à insurgência salafista jihadista em 2003, o ano da invasão dos EUA ao Iraque. Ele foi capturado pelos norte-americanos, que o soltaram cerca de um ano mais tarde por considerá-lo então um civil, não um alvo militar.

Tatuagem ajuda a identificar as pessoas

Em junho, desenho num dos braços ajudou a revelar a história de jovem encontrado em parque desacordado







Billy Bacon e as marcas que ele criou para as filhas; à direita, Lula Ricardi tatuou seu tipo sanguíneo nos braços
Foto: Mônica Imbuzeiro e Eliária Andrade / Agência O Globo
Billy Bacon e as marcas que ele criou para as filhas; à direita, Lula Ricardi tatuou seu tipo sanguíneo nos braços - Mônica Imbuzeiro e Eliária Andrade / Agência O Globo

RIO - De símbolo da contracultura a segundo documento de identidade. Se na década de 70 a tatuagem era sinônimo de transgressão, hoje ganhou contornos de utilidade pública. Cada vez mais personalizadas, as inscrições na pele acabam revelando dados sobre a vida pessoal de seus donos, como os nomes de namorados, filhos, maridos e mulheres e até... o tipo sanguíneo. No dia 2 deste mês, por exemplo, o jovem paraibano Felipe Fernandes de Mello, de 21 anos, foi encontrado numa trilha do Parque Lage, no Rio de Janeiro, sem identificação, desacordado e em estado gravíssimo. Socorrido pelos Bombeiros e levado para o Hospital Miguel Couto, na Gávea, conseguiu sair do anonimato depois que alguém entrou no CTI onde ele estava internado e fotografou seu braço direito, tatuado com o nome “Joana”.
A homenageada era a avó de Felipe, Dona Joana, de 82 anos, que mora na comunidade Lagoa do Mato, município de Remígio, no interior da Paraíba. O rapaz também viveu na cidade até 2008, quando mudou-se para São Paulo. Há dois anos ele morava no Rio, onde decidiu fazer a tatuagem. Dona Joana não chegou a ver pessoalmente seu nome escrito no braço do neto que ajudou a criar. A imagem, divulgada nas redes sociais e rapidamente compartilhada por milhares de pessoas, também foi parar nos jornais, na TV, e, cerca de 24 horas depois, amigos e parentes foram ao hospital identificar Felipe, que morreu na segunda-feira passada.
Professora de antropologia da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, Débora Krischke Leitão tem artigos sobre tatuagem e fez sua dissertação de doutorado sobre “O corpo ilustrado”. Ela mesma tem cinco tatuagens, algumas anteriores ao início de sua pesquisa, que mostra uma mudança no significado dos desenhos. Se há três, quatro décadas, os símbolos estampados na pele tinham uma aura mais transgressiva, de contestação, hoje em dia ela vê tatuados carregando menos nas tintas e buscando uma nova forma de comunicação:
— Houve uma certa flexibilização do significado. Hoje está mais personificado. Houve mudanças significativas ao longo dos anos, graças até a grupos de contracultura que difundiram suas ideias mais libertadoras. Com isso a tatuagem fica menos contestadora e acaba se transformando até em produto de moda. Como tornou-se algo comum, algumas pessoas acabam buscando maneiras diferentes de mostrar a sua identidade através delas.
Designer cria marca para filhas e imprime desenhos no braço
O designer gráfico Billy Bacon encontrou uma maneira original de registrar a sua vida nos braços. Ele criou uma marca para as filhas Mina, de 13 anos, e Mana, de 10, e mandou tatuá-las no antebraço. A mais velha é representada por uma carinha desenhada no centro de uma interseção. A menor ganhou uma carinha cheia de cabelo cacheado. Não satisfeito, Billy pegou garatujas feitas pelas meninas, aqueles rabiscos que são a marca registrada da infância, e inscreveu-os nos braços. Os traços de todas as tatuagens são bens simples e costumam chamar a atenção de quem não conhece o designer, cuja história de vida está bastante ligada à tatuagem:
— O desenho da Mana fiz na China, em 2007, com a primeira tatuadora mulher. Morei dois anos lá, deixei minha mulher e as duas crianças no Rio e fui. Nessa época, meu pai, que sempre foi muito careta, acabou fazendo uma tatuagem: escreveu o nome dele em chinês. Ele tinha 65 anos na época e vi que, naquele momento, ele enxergou a função de uma tatuagem e passou a respeitar minha decisão de ter ido morar em outro país. Entendi aquela atitude como um código, um sinal de que ele me compreendera — lembra Billy, que tem 13 tatuagens. — Quis fazer minha primeira aos 18 anos, mas meu pai não deixou. Só fiz aos 26. Naquele momento, senti que estava no comando da minha vida. Eu tinha, enfim, liberdade.
Autor do livro “O Brasil tatuado e outros mundos” (Rocco), o jornalista Toni Marques diz que quem faz tatuagem tem o desejo de expressar algo que é importante, dizer para o mundo o que pensa. Mas há algumas décadas, era o mundo que insistia em rotular quem tatuava o corpo:
— Tatuagem tem esse caráter de ser um assunto velho que sempre se renova. Tudo se repete, as acusações, o maravilhamento. A tatuagem já fez parte de catálogo para identificação de bandidos e loucos. Na época do nazismo, funcionava como um RH da morte, usavam-na para selecionar quem ia morrer ou sobreviver. Era uma marca que fazia a diferença entre a vida e a morte.
Na avaliação de Toni, que tem o corpo coberto por muitas tatuagens — ele mesmo diz que já perdeu a conta de quantas são —, os desenhos usados tratam, basicamente, de dois assuntos: vida e morte. O sangue que mantém vivo o designer gráfico e fotógrafo Lula Ricardi, de São Paulo, serviu de inspiração para ele tatuar seu tipo sanguíneo (AB+) nos braços. Cada letra está num antebraço. Juntos, eles podem fazer a diferença num momento de perigo.
— O desenho tem a ver com a minha identidade, marca a minha personalidade. Nada é mais meu do que o meu sangue. Mas também há uma questão estética, escolhi a letra helvética, por estar muito associada ao meu trabalho. Na verdade, meu braço tornou-se uma mídia — diz Lula, acrescentando que, numa primeira olhada, muitas pessoas não entendem a mensagem. — Brinco que, mesmo numa urgência, caso só vejam o desenho num dos braços, não tem problema. Posso receber sangue dos dois tipos — afirma, lembrando que a pessoa portadora do AB positivo é tida como receptor universal, podendo receber transfusão de qualquer outro tipo de sangue.
Tatuagens ajudam a identificar vítimas em tragédias
Em algumas situações de emergência, como a envolvendo o jovem Felipe, a tatuagem torna-se de fato um meio de identificação. Em algumas tragédias, elas ajudam na identificação dos corpos, como ocorreu durante a enchente da Região Serrana, em 2011, que matou mais de 500 pessoas. O coronel do Corpo de Bombeiros Fábio José de Meirelles, comandante da Área Metropolitana (CBA IX), atuou no resgate das vítimas em Nova Friburgo e ouviu pedidos como o de um pai que queria achar o filho louro, dono de uma tatuagem na perna. A identificação final dos mortos, segundo ele, é feita pelos peritos do Instituto Médico Legal. Mas diante de centenas de corpos numa grande tragédia, qualquer detalhe pode fazer a diferença.
Tatuador há mais de 20 anos, Daniel Tucci lembra que no Rio de Janeiro a tatuagem sempre foi muito difundida, até por causa do clima e da praia. As pessoas podem mostrar o corpo. Ele concorda que os desenhos escolhidos pelos clientes cada vez mais representam a identidade de cada um, mesmo quando seguem uma determinada tendência e, por que não dizer, a moda. São inúmeros os que o procuram para tatuar o nome de parentes no corpo.


Para Toni Marques, os meios de comunicação tiveram papel fundamental na popularização das tatuagens:
— A mídia ajudou bastante a mudar isso. Novelas como “Água Viva” e “Sol de Verão”, na década de 80, ajudaram a popularizar a tatuagem. Aí vieram os artistas, a cantora Marina. Hoje, há muito mais tolerância — diz o jornalista, que pediu uma tatuagem ao pai aos 14 anos, em 1978. — Ele disse “de jeito nenhum!”. Eu queria me sentir parte da minha tribo, que era a da praia. Aos 18 anos ,fiz a primeira, motivo praiano. Era a influência da música “Menino do Rio”, numa época em que ainda havia a velha discussão sobre ser marginal ou não.





6.15.2017

SOS Lula


Temer é o chefe da ditadura dos corruptos

"Tudo o que ele e o bando que trouxe para o Planalto fizeram até agora, em um ano de mandato ilegítimo, foi anular o que a constituição de 1988 introduziu em matéria de direitos civis e econômicos com o objetivo de diminuir a monumental desigualdade social que vigora no Brasil. Valendo-se de uma maioria na Câmara e no Senado que tem o mesmo perfil do governo, composto por investigados e suspeitos de corrupção, que são protegidos por Temer até mesmo com a criação de ministérios especiais, como no caso de Moreira Franco", afirma Alex Solnik, que define Temer como "coveiro da Nova República"; "Ainda não está claro o que virá depois da Nova República. O que é certo é que ela está morta e o estágio atual se assemelha a uma ditadura. Uma ditadura nova, fruto dos tempos atuais: a ditadura dos corruptos", completa o jornalista

FHC pede que Temer tenha grandeza e antecipe eleições presidenciais

Poucos dias depois de o PSDB tomar a decisão desastrosa de reafirmar seu apoio ao governo de Michel Temer, o partido vê sua principal liderança, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, defender que Temer tenha um gesto de grandeza e antecipe as eleições gerais no País; “A ordem vigente é legal e constitucional mas não havendo aceitação generalizada de sua validade, ou há um gesto de grandeza por parte de quem legalmente detém o poder pedindo antecipação de eleições gerais, ou o poder se erode de tal forma que as ruas pedirão a ruptura da regra vigente exigindo antecipação do voto"; num trecho da nota divulgada hoje, FHC parece mandar recado ao próprio PSDB e diz que os partidos precisam pensar no país e não em interesses partidários neste momento; “Ou se pensa nos passos seguintes em termos nacionais e não partidários nem personalistas ou iremos às cegas para o desconhecido”
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O Brasil parece estar absolutamente desamparado. O governo não governa mais e não se sabe até quando será governo. O Congresso vive aos deus dará, entre a defesa do mandato dos parlamentares acusados de corrupção, com os olhos postos as eleições de 2018 e nas vantagens e desvantagens de apoiar o governo ou romper com ele. O Judiciário, que havia renunciado a exercer seu papel no golpe, tem espasmos de decisão, enquanto juízes e promotores substituem a oposição política como partidos de direita. A mídia parece barata tonta diante dos monstros que ela mesma criou.
Ninguém consegue pensar nas eleições presidenciais de 2018, que parecem que ocorrerão daqui a um século. Ninguém consegue imaginar o governo Temer por mais algumas semanas, o que dizer por mais alguns meses. Nenhuma articulação com algum tipo de credibilidade está em curso para substituir o presidente golpista combalido. A inércia governo o país, que é vitimizado, alem das políticas suicidas do governo, pelo abandono. Quem se faz cargo do Brasil?
Para completar o quadro de destruição de tudo o que Brasil tinha de melhor, promotores se encarregam de tentar destruir a única presença política de credibilidade no país – o Lula. Diante da corrupção generalizada que atinge todo o governo, grande parte do Congresso e do próprio Judiciário (de que o financiamento da JBS ao Instituto do Gilmar já é o escárnio), a obsessão de promotores e da PF é tirar o Lula da vida política.
Lula não representa hoje apenas o PT. Lula não representa hoje apenas a esquerda. Lula não representa hoje apenas as camadas pobres da população. Lula representa um governo que deu certo, que respondeu às necessidades da grande maioria da população, que, apesar de atacado com mais de 80% de referencias negativas na mídia, saiu do governo com 87% de apoio.
Lula representa hoje a única alternativa de reconstrução mínima do país. Lula não representa apenas a possibilidade de recompor os direitos sociais da grande maioria, abandonada por um governo que só pensa nos interesses dos bancos. Lula não representa apenas a necessidade de terminar com o desemprego de mais de 14 milhões de pessoas. Lula não representa apenas a urgência de acabar com a recessão que está levando o Brasil à pior catástrofe econômica e social da sua história. Lula não representa apenas a necessidade de recuperar a imagem do país, que hoje apresenta ao mundo uma imagem penosa, vergonhosa, sem governo, de corruptos e golpistas que assaltaram o poder.
Lula representa a única via urgente, indispensável, de recuperação do Brasil como país viável, a única possibilidade de resgate da esperança, de uma alternativa de futuro para todos. Lula representa a única possibilidade de recompor o funcionamento do país como Estado de Direito, como república, como nação.
Ninguém como Lula pode se propor a dirigir o Brasil como estadista, respeitado pelo povo e pelo mundo. Ninguém pode se reapresentar ao país como quem fez o governo no momento mais virtuoso da nossa história. Ninguém pode encarar as acusações mais arbitrárias de peito aberto, se defendendo e partindo para o ataque diante da falta absoluta de isenção da parte dos seus acusadores.
Ninguém como Lula tem a capacidade de diálogo com todos os setores do país, dos catadores de lixo aos grandes empresários, passando por todos os setores da sociedade brasileira.
Ninguém como Lula pode representar o SOS que o Brasil precisa para hoje, para ser resgatado do abandono a que foi entregue por uma política suicida de desconstrução do patrimônio público, de exclusão social de milhões de brasileiros, de retorno ao Mapa da Fome e ao FMI.
O Brasil precisa do Lula como o único dirigente político que pode reconstruir a democracia e a convivência social pacífica entre todos, recompor o diálogo e o debate político entre todas as forças sociais, políticas e econômicas. Estar contra o Lula não é estar contra o PT, é estar contra a única via de resgate do país como nação, do Brasil como democracia, de todos nós como seres humanos com direitos a voz, a voto e à uma vida digna.