4.02.2011

TRISTES POR NATUREZA

As mulheres têm duas vezes mais chances de sofrer de depressão do que os homens. Pesquisas sugerem que os hormônios podem ser os vilões

AJUDA ANIMAL
A consultora de marketing Liv Soban e o golden retriever Che. A presença do cão ajudou no tratamento para superar a melancolia
Existe uma matemática cruel que rege os diagnósticos de depressão no mundo inteiro: para cada homem abatido pela doença, há duas mulheres na mesma situação. Os dados são da Organização Mundial da Saúde e evidenciam aquilo que os médicos observam há décadas nos consultórios: a depressão afeta homens e mulheres em proporção e de maneiras diferentes. E a situação se repete entre os animais. A neurocientista Rita Valentino, pesquisadora do Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, analisou o cérebro de ratos de laboratório após os animais serem expostos a uma situação de perigo (para eles, um tanque com água). Rita descobriu que o cérebro das fêmeas retinha mais do que o dos machos um neurotransmissor que desencadeia a resposta de alerta e, portanto, de estresse, que pode levar a sintomas depressivos. “Precisamos de mais pesquisas para ter certeza de que o mesmo ocorre nos humanos”, diz Rita. “Mas isso nos ajuda a entender por que as mulheres podem ser mais suscetíveis à depressão.”
A presença de hormônios sexuais também teria sua parcela de culpa na prevalência da depressão feminina. Essas substâncias influenciariam a atividade de duas regiões do cérebro associadas à resposta emocional, o hipotálamo e a amígdala. Nas mulheres, o principal hormônio s sexual, o estrógeno, inibiria a atividade de uma substância no cérebro que ajuda a reduzir a ansiedade e a depressão. Segundo essa teoria, os homens teriam mais sorte – a testosterona, o principal hormônio masculino, estimularia a atividade da substância antiansiedade. Esse balanço hormonal também parece ter relação direta com o sucesso do tratamento da depressão.
   Reprodução
Existem vários tipos de antidepressivo. Cada um afeta um ou mais tipos de neurotransmissor. Alguns aumentam o nível de serotonina, outros o de noradrenalina ou de dopamina – todas substâncias associadas à regulação do humor e da ansiedade. Os cientistas começam a desconfiar que a eficácia dos remédios está relacionada ao nível dos hormônios sexuais. A equipe da psiquiatra americana Elizabeth Young, professora da Escola de Medicina da Universidade de Michigan, publicou um artigo científico em 2008 mostrando que os antidepressivos que aumentam a serotonina talvez sejam mais eficazes na presença de grandes quantidades de estrógeno. Por isso, eles seriam mais eficientes para tratar mulheres deprimidas nas fases da vida em que o organismo produz mais hormônio, durante a vida fértil da mulher. Após a menopausa, quando há uma redução importante de estrógeno, os remédios mais indicados para tratar depressão seriam aqueles que aumentam a noradrenalina e a dopamina. “Ainda não há comprovação clínica dessas relações entre hormônios sexuais e antidepressivos”, diz o psiquiatra Geraldo Possendoro, professor de medicina comportamental da Universidade Federal de São Paulo. “São inferências baseadas em alguns estudos. Caso esses resultados sejam confirmados, serão uma ferramenta importante a ser considerada no tratamento.”
As mulheres estão mais sujeitas que os homens aos problemas que causam depressão o futuro das mulheres
Os antidepressivos são importantes em casos graves de depressão. Identificar qual deles é o mais eficaz para cada pessoa é uma etapa essencial – e difícil – do tratamento. Mas sozinhos eles não resolvem os problemas. A combinação de remédios e terapia é o melhor caminho. A consultora de marketing Liv Soban, de 30 anos, conseguiu vencer a tristeza que a dominava havia dois anos depois de tomar antidepressivos e começar a terapia. Foi aconselhada a amar sem cobranças, para aprender a lidar com as frustrações que podem desencadear um processo depressivo. Resolveu comprar um cachorro, o golden retriever Che. Com ele, aprendeu a ser responsável por alguém que não retribuiria da mesma maneira o carinho. “Eu tinha de levantar da cama por ele”, diz Liv.
Não é só a biologia que determina a maior prevalência de depressão entre mulheres. Os fatores ambientais também dão sua contribuição – e as mulheres estariam mais expostas a eles do que os homens. A OMS inclui nessa categoria episódios de violência sexual (uma em cada cinco mulheres já sofreu pelo menos uma tentativa de estupro), desigualdade de renda em relação a colegas homens na mesma posição e responsabilidade de cuidar da família – obrigação que continua a recair, sobretudo, sobre as mulheres.
A divisão de papéis sociais entre homens e mulheres ajuda a explicar outro aspecto que faz com que a depressão seja mais associada às mulheres do que aos homens. “Elas procuram mais os médicos, logo, geram os diagnósticos oficiais que dão origens às estatísticas”, afirma a psiquiatra Carmita Abdo, professora do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os homens, por questões culturais, não se sentem à vontade para expor fraquezas emocionais. Eles aprendem desde pequenos que “meninos não choram”. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças, o órgão epidemiológico dos Estados Unidos, estima que o risco de suicídio é quatro vezes maior entre os homens do que entre as mulheres, resultado provável da falta de acompanhamento médico em casos de doenças mentais.

Revista Época




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BANANAS COM IOGURTE

Bananas com iogurte
Uma mistura de ingredientes surpreendentes!

4 porções
125 Kcal
Ingredientes
1 colher de sopa de açúcar mascavo
1 colher de café de canela em pó
1 colher de sopa de adoçante em pó, próprio para cozinhar
4 bananas nanicas
Creme de abacaxi e iogurte
1 xícara de chá de abacaxi cortado em cubinhos
2 colheres de sopa de adoçante em pó próprio para cozinhar.
1 pote de iogurte desnatado de ameixa
Modo de preparo
Misture o açúcar mascavo, a canela e o adoçante. Descasque as bananas-nanicas e passe-as na mistura. Em seguida, coloque as bananas em um refratário e leve ao forno quente por cerca de 10 minutos. Retire e reserve.
Creme de abacaxi e iogurte
Coloque o abacaxi e o adoçante em uma panela e leve ao fogo por cerca de 10 minutos. Retire, misture com o iogurte e coloque sobre as bananas. Deixe amornar e sirva.
Sua Dieta

CHÁS QUE FAZEM BEM À SAÚDE

Chás que fazem bem à saúde

Receitas que vão te ajudar a combater certos problemas de maneira natural.

Desde sempre, escutamos a frase: “chá faz bem à saúde”. Normalmente, esta tradição vem de outras gerações. Quem nunca escutou de sua avó: “tome este chá que vai te fazer bem”? E, na maioria das vezes, não é que a bebida resolve mesmo? Parece até que é milagre! Já que é assim, veja algumas receitas que chá que fazem toda a diferença na sua vida!
Chá para cólica menstrual
Junte duas colheres de chá de folhas e flores de camomila a um litro de água. Leve ao fogo e desligue após 5 minutos de fervura. Reserve por 10 minutos e tome sem adoçar.
Chá digestivo
Em uma xícara de chá, acrescente uma folha de louro e coloque a água fervente até completar. Espere 5 minutos, coe e beba após as refeições.
Chá relaxante
Em ½ litro de água, acrescente duas colheres de ginseng e leve ao fogo. Deixe ferver por 15 minutos. Coe e reserve até amornar.
Chá contra gastrite
Adicione um litro de água, ½ xícara de chá de ramos de hortelã frescos. Ferva por 5 minutos. Coe e espere amornar.
Chá contra resfriado
Ferva um litro de água e acrescente uma colher de folhas de hortelã frescas. Abafe por 10 minutos e coe.

PREENCHEDORES CUTÂNEOS E OS EFEITOS COLATERAIS

Preenchedores cutâneos e os efeitos colaterais

Especialista fala sobre as consequências deste procedimento.

O preenchimento se transformou em uma ótima opção, não só nos tratamentos de rejuvenescimento, mas também para amenizar cicatrizes deprimidas. Contudo, como todas as outras técnicas, o procedimento pode ter algumas complicações. “No caso dos preenchimentos podem ser decorrentes da técnica ou do tipo do preenchedor, além de sensibilidade individual”, explica a dermatologista Solange Pistori Teixeira, da Escola Paulista de Medicina/Unifesp.
De acordo com a dermatologista, os preenchedores podem ser divididos em absorvíveis (temporários ou biodegradáveis) e não-absorvíveis (definitivos ou não-biodegradáveis). “As complicações de técnica podem ser decorrentes de erro no nível de preenchimento, excesso de material, diluição incorreta”, completa Dra. Solange.
A médica alerta ainda que há possibilidades de ocorrer também complicações vasculares, decorrentes da injeção acidental em vasos que pode evoluir para necrose de tecido e cicatriz. “Uma área particularmente sujeita a esse tipo de complicação é a glabela, região entre as sobrancelhas. Por isso, nessa área dá-se preferência na aplicação de toxina botulínica ao invés do preenchimento, uma vez que já foi relatada embolização do preenchedor aplicado nesse espaço na literatura científica, que levou à oclusão de vasos e artérias, levando à cegueira”.
As reações decorrentes do preenchedor podem ser eritematosas (inflamatórias, alérgicas) transitórias ou prolongadas; edema endurecido, urticária, reação acneiforme, formação de granulomas (nódulos) e abscesso.
“Estudos demonstram que a presença de proteínas que não conseguem ser totalmente eliminadas durante o processo de fabricação do produto seriam as causas do processo inflamatório, formação de granulomas, produção de anticorpos e reações de hipersensibilidade”, finaliza a dermatologista.
Dicas para evitar problemas

• Preferir preenchimentos absorvíveis;
• Escolher material de laboratórios reconhecidos;
• Checar a embalagem para saber o que está sendo aplicado - é importante para não misturar produtos;
• Evitar fazer um preenchimento com um profissional e repeti-lo com outro sem saber o que foi colocado, ou mesmo se submeter a aplicação de laser e outros procedimentos sobre os preenchimentos desconhecidos;
• Procurar dermatologista ou cirurgião plástico que sejam treinados para esse tipo de procedimento;
• Ter cuidado com preços muito mais baixos dos procedimentos.

PREENCHIMENTO FACIAL:

Preenchimento facial: saiba mais sobre este assunto
Especialista explica o que é importante avaliar antes de fazer o procedimento.
Ficar linda, com o rosto sem rugas e chegar perto da beleza que a gente só está acostumado a ver nas telas. Parece um sonho, mas não é. O preenchimento facial é uma das técnicas mais usadas pelas famosas e vem ganhando um espaço considerável no ranking dos procedimentos estéticos mais realizados no país.
De acordo com a médica, Dra. Débora Cristiam Galvão, Especialista em Cirurgia Plástica, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da International Society Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS) – EUA, antes de optar pela técnica, o mais importante é avaliar as expectativas do paciente, as substâncias disponíveis, a quantidade e locais de aplicação, entre outros fatores. 
“É preciso ter em mente que o principal objetivo do preenchimento facial é amenizar e suavizar marcas, depressões e linhas de expressão acentuadas, como sulco nasogeniano (bigode chinês), olheiras, rugas labiais e perda de volume nos lábios. O uso inadequado dessa técnica tende a levar a um resultado extremamente artificial. O rosto do paciente pode ficar deformado ou artificial demais”, afirma a médica.
E se você tem dúvidas quanto à eficácia destes preenchedores, a especialista esclarece: “Só indico e acredito em preenchimentos temporários, pois os permanentes causam problemas com o tempo, já que sempre ocorrem mudanças em nosso organismo. A substância natural que é utilizada é a gordura do próprio paciente, procedimento chamado de lipoenxertia. O ácido hialurônico sintético, similar ao que existe no nosso organismo, é bastante seguro”.
Quanto ao efeito do procedimento, a cirurgiã é clara: “A duração varia de pessoa a pessoa. Na média, o preenchimento com ácido hialurônico costuma durar aproximadamente quatro meses. Não há uma idade certa para começar a fazê-lo. Como todo ato cirúrgico, ele não depende necessariamente da idade, mas da necessidade e da indicação correta”.
Contudo, não é indicado mudar o contorno facial ou aumentar o volume do rosto com o uso de preenchedores. “Nessas situações, recomendo a colocação de implantes (porex ou silicone), materiais destinados ao contorno esquelético facial. O uso de preenchimentos para o contorno da face fica artificial, muda a fisionomia e ainda tem o risco de se movimentar. A correção da volumetria de partes moles, se for necessária pela idade da paciente, deve ser feita com cirurgia plástica, para reposicionar a musculatura e a gordura facial. O lifting facial é uma opção viável nestes casos, pois proporciona o rejuvenescimento, combate à flacidez e restaura o contorno do rosto”

MENTOPLASTIA BENEFICIA A HARMONIA FACIAL

Mentoplastia beneficia a harmonia facial
Procedimento que corrige o queixo torna-se importante para quem busca um rosto mais harmonioso.

Apesar de ter o nome pouco conhecido, seus benefícios são certeiros e já apreciados há algum tempo. Dizem, inclusive, que parte da beleza de Marilyn Monroe era graças a esta técnica, muitas vezes realizada sem que se perceba o procedimento. E então, já sabe do que se trata? É a mentoplastia! Recurso que pode ajudar quem busca um rosto mais harmônico.

De acordo com o cirurgião plástico Cristiano Fleury, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), esta técnica, também conhecida como plástica de queixo, é a solução de muitos problemas. “Em um plano de perfil, o queixo apresenta normalmente um leve recuo em relação ao lábio inferior. No entanto, algumas pessoas têm esse recuo maior que o ideal, o que compromete a estética e, em alguns casos, a auto-estima”, explica Cristiano.

Para amenizar esses problemas e proporcionar maior harmonia na face do paciente, em casos de recuos leves ou moderados do queixo, a correção é feita a partir da introdução e fixação de uma prótese de silicone na região do queixo. O procedimento cirúrgico pode ser feito por dentro da boca (intra-oral) ou disfarçado no sulco existente abaixo do queixo. Local por onde também pode ser feita a incisão. 

Segundo Fleury, a técnica de correção do queixo ainda pode trazer benefícios para o pescoço, já que promove um tensionamento na pele da região. “Como a mentoplastia também pode ser aplicada para definição do contorno da mandíbula, a cirurgia pode proporcionar uma melhora na tão temida papada. Além disso, também é utilizada de forma complementar às cirurgias ortognáticas, realizadas por cirurgiões bucomaxilofaciais para corrigir deformidades que envolvem o esqueleto facial e os dentes”, comenta ele.

O procedimento só é contra-indicado em casos de o paciente já possuir outros problemas clínicos mais graves, o que poderá ser avaliado durante os exames pré-operatórios.  Porém, deve-se dar uma atenção especial ao local depois da cirurgia realizada. “A recomendação é para evitar atritos na região operada, principalmente nas primeiras três semanas. Caso contrário, a prótese pode se movimentar e sair do lugar.”, finaliza o cirurgião.
Sua Dieta

O tal do padrão

Vai me dizer que você não gostaria de estar pelo menos uns dois quilinhos mais magro? Hoje em dia muitas pessoas se acham acima do peso. Talvez você esteja, talvez não. O fato é que todos se sentem na obrigação de estar em forma, com o corpo esbelto, magro e sarado. Daí eu pergunto: por que obrigação?! Por que todo mundo quer estar no padrão? Já parou pra pensar que padrão é uma coisa muito chata? Ninguém tem que ficar igual a ninguém. Se todos fossem iguais não teria a menor graça. E se você tentar ficar igual vai aparecer um pra ser diferente e todo mundo vai querer ficar igual a ele. Isso se chama moda. E moda é um ciclo, sempre muda e sempre volta. É por causa disso que acredito que não existe um padrão de beleza, ou pelo menos ele não deveria existir.

Se hoje em dia é bonito ser magro, há um tempo atrás não era. O bonito na Idade Média era ser branquelo e gordinho. Branco porque isso era sinal de que o cara não trabalhava no campo e tinha dinheiro pra ficar em casa. E gordo porque isso significava que havia fartura na mesa dele. Os gordinhos branquelos eram os poderosos e esse era o ideal que todos queriam alcançar. Naquela época todo mundo era chegado numa gordurinha e numas celulitezinhas e ninguém achava isso feio. Mas com a ida da maioria desse pessoal para as cidades, todo mundo ficou com "cor de escritório" e, com o avanço da tecnologia, a comida chegou à mesa de um monte gente e geral ficou sedentário. Como os ricos passaram a viajar de férias e praticar esportes virou um hábito, a onda virou ser magro, musculoso e bronzeado. Ou seja, padrões de beleza sempre mudam - a Marilyn nos anos 2000 seria apenas uma gordinha baixinha e a Gisele nos anos 50 seria uma magrela, alta e nariguda - e sempre serão para poucos. Meu conselho: não tente alcançá-los, pois perderá seu tempo.
Essa história toda de ter que emagrecer, malhar, fazer plástica e um monte de coisa mirabolante não pode se tornar regra. Uma japinha nunca vai ser mulata e uma índia nunca vai ser branca. Pode parecer clichê, mas acredito que a beleza está nos olhos de quem vê e você deve se aceitar do jeito que é. Você pode ser lindo, bonito, bonitinho ou horroroso. Mas isso sempre vai depender do gosto da pessoa que te vê. O que é bonito pra mim pode não ser pra você e vice-versa. Você pode até lançar mão de vários artifícios pra tentar mudar sua aparência e se sentir mais bonito (eu também sou vaidosa e gosto de estar de bem com o espelho, só acho que não vale a pena exagerar e fazer mil loucuras, né?!), mas garanto que ser você mesmo e aceitar sua beleza tem mais valor e te deixará muito mais feliz. ; 
Blog Palavreando ideias

As Críticas

Psicoterapia da Boa Forma

Vivemos em sociedade e num contexto em que as criticas são inevitáveis. Uma espécie de “feed back” de nossos comportamentos. Nem sempre é cômodo recebê-las, e a elas reagir de maneira positiva.
Nos afetam e podem disparar sentimentos de inadequação, de incapacidade, de intromissão, invasão, frustração e reagimos a elas, não raramente, com raiva, o sentimento mais difícil de ser controlado. Outra razão pela qual nos irritamos é que a crítica de terceiros, pode se sobrepor a críticas que fazemos a nosso respeito sem nos apercebermos. Em algumas oportunidades, não é o conteúdo, mas a forma pela qual é feita.
Podem ser abertas, veladas, indiretas, honestas, construtivas, destrutivas e outras.
Cabe não permitirmos que interfira em nossas metas pessoais, profissionais, afetivas e DE SAÚDE!
Por isso, vamos tentar compreendê-las e lidar com elas.
Uma crítica se refere à opinião pessoal de quem a faz e não é, necessariamente, embasada na realidade, em fatos e conhecimento de causa. Muitas não têm qualquer validade e são distorções da realidade.
Existem construtivas e aquelas que nada acrescentam.
Entre as principais razões que nos desagradam nas críticas é quando vêm em cima de uma crítica que temos a nosso respeito, saibamos ou não.
A crítica pode ser relacionada apenas a um estado emocional de quem a faz. Uma pessoa pessimista pode lançar seu pessimismo sobre outra, criticando ou duvidando de suas metas.
Pode derivar de sentimentos de inveja, outro poderoso sentimento do ser humano.
Pode decorrer de sentimentos de frustração.

Os sentimentos mais freqüentemente gerados pela crítica são de raiva, irritabilidade, sensação de invasão de privacidade, especialmente quando o outro “não foi chamado a opinar”.
Quando a crítica ocorrer:
O objetivo é não se influenciar negativamente.
Procure se comportar como observador não envolvido. A crítica é válida? É construtiva? É feita por alguém com conhecimento de causa? É útil? Você concorda com ela? Revela novo ângulo da questão? Gera alternativas de resolução.
Após avaliar, verifique se acrescenta algo. Se você pode fazer uso positivo dela. Se não, ESQUEÇA!

Como lidar com a raiva, se ocorrer?
Lembre-se, a raiva deve ser contida nas primeiras manifestações. Senão...E a raiva se alimenta da raiva!
Não humilhe nem ofenda a outra pessoa ao declinar seu descontentamento. Refira-se ao comportamento, à situação, ataque o problema, não a pessoa.
“Esfrie” a cabeça aos primeiros sinais de raiva, conforme foi dito anteriormente.
Aprenda a dizer de forma adequada o que não gosta em relação ao comportamento do outro.
Tolere as diferenças. Muitas situações de raiva surgem quando não toleramos formas de pensar ou agir diferentes das nossas. Desejos, opiniões, valores não são padronizados.Exercite a tolerância, a arte de conviver com diferenças. Lembre-se, a pessoa é apenas diferente e não “melhor ou pior que”..
Isto funciona em níveis moderados de raiva. Portanto, controle-a enquanto é tempo. Não se esqueça que o ÓDIO É A RAIVA EM CONSERVA...

EXPLOSÕES, Agressões, aumentam a descarga de adrenalina e não resolvem, além de levarem à culpa depois.

NÃO ABRA MÃO DE SUAS METAS POR CRITICAS IMPROCEDENTES!

EMOÇÕES E QUALIDADE DE VIDA

Para a OMS quatro requisitos definem qualidade de vida: capacidade de trabalho, independência, relacionamento familiar e social adequados e vida sexual prazerosa.Qualidade de vida implica em bem estar físico, psíquico, social que permitam lutar por nossos objetivos na busca da felicidade, conceito individual. O que é ser feliz para um pode não o ser para outro, mas, qualquer que seja o conceito, há necessidade de condição psicológica acurada.Que atributos concorrem para o preenchimento dos critérios da OMS? Inteligência? Sucesso acadêmico? Preparação técnica?Os fatos mostram que são necessários mas não suficientes. Alguns psicopatas são dotados de QI elevadíssimo que utilizam para fins malévolos. Muitos alunos brilhantes não são profissionais de sucesso e não são felizes.Segundo pesquisas americanas, 90% dos executivos que perdem seus empregos o fazem por problemas emocionais e não por deficiências técnicas.Fanatismo político em líderes inteligentes causam catástrofes mundiais, com a de setembro de 2001 em Nova York.Qualidade de vida é a busca do prazer pura e simplesmente? Efetivamente não. O prazer é um componente importante da felicidade, mas não a felicidade em si. Para alcançarmos uma vida qualitativamente estável, muitas vezes fomos e somos levados a adiar prazeres imediatos para conseguirmos objetivos a médio e longo prazo e que, quando alcançados, se tornam verdadeiramente prazerosos. Foi assim na formação acadêmica, na vida profissional e até numa dieta para emagrecer onde o prazer discutível de comer demais é suprimido visando saúde e boa forma. A esta capacidade de adiamento de uma gratificação damos o nome de controle emocional.As emoções são componentes essenciais da qualidade de vida, da felicidade. Mas o que são? Como interferem em nossas vidas?Emoções são importantes estratégias de sobrevivência adquiridas no processo de evolução da espécie sem as quais não teríamos chegado onde estamos. O homem e os demais animais sobreviveram por desenvolverem emoções. O medo, a mais antiga emoção animal, nos permitiu escapar dos predadores e chegarmos até aqui. A espécie humana sobreviveu e adquiriu outra capacidade: a de pensar, raciocinar, de prever o futuro. À mente emocional, composta de repostas arcaicas, bruscas, rápidas soma-se a mente racional, que analisa e leva em consideração todas as variáveis antes de apresentar uma reação e que administra as emoções. O funcionamento destas “duas mentes” deve ser harmonioso. Deve...Mas nem sempre é! A velocidade em que tudo ocorre, o frenético ritmo do desenvolvimento, a evolução cultural, o progresso tecnológico alucinante que torna obsoletas hoje soluções que mal digerimos ontem, nos levam ao stress e requerem um preparo emocional que nossos ancestrais da idade da pedra não precisariam. As emoções podem ser o tempero e a base dos componentes da qualidade de vida ou autêntico inferno psicológico, dependendo como as utilizemos.Freqüentemente somos surpreendidos por desatinos emocionais que fogem ao nosso controle indo à direção contraria de nossos anseios. O medo pode ser importante provedor de sobrevivência ou elemento de incapacitação, como no pânico, por exemplo. A agressividade bem canalizada e dosada nos leva à tomada de decisões importantes, a novos projetos ou desafios e, mal utilizada, pode nos levar a matar um semelhante. A ansiedade exagerada impede qualquer dos parâmetros utilizados para a definição da qualidade de vida.Então podemos deduzir que a qualidade de vida, qualquer que seja a concepção, supõe controle das emoções, equilíbrio emocional, maturidade e autoconhecimento. Em aprendermos a utilizar as emoções a nosso favor e não contra, o que nem sempre é possível em nossos dias. 

A busca da felicidade, da realização pessoal, do bem estar vital implica, acima de tudo, do equilíbrio psicológico, sem o qual nenhuma competência prevalece.

AQUELA NUVEM (GILLIARD)

Pode ser que...


Pode ser que hoje eu te ligue, te chame pra sair. Ou quem sabe escreva uma carta, um texto legal... ou não. Pode ser que eu não esteja pra conversa, ou fale tanto que nem te dê a oportunidade de dizer alguma coisa. Pode ser que eu queira colo. Pode ser que eu tenha medo. Ou quem sabe você nem me ache em casa hoje.

Pode ser só brincadeira. Posso estar falando sério. Posso fazer mistério... ou não.

Pode ser que eu queira turma. Posso querer que você durma ao meu lado... ou bem longe... ou não. Posso botar uma tatuagem. Posso falar várias bobagens. Posso ler teus pensamentos ou rasgar, sem nem ter lido... ou não.

Possa ser que eu apenas resolva dar uma fugida da civilização e me refugie no mato, ouça música boa, tome nescau com leite de vaca, não tenha compromissos, celular, relógio... Apenas me entregue ao rítimo da natureza e curta um lindo e longo mantra.
Daiane Paz



Sedentarismo

Sedentarismo é definido como a doença do milênio, é definido como a falta e/ou ausência e/ou diminuição de atividades físicas ou esportivas. Considerado como a doença do século, está associada ao comportamento cotidiano decorrente dos confortos da vida moderna. Pessoas com poucas atividades físicas e que perdem poucas calorias durante a semana são consideradas sedentárias ou com hábitos sedentários.

Consequências para a saúde -Uma vida sedentária é caracterizada pela ausência de atividades físicas pode provocar um processo de regressão funcional, perda de flexibilidade articular, além de comprometer o funcionamento de vários órgãos distinguindo-se, um fenômeno associado à hipotrofia de fibras musculares além de ser a principal causa do aumento da ocorrencia de várias doenças, como a Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, aumento do colesterol e infarto do miocárdio, e atuar direta ou indiretamente na causa de morte súbita.


Abolindo o Sedentarismo -Existem diversas sugestões para os indivíduos sedentários poderem adotar uma mudança de estilo de vida, de acordo com as possibilidades ou conveniências de cada um: • A prática de atividades físicas, esportivas: caminhar, correr, pedalar, nadar, praticar ginástica, exercícios com pesos, jogar bola são propostas válidas para se combater o sedentarismo e melhorar sua qualidade de vida. • É recomendada a consulta a um médico para a orientação das melhores atividades físicas já que não são recomendadas as mesmas atividades para todas as pessoas. São considerados problemas como hipertensão arterial, dores nas articulações (joelhos, calcanhares) e esforço físico excessivo de modo a não prejudicar a postura.
O sedentarismo pode ser definido como falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes. Pessoas com atividades físicas regulares, como limpar a casa, caminhar para o trabalho, realizar funções profissionais que requerem esforço físico, não são classificados como sedentários. O sedentarismo acontece quando a pessoa gasta poucas calorias diárias com atividades físicas.
namorar-caminhando
O sedentarismo é um dos fatores de risco intimamente relacionados com o aparecimento de doenças como a hipertensão, doenças respiratórias crónicas e distúrbios cardíacos. Pesquisas mostram que, o risco de se ter uma doença cardiovascular aumenta uma vezes e meia nas pessoas que não têm uma vida ativa. Mais de 60% da população adulta não pratica exercício físico.
O primeiro passo para se ter uma vida saudável e combater o sedentarismo é consultar nutricionistas e personal trainers especializados, depois dissso, mudar alguns hábitos de vida, de acordo com a orientação dos profissionais de nutrição em prática de exercícios. Exercícios como subir escadas em vez de utilizar elevadores, caminhar, andar de bicicleta ou mesmo passear com o cachorro são atividades que estimulam o bem estar físico e mental e reduzem, de forma eficaz, as consequências ligadas à inatividade. Para qualquer prática de exercícios um profissional de saúde deve ser consultado!
cachorro-passearNo caso de optar por uma prática esportiva ou uma outra atividade específica para emagrecimento, procure por um profissional na área de Educação Física para orientações adequadas, seguras e melhores resultados.
Algumas dicas sobre largar o sedentarismo e começar atividades físicas:
Pessoas sedentárias podem melhorar sua saúde e bem-estar ao ficarem moderadamente ativas de forma regular.
Atividade física não precisa ser extenuante para alcançar benefícios à saúde. Os melhores benefícios à saúde podem ser alcançados aumentando a quantidade (duração, freqüência, ou intensidade) da atividade física.
subir-escadasPraticar atividade física regular na maioria dos dias da semana diminui o risco de desenvolver várias doenças associadas ao sedentarismo.
Atividade física regular pode melhorar a saúde das seguintes formas:
  • Reduz o risco de morrer prematuramente.
  • Reduz o risco de morrer de doença cardiovascular.
  • Diminui o risco de desenvolver diabetes.
  • Reduz o risco de desenvolver pressão alta.
  • Ajuda a diminuir a pressão sanguínea.
  • Reduz o risco de desenvolver câncer de colón.
  • Diminui os sentimentos de ansiedade e depressão.
  • Ajuda a controlar o peso corporal.
  • Ajuda a manter ossos, músculos e articulações saudáveis.
  • Ajuda idosos a ficarem mais fortes e mais capazes de mover se cair.
  • Promove o bem-estar psicológico.
E então, vamos praticar atividades físicas e viver melhor?
Consulte o nutricionista para enfrentar um novo ritmo de vida

Brasil vai monitorar alimentos vindos do Japão

Objetivo é evitar a entrada de alimentos contaminados por radiação. Amostras japonesas serão analisadas por dois institutos.
O Brasil vai monitorar a partir de segunda-feira (4) alimentos vindos do Japão, informa nota técnica conjunta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), divulgada nesta quinta-feira (31). O objetivo das autoridades brasileiras é evitar que alimentos possivelmente contaminados por alto índice de radiação emitida pela usina nuclear de Fukushima, afetada pelo tsunami do dia 11 de março, entrem no país.
De acordo com a nota, a importação de alimentos japoneses ao Brasil estará condicionada à apresentação de declaração das autoridades sanitárias do Japão de que os produtos não contêm níveis de radiação acima dos limites permitidos.
Radiação em água na usina japonesa está 10 mil vezes acima do normal Mar de Fukushima tem nível de iodo 4.385 vezes superior Agência da ONU recomenda esvaziar cidade a 40 km da usina em risco Japão detecta excesso de radiação em leite e espinafre Entenda vazamento radioativo em usina atingida por terremoto no Japão 10 mitos sobre energia nuclear A nota diz ainda que haverá monitoramento “aleatório” de alimentos japoneses que chegarem ao país. Produtos que apresentarem níveis de radiação acima dos limites permitidos pelo Codex Alimentarius (fórum internacional de normalização sobre alimentos) não serão disponibilizados ao mercado e serão devidamente descartados ou rechaçados ao Japã
A coleta de amostras será realizada pela Anvisa ou pelo Ministério da Agricultura, de acordo com as competências legais de cada órgão, e encaminhadas para análise ao Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) ou ao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
Voos
A nota diz ainda que o governo brasileiro intensificará, também, a fiscalização de voos provenientes do Japão para garantir que viajantes não ingressem no Brasil portando alimentos provenientes daquele país. Avisos sonoros nas aeronaves e nas salas de espera dos aeroportos reforçarão a orientação aos passageiros.
A exigência de declaração para importação de alimentos será implementada a partir de segunda-feira, após a publicação, no Diário Oficial da União, da Resolução da Anvisa que vai oficializar as decisões publicadas pela nota técnica.
Segunda a nota, as medidas de controle anunciadas têm caráter preventivo.
Volume de alimentos
O volume de alimentos importados do Japão é reduzido e não há registro de importação deste tipo de produto ao Brasil após o acidente na central atômica de Fukushima, informa a nots.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, o país importou do Japão antes de 11 de março peixe seco não defumado, chá verde não fermentado, pimenta e outras especiarias, algas frescas, óleos de figado de peixe, bebidas, além de outros produtos não alimentícios.
Austrália, Canadá, Cingapura, França, Nova Zelândia já adotaram medidas semelhantes.
Dados
Segundo a nota, em relação à concentração de elementos radioativos em alimentos, os dados divulgados pelas autoridades japonesas indicam que, de um total de 669 amostras de alimentos analisadas até quinta, 124 apresentaram níveis acima dos limites estabelecidos pelas autoridades japonesas para consumo humano.
Amostras de leite e vários tipos de vegetais, carne, ovo e peixe de 13 cidades japonesas foram analisadas. Entre elas foram identificados níveis superiores aos limites aceitáveis em amostras de diferentes vegetais e leite de Chiba, Fukushima, Gunma, Ibaraki, Tochigi e Tóquio.



Dia do Autismo: conheça a síndrome complexa de causas desconhecidas


Foto: Reprodução de InternetO Dia Mundial do Autismo, uma síndrome de causas ainda desconhecidas, é comemorado neste sábado. Muitas pessoas já ouviram falar ou até conhecem autistas, mas talvez não saibam das características deste desvio. Para esclarecer sobre o assunto, o SRZD conversou com a psicóloga e professora do mestrado em Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida, Fátima Cavalcanti.
A especialista alerta que o autismo é uma síndrome "extremamente complexa", devido ao fato de a gravidade dos casos ser variável, tornando cada autista "diferente do outro". Atualmente, a estatística do autismo revela um dado alarmante: a cada 100 crianças nascidas no mundo, uma é autista. Segundo Fátima, acredita-de que o autismo pode ser causado por uma anormalidade no cérebro ou ter origem genética, apesar de nenhum fator ter sido confirmado.
O autismo é considerado um distúrbio do contato afetivo e aparece, geralmente, antes dos 3 anos de idade. Os desvios podem ser percebido, principalmente, em três campos: comunicação, interação social e imaginação.
De acordo com a psicóloga, o autista tem muita dificuldade na comunicação verbal e não verbal, sendo necessário utilizar frases simples e diretas para facilitar o entendimento do portador da síndrome. Para o autista, o mundo das palavras é estranho, e por esse motivo, ele tem uma "memória fotográfica", sendo muito ligado à imagens, conforme explicou Fátima.
"Ele não tem condições, por exemplo, de entender uma metáfora. Ele entende o concreto, sempre ao pé da letra", disse, citando o exemplo da frase: "chovendo canivete", que soa literalmente como perigo aos ouvidos do autista.
O portador da síndrome também parece ter uma espécie de barreira ao se relacionar e interagir com outras pessoas, bem como de compartilhar os sentimentos e gostos. Por outro lado, sentem-se à vontade para lidar com objetos, seres inanimados, sendo muitas vezes vistos agarrados a brinquedos ou eletrônicos.
Outra característica facilmente detectada nos autistas é a rigidez no pensamento e no comportamento, ou seja, rejeitam ou estranham qualquer tipo de mudança ao seu redor.
"O autista tem grande intolerância na mudança de rotina. Seja ao fazer um trajeto diferente, ou tocar uma música nova no ambiente, e até mesmo mudar um sofá de lugar".
A especialista explicou que qualquer fato que fuja do hábito do autista, gera uma certa "desorganização" em sua mente, podendo gerar um comportamento agressivo por parte dele.
Fátima ainda disse que o autista "se sente invadido por estímulos sensoriais". O som de uma panela de pressão, por exemplo, pode representar a aproximação de um avião para o portador da síndrome. O tecido de uma roupa pode gerar irritação e até mesmo cortar o cabelo pode parecer ameaçador e incomodar o autista.
Sintomas do autismo
Fátima Cavalcanti explicou que não existem exames laboratoriais para detectar o autismo. A síndrome é identificada através de sinais e da observação do paciente.
Segundo a psicóloga, o autista não costuma se juntar com outras crianças, não mantém contato olho no olho, resiste ao aprendizado, não demonstra medo, gosta de se balançar ou girar objetos, representando uma "fixação" por seres inanimados, além de poder apresentar hiperatividade.
Outro traço que pode caracterizar o portador do autismo é o fato de agir como surdo.
Foto: Reprodução de Internet"O autista vive isolado em seu próprio mundo. Por isso, vive distraído, ligado no seu interior", disse Fátima.
Ao perceberem algumas dessas características no comportamento dos filhos, os pais podem procurar um psiquiatra infantil ou uma psicóloga, que poderão fazer o diagnóstico da síndrome. O autismo pode ser tratado e o portador apresentar grande avanço com o auxílio de especialistas.

Luana Freitas | Ciência e Saúde

Porto Solidão - Jessé

Seja um Idiota

Mudança será inevitável em todos os países do Oriente Médio

4.01.2011

A melhor dieta é a de nossos antepassados

Laurent Chevallier defende uma 'desintoxicação' da alimentação industrial

Paris, 31 mar (EFE).- Excluir da dieta certos alimentos processados industrialmente e se inspirar na comida de "nossos antepassados caçadores" pode emagrecer e evitar câncer, enfarte e depressão, segundo o médico francês Laurent Chevallier.
Nutricionista do Hospital de Montpellier e responsável pela comissão de alimentação da rede "Environnement Santé", Chevallier ressaltou nesta quinta-feira a confusão gerada por seus colegas de profissão, em uma entrevista à emissora France-Info sobre seu último livro: Je maigris sain, je mange bien.
"Há muitas contradições sobre o que devemos ingerir, muitos estudos contraditórios" e "todo mundo está perdido", considerou Chevallier.
Para ele, a solução é "simples" e consiste em analisar "como nossos ancestrais faziam".
Seguir regimes severos, retirar muitos alimentos ou focar no consumo exclusivo de alguns, como as proteínas, por exemplo, "pode causar problemas", além de ser frustrante e terminar, geralmente, com um aumento de peso, lembrou.
Em seu livro, o doutor garante que, além de ser mais barato, não é difícil se beneficiar das vantagens de uma alimentação como a praticada por nossos antepassados, e evitar o perigo de uma dieta "rica em produtos preparados, muito gordurosos, doces ou salgados" para o organismo.
É necessário, em uma primeira etapa, uma "desintoxicação" da alimentação industrial, que pode durar várias semanas.
O médico recomenda centrar a alimentação no consumo de frutas, verduras, carnes magras, peixes e ovos; e evitar os produtos industriais, como biscoitos, bebidas doces, cereais matinais e iogurtes de elaboração complexa, feitos com sabores e adoçantes industriais.
Depois, embora "com parcimônia", poderão ser reintroduzidos certos elementos de elaboração industrial, explicou Chevallier.
Sem esquecer que "os alimentos muito industrializados geram problemas" lembrou.
Por isso, "é muito melhor se limitar aos iogurtes naturais" do que consumir complicadas e inovadoras sobremesas lácteas, com substâncias que "perturbam nossas sensações", ressaltou.
Para recuperar as "verdadeiras" sensações, as que permitem que as pessoas se mantenham em forma e controlem melhor o peso, o especialista informou que a água é essencial.
"Ocasionalmente, pode-se beber um copo de vinho", comentou o doutor, cujas obras alertam tanto para as substâncias e aditivos acrescentados pela indústria alimentícia, como para os efeitos nocivos de certas embalagens.
Em particular, aqueles plásticos dos quais podem migrar elementos "perturbadores endócrinos, que modificam o metabolismo" dos alimentos e do organismo,
EFE 

Pílula do dia seguinte, em uma dose menor, pode ser seguro e efetivo como método anticoncepcional regular.


Arquivo/AE

Pílula do dia seguinte já é usado regularmente por mulheres na África e Ásia
Nos Estados Unidos a pílula do dia seguinte custa entre US$10 e US$70 e está disponível para compra sem receita para qualquer um que tenha mais de 17 anos. No entanto, seu uso só foi aprovado para emergência após sexo sem proteção e o governo desencoraja a utilização como contraceptivo regular.
O novo estudo, publicado na revista Obstetrícia e Ginecologia é baseado em revisões de estudos anteriores sobre o levonorgestrel, hormônio sintético usado na maioria das pílulas do dia seguinte.
Os pesquisadores descobriram que doses de levonorgestrel é comparável com preservativos e espermicidas em relação às taxas de gravidez indesejada. O estudo, no entanto, não comparou o método a outras formas de controle de natalidade de forma direta.

As mulheres que usam a pílula quando fazem sexo tem 5% de chance de engravidar enquanto que aquelas cujo parceiro usa camisinha tem 16% de chance de ficarem grávidas.
Para a Dr. Deborah Nucatola, que faz parte de uma associação de planejamento familiar e esteve envolvida com o estudo, o uso de levonorgestrel não é uma forma efetiva de contracepção no longo prazo. Nucatola diz que há razões para que a mulher prefira usar o levonorgestrel antes e depois do ato sexual ao invés de tomar o anticoncepcional comum todos os dias, como nos casos em que a mulher não faz sexo frequentemente.
Nos 15 estudo revistos, houve 267 casos de gravidez entre as 8.400 mulheres observadas. Na maioria dos estudos, as mulheres tomaram apenas a metade da dose de levonorgestrel que há na pílula do dia seguinte. O efeito colateral mais comum observado foi sangramento irregular.
Mas a maioria das mulheres não entendem isso como uma razão para descontinuar o uso do hormônio, de acordo com Nucatola. "Quase 70% das mulheres acham o risco aceitável, mesmo que exista chances de ter um sangramento", disse.
Levonorgestrel faz a ovulação parar, assim como algumas pílulas anticoncepcionais comuns. De acordo com o novo estudo, ele é usado por algumas mulheres na África e Ásia como método contraceptivo e não apenas em casos de emergência.
No entanto, os pesquisadores não sabem quantos mulheres fazem isto ou quantas querem fazer. "Quantas mulheres vai querer usar este método se ele for disponível, isso seria muito bom saber", disse a autora do estudo, Dr. Elizabeth Raymond, que é consultora e recebe fundos para pesquisas de empresas farmacêuticas que produzem pílulas anticoncepcionais com levonorgestrel.
Nucatola acredita que as novas descobertas são promissoras, mas que ainda é preciso um estudo de longa duração para se ter certeza dos efeitos do hormônio.
Estadao 

Exaustão profissional

Trabalhar demais pode matar. Ou pelo menos, causar alterações no funcionamento normal do corpo a ponto de atingir a exaustão. Síndrome cada vez mais comum nos tempos modernos atinge mais de 10% dos profissionais no mundo desenvolvido, segundo estimativas. Os sintomas variam muito, desde leves sinais de ansiedade no trabalho, até a exaustão extrema e a imobilidade. Os distúrbios descritos resultam de mudanças significativas no funcionamento do metabolismo, associadas a desequilíbrio hormonal. Um dos hormônios mais ligados ao estresse é o cortisol, a “cortisona” natural do corpo humano.Esse hormônio é produzido por glândulas localizadas em cima dos rins, uma de cada lado. Quando levamos um susto, ou nos sentimos ameaçados ou estressados, essas glândulas secretam na corrente sanguínea altas doses de cortisol. Entre outras funções, prepara o corpo para a luta e fornece altas concentrações da fonte imediata de energia para os músculos, a glicose. Também ajuda a regular nosso metabolismo básico e nosso ritmo diário.Cientistas demonstraram, anos atrás, que a concentração de cortisol no sangue aumenta drasticamente sob situações de estresse agudo. Por outro lado, em pessoas com estresse contínuo, elevado e crônico, as concentrações de cortisol baixam a níveis assustadoramente reduzidos. É a exaustão do sistema hormonal do estresse. Pesquisadores do Centro de Estudos do Estresse, da Universidade de Montreal, no Canadá, avaliaram a possibilidade de se utilizar testes simples para detectar o estado de estresse crônico e exaustão. Avaliaram, em estudo inicial, 30 voluntários quanto à concentração de diversos hormônios, incluindo a insulina e o cortisol. Correlacionaram a concentração medida no sangue e na saliva, com o nível de estresse crônico e de trabalho intensivo.Os pesquisadores demonstraram que existe um paralelo entre a baixa concentração de cortisol e a exaustão. Quando foram observar o modo como pessoas com sintomas semelhantes eram rotineiramente tratados pelos médicos, descobriram que a maioria recebia medicamentos antidepressivos. Paradoxalmente, essa classe de remédios caracteristicamente reduz os níveis de cortisol.Os cientistas sugerem ainda que novos estudos tentem determinar critérios laboratoriais claros que separem pacientes com depressão, daqueles com estresse crônico e exaustão profissional. O diagnóstico preciso pode ser muito difícil. Afinal, apesar dos sintomas serem muito semelhantes, os tratamentos são bem diferentes. E por vezes antagônicos.Enganando o câncer.O tratamento de pacientes com câncer tem mudado de forma tão profunda, nos anos recentes, que os cientistas apresentam modos diversos de combatê-lo, e muitas vezes geniais. A mais recente descoberta de cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Wayne, liderados por K. Rosner, é um desses exemplos. Basicamente, eles construíram uma molécula que se assemelha a uma enzima natural, proteína presente nas células, mas sutilmente modificada para enganar as células cancerosas. Elas começam a se suicidar. Escolheram, como modelo, um dos cânceres mais agressivos e mais resistentes a tratamentos quimioterápicos do corpo humano: o melanoma.Os pesquisadores modificaram geneticamente a enzima DNAse1. Essa proteína é um potente destruidor do código genético celular. Quando introduzida na célula tumoral, essa enzima modificada resiste à destruição natural, e continua agindo dentro do núcleo da célula, levando progressivamente à digestão e à fragmentação do DNA. Os cientistas esperam, ao enganar as células tumorais e induzi-las a produzir essa enzima letal, simplesmente sentar e esperar que o tumor se suicide. Lentamente. Sem necessidade de quimioterapia ou radioterapia. Genial.

Riad Younes

ADEUS GOSTO AMARGO

Alívio para crianças e adultos sensíveis ao gosto amargo de alimentos e medicamentos: cientistas descobriram um bloqueador de amargor. A descoberta foi divulgada no encontro da American Chemical Society, uma das maiores conferências científicas de 2011. - Bloquear esses sabores pode ser útil para ajudar consumidores a ter uma alimentação mais saudável, a mudar para bebidas sem calorias e ajudar crianças e idosos a ingerir remédios de gosto amargo - disse a pesquisadora Ioana Ungureanu, que trabalhou junto com pesquisadores da Givaudan Flavours, empresa do setor de alimentos e bebidas e apresentou a substância.
Os cientistas identificaram 27 receptores para os diferentes tons de amargor, que junto com o salgado, o doce, o azedo e o saboroso formam o paladar humano. O novo bloqueador, conhecido como GIV3616, trabalha bloqueando alguns receptores do gosto amargo e pode ser dissolvido em alimentos e bebidas.
- A sensibilidade aos alimentos é parte da genética: estudos recentes estimam que cerca de 25% da população têm alta sensibilidade a alimentos amargos. Nosso composto pode um dia tornar café mais palatável e vegetais mais saborosos
O Globo 

Pesquisa inédita que vai traçar o perfil de quem não sofre de Pressão Alta

Estima-se que 30% dos brasileiros sofrem de pressão alta, segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). A doença afeta mais de 50% das pessoas acima de 60 anos e já atinge 5% das crianças e dos adolescentes no país. Ela é responsável por 40% dos infartos, 80% dos casos de acidentes vasculares cerebrais (derrames) e 25% dos registros de insuficiência renal terminal. Para piorar essa situação, menos da metade (40%) dos hipertensos estão sendo tratados e só 10% têm a pressão arterial corretamente controlada, dizem médicos do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), no Rio. Esses dados mostram que o perfil desses pacientes é bem conhecido. Agora, cardiologistas estão iniciando uma pesquisa inédita que vai traçar o perfil de quem não sofre desse mal. O estudo, uma parceria do INC e da UFRJ, acompanha homens e mulheres de 20 a 70 anos e permitirá aos médicos, ao final de quatro anos, comparar os dados de pessoas saudáveis e hipertensas. Os resultados vão possibilitar entender melhor a doença e identificar mais fatores de risco, o que pode mudar a estratégia de tratamento e a sua eficácia.
- Há anos lidamos com pacientes que apresentam hipertensão resistente a tratamento, e hoje conhecemos bem o perfil antropométrico deles. Se conseguirmos estudar o perfil das pessoas saudáveis, vamos saber mais sobre a importância de cada variável no desenvolvimento da hipertensão - diz o cardiologista Ivan Cordovil, chefe do Serviço de Hipertensão do INC e coordenador da pesquisa.
Os autores estimam recrutar para o estudo cem pacientes voluntários no Rio de Janeiro, os chamados normotensos. Segundo o cardiologista Marco Antonio de Mattos, diretor do INC, os indivíduos saudáveis não apresentam os fatores de risco para hipertensão, como herança genética, sedentarismo, obesidade e consumo em excesso de sal na dieta diária.
- Em pelo menos 90% dos casos a hipertensão não tem causa específica, mas sim uma série de fatores. Em 10% a doença é decorrente de estreitamento de aorta, aterosclerose da artéria renal e tumor de glândula adrenal, entre outras causas - explica Mattos.
Ele lembra que a pratica de exercícios e o consumo de dieta específica ajudam a reduzir os níveis de pressão e são medidas recomendadas a todos.
- A perda de peso diminui a pressão arterial sistólica, o maior valor, em pelo menos 5 mmHg; a alimentação rica em frutas, vegetais, cereais e pouca gordura, peixe, frango em mais de 8 mmHg; a restrição de consumo de sal em mais de 2 mmHgMMhg, e a atividade física regular aeróbica em mais de 4 mmHg - diz o cardiologista.
Uma dificuldade no tratamento da hipertensão é que ela pode se tornar resistente e o paciente muitas vezes precisa tomar mais de um comprimido para estabilizar os seus níveis. Além disso, as drogas causam efeitos colaterais indesejáveis como disfunção erétil, tosse seca, inchado dos pés e dor de cabeça.
- Acredito que um dia o tratamento da hipertensão será individualizado a partir do estudo do genoma dos pacientes. Assim ele será mais eficaz e vamos reduzir os danos colaterais
O Globo 

Elixir da vida: Xarope de bordo -maple syrup - do Canadá

NOVA YORK - Pesquisadores da Universidade de Rhode Island identificaram 54 compostos de polifenois no xarope de bordo ( maple syrup) do Canadá - o dobro da quantidade encontrada em estudos anteriores -, muitos com atividade antioxidante e possíveis benefícios à saúde. Em estudos de laboratório, estes compostos funcionaram como agentes anti-inflamatórios e anticancerígenos. Estudos iniciais também sugerem que os compostos podem inibir enzimas da diabetes tipo 2, por estarem envolvidos na conversão do carboidrato para o açúcar. Tudo isso foi apresentado esta semana no encontro anual da American Chemical Society.
- Muitos desses compostos são encontrados nas frutas vermelhas, no chá, no vinho tinto e na linhaça - explicou o professor Navindra Seeram, um dos autores da pesquisa. - Até 2050, uma em cada três pessoas será atingida pela diabetes tipo 2 e mais pessoas estarão em busca de dietas mais saudáveis, então encontrar um potencial antidiabético nos compostos do xarope de bordo é interessante para consumidores e para a comunidade científica.
Cinco dos 54 antioxidantes encontrados foram identificados pela primeira vez in natura e são próprios do xarope. Entre esses cinco, um polifenol é particularmente interessante, o Quebecol, criado no processo de baixa ebulição da seiva para o xarope.
- Não sabemos ainda se os novos compostos contribuem para o perfil saudável do xarope de bordo, mas sabemos que a quantidade e variedade dessas substâncias o qualifica como alimento campeão -

Água tônica, pães e medicamentos podem atrapalhar a vida sexual

LONDRES - A solução para os problemas sexuais pode estar na revisão de alguns hábitos diários - dos remédios à comida, segundo reportagem publicada no jornal "Daily Mail". Comer muito pão e outros carboidratos refinados, por exemplo, pode atrapalhar a vida sexual.
- Alimentos refinados liberam açúcar mais rapidamente que os integrais e muito açúcar é associado à queda de energia, o que significa que não haverá energia para o sexo - diz Helen Bond, da Associação Dietética Britânica.
Além disso, o açúcar engorda e aumenta o nível de estrogênio no corpo, o que diminui a libido.
- Se você é obesa, se sente menos atraente e também reduz o fluxo sanguíneo para os órgãos sexuais - diz o ginecologista Peter Bowen-Simpkins.
A bebida também pode ser um problema: o quinino da água tônica, por exemplo, baixou os níveis de testosterona em ratos, de acordo com pesquisadores da University of Lagos, na Nigéria. Em outro estudo foi constatada uma baixa concentração de espermas relacionada à substância.
Remédios
Remédios para a pressão arterial podem reduzir a libido e causar disfunção erétil "porque reduzem a frequência cardíaca e o fluxo sanguíneo e o sangue muitas vezes não chega aos genitais", explica o cardiologista Graham Jackson, da Guy's & St Thomas's Hospital.
Os piores são os betabloqueadores como propranolol e atenolol, de acordo com uma revisão publicada este mês na International Journal of Clinical Practice. O relatório diz que pacientes tratados com um novo tipo de betabloqueador chamado nebivolol melhoraram a função erétil em 69%.
Para quem trata de calvície, atenção: a finasterida, também conhecida como o remédio Propecia, pode causar longos períodos de baixa libido. Uma pesquisa do professor Michael Irwig, da George Washington University, mostrou que 94% dos homens que tomavam a droga desenvolveram baixo desejo sexual; 92% sofreram de disfunção erétil e 69% tiveram dificuldades de orgasmo.
Já os analgésicos à base de opiáceos como codeína e morfina podem suprimir a atividade no hipotálamo - área do cérebro envolvida no controle dos níveis de hormônio. Cerca de 95% dos homens e 68% das mulheres que tomaram o remédio por muito tempo tiveram diminuição de relações sexuais.
- Se você está preocupado com isso fique com analgésicos à base de paracetamol e ibuprofeno - diz Neal Patel, da Royal Pharmaceutical Society.

Governo da Presidenta Dilma é aprovado e alcança recorde de Lula

CNI/Ibope: Presidente Dilma Rousseff é aprovada por 73% da população

 


A - Pesquisa divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela alto grau de satisfação com a presidente Dilma Rousseff. Segundo a pesquisa, 73% disseram aprovar a nova presidente, 12% disseram desaprovar e 14% não têm uma avaliação.
Governo da Presidenta Dilma é aprovado e alcança recorde de Lula
A confiança em Dilma também é alta: 74% dos entrevistados disseram confiar na presidente. Já 16% disseram não confiar, e 10% não responderam. De acordo com o levantamento, o sentimento de confiança é maior nas regiões Norte e Centro Oeste ( 80%) e entre os eleitores com renda até um salário mínimo (81%).
Segundo o instituto, 56% dos entrevistados consideraram o governo ótimo ou bom; 27% regular e 5% péssimo ou ruim. Outros 11% não souberam ou não responderam. O governo também é mais bem avaliado pela população nas regiões Norte e Centro Oeste.
Na comparação com o governo Lula, 64% dos entrevistados avaliam o governo Dilma como igual; 12% disseram que o governo Dilma é melhor e 13% que é pior. Outros 11% não responderam.
A pesquisa realizada pela CNI em parceria com o Ibope foi feita entre 20 de 23 de março de 2011 com 2.002 eleitores acima de 16 anos em 141 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
O GLOBO.