4 em cada 10 internautas procuram experiências de outros pacientes. Confira pesquisa.
A
Internet influencia cada vez mais o estilo de
vida de pessoas em todo o mundo. Muitas decisões são tomadas a partir de
respostas encontradas em sites de busca e isso inclui orientações
médicas. Um estudo feito com 12 mil pessoas de diversos países,
incluindo Austrália, Brasil, Reino Unido, China e Estados Unidos,
revelou que 81% dos internautas usam a internet como principal fonte de
pesquisa para obter orientações sobre saúde, remédios e tratamentos.
Ainda segundo o estudo, 4 em cada 10 internautas procuram experiências de outros pacientes com o mesmo problema de
saúde.
De acordo com o pesquisador David McDaid, “as novas tecnologias estão
ajudando pessoas de todo o mundo a saber um pouco mais sobre sua saúde e
tomar uma decisão mais bem fundamentada”.
Para McDaid, com a esta nova realidade proporcionada, os
profissionais de saúde foram obrigados a se atualizar, aprender um novo
tipo de comunicação através do seu próprio site, blogs e sites de
notícias e
artigos.
Segundo o estudo, a oferta de todo tipo de
informação e
esclarecimento com a Internet criou nas pessoas um comportamento
imediatista sobre a saúde. Além de se tornar mais bem informado a cerca
de sua doença, de seu tratamento e da reputação e formação técnica do
profissional da saúde, o paciente não aceita mais esperar em filas ou
esperar horas por uma consulta.
Pais desconfiam de informações na web
Um estudo realizado pela Universidade de Buffalo mostrou que muitas
vezes pais temem as informações encontradas na Internet. Este estudo
revelou que os entrevistados tendiam a limitar as suas pesquisas ao que
consideravam as fontes mais confiáveis, como as
revistas médicas e bibliotecas hospitalares.
INTERNET PODE SER UMA ALIADA NA LUTA CONTRA O CIGARRO
Que o cigarro faz mal, disso todo mundo já sabe. Mas, se
alguém te dissesse que a cura para esse mal está mais perto do que você
imagina, ou melhor, está na Internet, o que você responderia?
Vale tudo para deixar de fumar. Já que é assim, por que não
aproveitar o avanço tecnológico e contar com a Internet nessa luta? As
atuais estratégias com eficácia comprovada para ajudar um indivíduo a
largar o vício do cigarro incluem medicações e aconselhamento individual
ou em grupo, e até mesmo por telefone. Estudos que avaliaram a eficácia
de programas de apoio pela Internet têm revelado resultados
conflituosos.
“As pesquisas envolveram quase 16 mil participantes
de programas antitabagistas pela internet e outros 13,5 mil indivíduos
que não participaram de tais programas representando o grupo controle. O
resultado da análise foi que os participantes do programa tiveram uma
chance 1.5 vezes maior de parar de fumar quando comparado ao grupo
controle. Após um ano de seguimento, 10% do grupo que foi submetido ao
programa continuou sem fumar e só 5.7% no caso dos controles”, explica o
Neurologista Dr. Ricardo Teixeira.
O uso da internet não pára de
crescer ao redor do mundo e o corpo atual de pesquisas indica que não
há como deixar de levar em consideração programas antitabagistas
baseados na rede de computadores como importantes ferramentas no combate
ao tabagismo. Por ser um dos principais problemas de saúde do planeta, o
tabagismo precisa de ações de largo alcance para o seu combate, e por
isso, a internet não pode ficar de fora.
SEXO VIRTUAL DIMINUI A LIBIDO MASCULINA
O sexo virtual pode atrapalhar e muito um relacionamento real. Saiba mais.
Apimentar a relação é uma busca constante de casais que querem
evitar a monotonia. Muitos buscam um pouco de agitação na internet,
através de sites com
conteúdo erótico, assim como os
solteiros. Porém, Segundo uma recente pesquisa, publicada no jornal
Daily Mail, na Inglaterra, pornografia na internet está destruindo a
habilidade masculina sexual de se relacionar com mulheres de verdade.
Para o escritor e psicólogo Alexandre Bez, especializado em
relacionamentos pela Universidade de Miami, “é preciso dosar a visita a
determinados sites de conteúdo erótico, principalmente os interativos,
para que as atividades sexuais reais não sejam trocadas pela adoção
fantasiosa da ação virtual de
ordem sexual”.
A pesquisa mostrou que a preocupação está principalmente direcionada
ao público adulto jovem, sendo mais raro ocorrer essa substituição em
pessoas com mais de 50 anos. O principal dado negativo levantado foi a
constatação da "
incapacidade da excitação perante a
possibilidade de um encontro sexual real". Outro item apontado pelo
estudo é que os jovens consideram “normal” essa antecipação da perda
prematura da libido 30 anos antes da idade prevista.
Segundo o estudo, esse desinteresse agride a fase inicial do sexo que começa com a
excitação,
a ponto de levar o indivíduo a se sentir “pressionado” ao ter que sair
com uma mulher “não virtual”, trocando até os relacionamentos com
amantes pelo sexo virtual.
O fato é que a fantasia, aliada às horas passadas em frente à tela do
computador, fornece um prazer distorcido da atitude normal sexual. Esse
comportamento, além de configurar um mau hábito, está criando uma nova
categoria de "
Impotentes Sexuais", não relacionada às
causas tradicionais como problemas de ordem física, genital ou
circulatória. O portador dessa nova síndrome sente uma "aflição
psicológica de dimensões imensuráveis", em função da própria destituição
do prazer, causada por encontros sexuais autênticos.
A pesquisa ainda comprovou que a principal causa da perda da libido na atualidade está relacionada à super estimulação da
dopamina.
Com as taxas desse neurotransmissor transbordando, geradas pela
continuidade excessiva da procura de conteúdos eróticos na internet, sua
função principal natural, que é a de ativar a reação corporal ao prazer
sexual, é desvirtuada, constituindo-se como uma atitude
psicopatológica. Essa deficiência já está recebendo a nomenclatura de
"Disfunção Sexual Induzida pela Pornografia Virtual".
Ainda segundo Bez “
conteúdos eróticos sempre
estiveram ao nosso redor, só que, com o avanço tecnológico, você pode
comandá-los e usufruir deles como bem entender, formando muitas vezes um
mundo irreal e enganoso totalmente ao seu dispor".
Ajuda psicológica
Essa situação pode ser controlada com
ajuda psicológica específica.
O tratamento buscará reverter essa condição sexual e devolverá aos
poucos a real capacidade do indivíduo de se relacionar sexualmente.
Assim, essa despersonalização sexual tende a regredir, permitindo que a
pessoa volte ao seu mundo real sexual, devolvendo a excitação e a perda
da libido que foram destruídas pela ex
MULHERES TROCAM SEXO POR VÍDEO GAME
Games X sexo
Já foi o tempo em que vídeo game era um vício exclusivamente
masculino que enlouquecia as mulheres. Nos dias de hoje, o público
feminino também está pegando o gosto pela diversão e o prazer é tão
grande que a brincadeira está se tornando mais imprescindível que o
sexo. Uma pesquisa inglesa indica que mais de 80% das meninas preferem o
game a um belo rapaz.
De acordo com a pesquisa realizada pelo jornal Daily Mail, 84% das
mulheres disseram que preferem colocar as mãos em um joystick em vez de
um rapaz. Outro dado surpreendente é que 50% dos homens admitem jogar
pela internet com muita frequência, em comparação com 49% das mulheres.
Enquanto eles gastam 22,3% do tempo em frente ao computador brincando,
as mulheres gastam mais 23,2%.
E parece que, ultimamente, o
sexo
está tendo concorrentes de peso para as mulheres em todo o mundo. Outra
pesquisa realizada pela revista norte-americana Fitness mostrou que 51%
das entrevistadas afirmaram que ficariam um ano sem sexo para ficarem
magras. Foram entrevistadas 2,4 mil mulheres, e apenas 49% das mulheres
disseram que aceitariam ganhar mais 10kg, mas não ficariam sem sexo pelo
mesmo tempo
5 QUESTÕES RÁPIDAS SOBRE SEXO!
Confira alguns números que fazem revelações quando o assunto é sexo!
Quem diz que sabe tudo sobre sexo, certamente está mentindo! Sexo
é uma constante descoberta, uma lição a cada experiência... Então, é
sempre bom estar aberto a saber mais sobre o assunto. Veja algumas
questões curiosas sobre sexo.
- Relações estáveis podem
diminuir o tesão feminino! Sim, mulheres... Quando os maridos reclamam
da falta de sexo, eles não estão exagerando! De acordo com uma pesquisa
da Universidade de Hamburg-Eppendorf, na Alemanha, a expectativa de sexo
regular, que chega a 60% entre as mulheres no início da relação, cai
para 20% após 20 anos de compromisso. Em contrapartida, o desejo
masculino sofre uma leve alteração, o que pode ser motivo para muitas
separações e até traições.
- Porém, quando o tema é fidelidade,
ponto para elas! As mulheres relacionam sim sexo com amor! Durante um
estudo feito pela Universidade de Indiana (EUA), as mulheres que tinham
um parceiro sexual fixo gastaram menos tempo avaliando fotos de pessoas
do sexo oposto do que as descompromissadas. Na vez dos homens, tanto os
solteiros, quanto os comprometidos gastaram o mesmo tempo!
- E se
para elas sexo e amor caminham juntos, é claro que para rolar uma
transa casual o motivo tem que ser muito forte. O primeiro quesito é a
beleza! Um cara precisa ter muito “borogodó” para levar uma mulher para a
cama sem compromisso. Foi o que revelou uma pesquisa feita pela
Universidade Brunel (Grã-Bretanha).
- Partindo para as
preliminares, uma pesquisa feita pela Editora Abril revelou que 51% das
mulheres se negaram a receber sexo oral pelo menos uma vez na vida. Ou
seja, se você também já fez isso, não se sinta uma estranha no ninho!
Porém, é importante saber que 9% dos homens disseram que quando a
parceira tomava a iniciativa de praticar sexo oral neles, não dava nem
para o gasto, ou seja, as mulheres precisam se empenhar mais.
-
Para a surpresa de todos, 60% das mulheres preferem estar no comando na
hora da transa. Sim, esqueça aquela velha história de sexo frágil. Este
foi o resultado de uma pesquisa, também realizado pela Abril. E quer
saber os motivos? 46% delas se sentem mais poderosas, 37% dizem que é
por poder fazer tudo do seu jeito, 14% gostam de ver o parceiro na
posição de dominado e 3% se sentem em situação de superioridade.