Um dos motivos da queda da presidente Dilma Rousseff foi a questão do Porto de Santos; honesta, ela não pretendia permitir que empresas do setor portuário em dívida com a União, como o grupo Libra, que devia mais de R$ 1 bilhão, renovassem suas concessões; em razão disso, Dilma demitiu o ex-ministro Edinho Araújo, indicado por Michel Temer; no entanto, após o afastamento de Dilma, Temer reconduziu Edinho ao cargo e ele, em seus últimos dias no posto, renovou a concessão do grupo Libra; nesta quinta-feira, a principal executiva do grupo, Celina Torrealba foi presa, Edinho, que é prefeito de São José do Rio Preto (SP) foi chamado a depor e Temer viu seus principais operadores de propinas serem presos
30 DE MARÇO DE 2018
247 –A Operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira pela Polícia Federal, a pedido da procuradora-geral Raquel Dodge e do ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, é mais uma prova de que o Brasil viveu, em 2016, o golpe dos corruptos contra a presidente honesta Dilma Rousseff. Isso porque um dos motivos da queda de Dilma foi a questão do Porto de Santos. Disposta a seguir a lei, Dilma não pretendia permitir que empresas do setor portuário em dívida com a União, como o grupo Libra, que devia mais de R$ 1 bilhão, renovassem suas concessões. Em razão disso, ela demitiu o ex-ministro Edinho Araújo, indicado por Michel Temer, que vinha pressionando pelos devedores.
No entanto, após o afastamento provisório de Dilma, pela Câmara dos Deputados, Temer reconduziu Edinho ao cargo e ele, em seus últimos dias no posto, renovou a concessão do grupo Libra. "Uma brecha na nova legislação permitiu que empresas em dívida com a União renovassem contratos de concessão de terminais portuários. A renovação nos novos termos foi garantida por um outro aliado de Temer, o então deputado federal licenciado Edinho Araújo (PMDB-SP), em seus últimos dias no comando da Secretaria Especial de Portos (SEP)", informa o jornalista Fausto Macedo.
Antes de trair a presidente Dilma, Temer também escreveu a famosa carta em que dizia ser um "vice decorativo", citando como um dos motivos para sua traição a demissão de seu preposto.
Nesta quinta-feira, a principal executiva do grupo Libra, Celina Torrealba, foi presa. Edinho, que é prefeito de São José do Rio Preto (SP) foi chamado a depor e Temer viu seus principais operadores de propinas serem presos. Entre eles, o amigo José Yunes, o coronel Lima e o ex-ministro Wagner Rossi, também demitido por Dilma por esquemas na Agricultura. Ou seja: Dilma caiu porque os corruptos que a cercavam conseguiram manipular a opinião pública e convencer a sociedade de que seria um bom negócio trocar uma presidente honesta por uma constelação de corruptos.
Primeira reação política à deflagração da Operação Skala, que apura o pagamento de propinas a Michel Temer por meio da edição de um decreto que beneficiou empresas do setor portuário e resultou prisão de aliados e pessoas próximas a ele, partiu da oposição: "Pelo que já se colocou, é improvável que o presidente não tenha ligação próxima com essas prisões. Tão logo tivermos acesso ao conteúdo das decisões que confirmem as suspeitas, a oposição vai apresentar um pedido de impeachment contra Temer", disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Rede Brasil Atual – O Coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia (CAAD) vai editar a notícia crime oferecida ao Ministério Público (MP) nesta semana contra o grupo que organizou e comemorou, via whatsapp, os ataques à caravana do ex-presidente Lula pela região Sul do País. Será incluída mais uma denúncia: a ameaça de morte a uma das advogadas do Coletivo. A entrega da representação ao MP será na segunda-feira (2).
Segundo a advogada, o grupo que promoveu os ataques, em conversas pelas redes sociais, diz que, como ela “apareceu no Jornal Nacional, da TV Globo”, querem identificá-la.
“Nas conversas eles dizem que ‘querem me encontrar, para me abraçar’, numa clara evidência de ameaça de morte”, relata a advogada, esclarecendo que o termo “merece um abraço” significa, na verdade, uma ameaça à vida.
A advogada explica que na reportagem veiculada na TV sobre a entrega da notícia crime ao MP aparece a imagem dela e de outro advogado do Coletivo. “Porém, as ameaças são direcionadas somente a mim”, diz.
Segundo ela, os ataques são feitos por grupos de extrema direita que praticam atos fascistas e que são capazes de tudo. “Tem gente, entre eles, fortemente armada”.“Chama a atenção que esse grupo prossiga fazendo ameaças. É inadmissível que num estado democrático pessoas possam fazer esse tipo de ameaças, de atos preparatórios para o cometimento de um atentado e ficarem impunes”, desabafa.
Esse grupo nem sabe que somos um coletivo de advogadas e advogados e que não entrei com a representação sozinha”, esclarece.
O Coletivo, segundo a advogada, vai pedir as providências cabíveis ao caso porque o advogado é apenas um representante que deve ser respeitado como tal, dentro de suas prerrogativas, sem que se isso seja confundido.
Assinada pelos jornalistas Diego Escosteguy e Policarpo Junior, a reportagem se inseria na ofensiva para travar a Operação Satiagraha. Dizia que
“a espionagem clandestina, uma praga histórica no país, está deixando de ser uma atividade de bandidos para transformar-se em rotina institucional. Nos últimos anos o Brasil vem demonstrando uma excessiva tolerância diante das violações à liberdade e à privacidade das pessoas em nome do combate à corrupção”.
Mais tarde, Policarpo seria diretamente envolvido em uma série de grampos em parceria com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, tendo como araponga Jairo Martins – que, na época do falso grampo no Supremo, era consultor de informática do então presidente do STF Gilmar Mendes. E Escosteguy se transformaria em um dos jornalistas que atuaram na linha auxiliar da Lava Jato, defendendo a tese de que o combate à corrupção justifica as violações à liberdade e à privacidade das pessoas.
Visto à distância, Satiagraha representou o ensaio, de fato, do modelo policialesco que, anos depois, tomaria conta do país.
Lembro o episódio para relatar a maneira como se criaram factoides para levar a opinião pública à ebulição e parar com a Operação.
A revista levantou uma série de episódios pelo Google e manipulou amplamente as conclusões. Atribuiu a Sepúlveda Pertence a frase que teria se aposentado do Supremo devido a grampos – o que ele negou peremptoriamente no mesmo sábado em que saiu a edição. E colocou o Ministro Marco Aurélio de Mello na galeria dos Ministros atacados por e-mails ameaçadores.
Em cima desse pout-pourri de denúncias fabricadas, Gilmar berrava aos quatro cantos contra o estado policialesco. E, com isso, conseguiu o que quis de Lula.
Ante um governo ingênuo e despreparado, o factoide deu certo, resultando no fim da Satiagraha, na saída do delegado Paulo Lacerda da ABIN (Agência Brasileira de Informações) e, por tabela, no desmonte total da disciplina da Polícia Federal que, dali em diante, se transformaria na maior fonte de desestabilização do regime. E, desta vez, com liberdade total.
Na ocasião, Marco Aurélio poderia aparecer como herói sem medo. Em vez disso, deu entrevista desmentindo a suposta gravidade da ameaça. Tratava-se de um caso banal de um funcionário público desequilibrado que enviou o e-mail e foi logo identificado, constatando-se que era mera bazófia.
Digo isso para mostrar como funciona a estratégia de criar, para fins políticos, um clima de boatos espalhando pânico. Aliás, a história está repleta desses exemplos.
Ao divulgar supostas ameaças recebidas por ele e sua família, o Ministro Luiz Edson Fachin avança um lance a mais na ampliação do Estado de Exceção. Quem está mais sujeito a ameaças? Ministros como Marco Aurélio, que se colocam contra a maré, ou Fachin, que faz o que a maioria vociferante quer?
No entanto, Marco Aurélio divulgou a informação sobre os mais de 2 mil telefonemas que recebeu, dos e-mails enviados e em nenhum momento se colocou como vítima. É bem provável que, entre os e-mails, houvesse uma ou outra ameaça de desequilibrado. Mas Marco Aurélio sabe da responsabilidade de um Ministro do Supremo, e evitou colocar lenha na fogueira.
Depois de derrotado na última votação do Supremo, Fachin se apresenta como o herói sem mácula e sem medo. Divulga as ameaças e garganteia: não tem medo de ameaças contra ele, mas apenas contra sua família.
Que tipo de ameaças, não se sabe. Pode ser algum desequilibrado de esquerda, pode ser uma armação de um MBL – que esta semana mesmo foi denunciado por armar operações para se vitimizar -, pode ser um e-mail isolado.
Em um momento em que a caravana de Lula recebe ameaças concretas, na forma de quatro balaços, que advogados críticos da Lava Jato têm suas residências invadidas, as declarações de Fachin permitem supor que o antigo advogado de movimentos de trabalhadores rurais, se prepara para a próxima etapa de sua vida política. Depois de vestir a capa do implacável, de recusar HC ao mesmo tipo de liderança rural que ele defendia antes, em ações que pavimentaram sua nomeação para o Supremo, presta-se agora ao papel de álibi para a ampliação do arbítrio.
É possível, sim, que tenha recebido ameaças isoladas. A jogada consistiu em dar divulgação e superdimensiona-las e montar o alarido. Em qualquer das hipóteses, Fachin está atuando como agente provocador.
Atualmente, a base produtiva do setor da saúde desempenha um importante papel para o desenvolvimento social e econômico do país. Reforçando seu compromisso com a consolidação da área, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) lança, no dia 3 de abril, a pós-graduação para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde (PGCEIS). A formação multiprofissional é inovadora e se baseia na cooperação entre a unidade produtiva do CEIS e a Fiocruz. O novo curso receberá candidatos de diferentes áreas do conhecimento técnico-científico, que vão se dedicar a solucionar problemas enfrentados pelas empresas. Neste sentido, um aspecto interessante desta pós é que o ingresso será em fluxo contínuo, isto é, sem abertura de turmas, o que agilizará a execução do projeto.
O coordenador do Programa, Alejandro Correa diz que a iniciativa visa aproximar as várias competências desenvolvidas pela Fiocruz com a necessidade de qualificação de mão de obra para a indústria da saúde. "Buscamos articular as diversas áreas de pesquisa e ensino da Fundação com as necessidades das empresas. Para formar uma turma com essas características, foram necessárias algumas inovações que incluem projetos baseados em demandas da indústria, supervisão compartilhada entre um orientador acadêmico credenciado pelo PPGBB e um profissional qualificado indicada pela indústria, o ingresso em fluxo contínuo e a otimização da oferta de disciplinas”, comenta.
Além de gerar conhecimento, a Fiocruz é protagnista no desenvolvimento de produtos e processos com aplicação potencial, incluindo novas vacinas, medicamentos à base de plantas, métodos de diagnóstico e monitoramento da saúde do trabalhador, aumento do número de patentes brasileiras e aprimoramento do sistema de saúde nacional. O coordenador de Ações de Prospecção da Fiocruz, Carlos Gadelha, diz que a instituição contribui para formar e qualificar profissionais para o Complexo Econômico e Industrial da Saúde, promovendo e consolidando um conjunto de ações na área da saúde que se caracterizam numa estratégia para o desenvolvimento nacional. "O Sistema Único de Saúde deve garantir saúde a todos os brasileiros. Gerar conhecimento qualificado nesta área é fundamental para uma política efetiva de redução da dependência externa".
Durante o lançamento da pós, será apresentado o site da PGCEIS, no qual será possível acessar o edital de seleção.
Para ficar sempre por dentro do que está acontecendo, acesse a agenda do Campus Virtual Fiocruz.
Quanto tempo seus filhos passam por dia
diante da TV ou na internet? Se eles ficam mais de uma hora assistindo a
seus desenhos favoritos, saiba que eles têm um risco 50% maior de
ficarem acima do peso ideal para a idade. É o que conclui uma pesquisa
realizada por pediatras da Universidade de Virginia, nos Estados Unidos. De acordo com o estudo, que analisou dados de cerca de 11
mil crianças em idade pré-escolar, entre 2011 e 2012, a média na frente
da televisão é de três horas diárias. Esse tempo, segundo o pediatra
Naylor Alves de Oliveira, que integra o Conselho Científico do
Departamento de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria e é
professor adjunto da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ), já permite caracterizar as crianças como
inativas. “Por certo comodismo dos pais e dificuldade em controlar as
crianças em espaços pequenos, a televisão acaba sendo usada para
acalmá-las. As famílias acham que seus filhos vão ficar mais
inteligentes porque assistem a programas educativos com musiquinhas. É
um equívoco. Televisão não é estímulo para ninguém”, diz ele,
acrescentando que se as crianças praticarem pelo menos 45 minutos de
atividades todos os dias, forem à escola e dormirem pelo período
recomendado para a faixa etária, sobra pouco tempo para a TV e outros
aparelhos. “Os eletrônicos estão tirando tempo das brincadeiras e do
sono de crianças, principalmente a partir dos 12 anos”. Os pesquisadores americanos observaram que as crianças que
assistiam a mais de uma hora de programação por dia apresentavam mais
chances de engordar em comparação com os que viam TV por até 60 minutos.
O trabalho foi apresentado em abril, durante o Encontro Anual da
Academia Americana de Pediatria (AAP), que orienta pais e responsáveis a
evitarem expor as crianças menores de 2 anos à televisão. A entidade sugere ainda que o tempo total de tela – somando as atividades diante de TV, computador, tablets e smartphones
– não passe de duas horas por dia. Para ajudar as famílias a atingirem
esse objetivo, a AAP recomenda a elaboração de um plano de uso de mídias
eletrônicas (abaixo). “Além da diminuição da atividade física, a TV e os computadores
emitem uma radiação para qual a retina da criança ainda não está
preparada. É muita luminosidade. Talvez em 50 anos essas crianças
desenvolvam um déficit de visão. Não temos certeza sobre isso agora, mas
acho que pagaremos um preço alto no futuro”, alerta o especialista
brasileiro. Plano de uso de mídias eletrônicas: dicas para os pais
Ter dentes brancos e reluzentes se tornou uma moda. Mas, além do apelo estético, eles são sinônimo de boa saúde oral?
BBC BRASIL.com
A maioria de nós gostaria de ter um sorriso branco reluzente, capaz de causar inveja às celebridades de Hollywood.
Estudos mostram que 18% a 52% das pessoas estão insatisfeitas com a coloração de seus dentes
Foto: iStock
Estudos mostram que 18% a 52% das pessoas estão insatisfeitas com a coloração de seus dentes.
Em países como os EUA, o branqueamento é um dos procedimentos dentários
mais solicitados, enquanto os britânicos são muitas vezes alvos de
piadas por seu sorriso amarelado.
O Brasil também possui um dos principais mercados do setor,
concentrando o maior número de dentistas do mundo. Segundo a consultoria
Euromonitor, são 240 mil ou 15% de todos os profissionais do planeta.
É de supor, portanto, que dentes brancos não sejam apenas atraentes, mas saudáveis.
A tonalidade de nossos dentes depende de sua cor intrínseca,
influenciada em parte por nossos genes e nossa idade, combinada com
manchas causadas pelo fumo, pela comida, pelas bebidas e até alguns
medicamentos.
À medida que envelhecemos, nossos dentes também ficam cada vez mais
amarelados, pois o esmalte começa a desaparecer, expondo a camada
inferior, a dentina.
Manchas verdes
As manchas acabam se sobrepondo nos dentes amarelados. Alimentos como
molhos à base de tomate e café deixam para trás compostos coloridos
chamados cromogênios, enquanto bactérias e fungos podem causar manchas
verdes, acinzentadas e com aparência peluda.
Muitos dos experimentos sobre a cor dos dentes foram realizados em
tubos de ensaio em laboratórios, em vez de na boca de pessoas vivas.
Na maioria das vezes, dentes de vacas são usados, porque permitem aos
pesquisadores estudar uma área de superfície maior. Mas dentes humanos
também são analisados.
Um estudo realizado por Mark Wolff, da Universidade de Nova York,
submergiu os dentes de vacas durante uma hora em chá preto, vinho tinto e
vinho branco.
Não causou surpresa que o vinho tinto tenha deixado as manchas mais
fortes. Surpreendentemente, o chá preto não manchou os dentes, a menos
que tivesse sido precedido de vinho branco.
Segundo os cientistas, o teor de ácido do vinho fez com que o esmalte
se tornasse um pouco mais poroso, permitindo, assim, que o chá deixasse
sua marca.
Essas manchas à base de alimentos e bebidas podem descolorir os dentes,
mas não indicam que eles não são saudáveis. Você pode ter dentes
brancos reluzentes e ainda ter infecções de gengiva ou cáries.
Ao mesmo tempo, você pode ter dentes perfeitamente saudáveis que são brancos, amarelados ou até amarronzados.
'Pontos escuros'
Existe até mesmo um tipo de mancha que alguns pesquisadores acreditam que possa proteger nossos dentes contra as cáries.
Parece uma borda escura, às vezes observada na linha da gengiva, ou uma
série de pontos escuros. É conhecida como "mancha preta".
Embora sua causa venha sendo debatida há mais de um século, o
entendimento médico é de que se trata de um tipo especial de placa
formada por cálcio, fosfato, várias bactérias e uma combinação de ferro e
cobre, o que dá origem à cor preta.
Curiosamente, alguns estudos - mas não todos - descobriram que crianças
com manchas pretas são menos propensas a ter cáries. Acredita-se que os
micróbios presentes ali podem servir como proteção.
É claro que, em alguns casos, a descoloração pode indicar apodrecimento
ou outra doença. Por isso, é recomendável que as manchas sejam
verificadas por um dentista.
Mas, assim como os dentes brancos não são necessariamente saudáveis, os manchados também não são necessariamente ruins.
Então, o que acontece se você ainda quiser dentes brancos reluzentes, independentemente do que dizem sobre sua saúde?
Há toda uma gama de intervenções de clareamento a partir de pastas de dentes, fitas e géis.
A maioria contém substâncias abrasivas que eliminam as manchas. Alguns
até contêm um componente que adiciona um tom azulado aos dentes para
neutralizar qualquer amarelamento, resultando em dentes que parecem
ainda mais brancos.
Os profissionais tendem a oferecer tratamentos que usam agentes
branqueadores mais fortes do que os encontrados nos tratamentos
caseiros. Mas sua eficácia varia consideravelmente. O branqueamento
também pode causar sensibilidade temporária nos dentes ou nas gengivas
de algumas pessoas.
E, claro, a menos que você continue com um tratamento, a brancura só
vai durar enquanto você evitar os alimentos e bebidas que causam as
manchas.
Mas pelo menos você sabe que não apresentar aquele sorriso branco de
Hollywood não significa que você não tenha dentes saudáveis.