8.22.2008

BRASIL E ÍNDIA: ACORDO AJUDARÁ NO COMBATE À MALÁRIA

BRASIL E ÍNDIA: ACORDO AJUDARÁ NO COMBATE À MALÁRIA
11/08 - Brasil e Índia assinaram acordo de cooperação para a transferência de tecnologia na produção de medicamento antimalárico. Com isso, a Índia poderá produzir o ASMQ, combinação das substâncias artesunato (AS) e mefloquina (MQ), desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a organização internacional Drugs For Neglected Diseases Iniative (DNDi). Na Índia, a malária mata mais que a Aids, vitimando um 1 milhão de pessoas por ano. Na região sudeste do país, há alta incidência especialmente do tipo falciparum, forma mais agressiva da doença. Pela parceria, a Fiocruz irá transmitir a tecnologia brasileira para a empresa privada indiana Cipla, prevista no acordo de cooperação firmado por autoridades da Índia e o ministro da Saúde do Brasil, José Gomes Temporão, que está em missão naquele país. O ASMQ é considerado pela OMS a droga mais eficiente para malária falciparum pela sua facilidade de uso, eficácia e segurança, além de ser acessível financeiramente. A Fiocruz já possui acordo de transferência de tecnologia com a Nigéria e Argentina para a produção de vacina contra a febre-amarela. A partir de 2009, o governo brasileiro estabelece parceria com Moçambique para começar a produzir medicamentos genéricos contra HIV/Aids, hipertensão e diabetes. A malária é causada por um parasita (plasmódio) transmitido pelo mosquito anophelles. Os principais sintomas são febre, náuseas, vômitos, dor de cabeça e perda de apetite. Para saber mais: http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21400. Fonte: Agência Saúde – Informativo Phoenix

FURP NÃO CUMPRE PROGRAMA DE PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS DO SUS

FURP NÃO ATINGE META DE PRODUÇÃO PARA O SUS
09/08 - Laboratório do governo paulista atendeu, no entanto, programa estadual de medicamentos. O maior laboratório público do País - a Fundação para o Remédio Popular do Estado de São Paulo (Furp) - não conseguiu atingir metas de produção no ano passado para instituições do Sistema Único de Saúde. A unidade, no entanto, cumpriu compromisso com o Programa Dose Certa, do governo estadual, que distribui medicamentos essenciais. Segundo relatório do Tribunal de Contas do Estado, a meta era em 2007 aumentar de 750,5 milhões para 2,3 bilhões a produção de unidades de medicamentos para vender a outras entidades ligadas ao SUS. O volume alcançado foi abaixo do esperado: 703,4 milhões. O governo atribuiu a defasagem a dificuldades em compras, como insumos adquiridos via licitação e que foram reprovados em testes de qualidades, além de licitações não concluídas, atrasos de fornecedores e problemas na manutenção de equipamentos. Também uma segunda fábrica da Furp, prometida para 2006 pelo governo, ainda não está pronta. "Apesar da nossa produção ser expressiva, as dificuldades são reais", reconhece Ricardo Oliva, superintendente da fundação. Os problemas são semelhantes em outros laboratórios públicos, que vêem na exigência de licitações um dos principais empecilhos para o setor. Como as compras são pelo menor preço, e não consideram qualidade, muitas vezes há problemas com os insumos, o que pára a fabricação. O presidente da Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego), Pedro Chaves Canedo, aponta ainda que a divisão da demanda de medicamentos comprados pelo Ministério da Saúde ocorre de forma desigual entre os laboratórios. "Existe uma prioridade para Farmanguinhos, por ser federal. O bolo tem que ser mais bem distribuído", afirma. Além disso, segundo Canedo, com a descentralização da compra de remédios, repassadas do ministério para os municípios em 2006, os laboratórios oficiais também perderam. "Deixamos de vender muito com isso, pois os laboratórios privados têm maior poder de concorrência", afirma. "O mercado está cada vez mais competitivo e a rede privada mais agressiva. Com isso, há realmente um risco de os menores fecharem", diz Carlos Alberto Gomes, da Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Minas. Fonte: Estado de São Paulo

8.21.2008

Comunidade França-Brasil./ Bolsas Capes para graduação sanduíche na França

Motivada a fortalecer o vínculo com os brasileiros que realizaram parte de sua formação em instituições francesas, a Embaixada da França no Brasil decidiu lançar, em dezembro de 2007, a Comunidade França-Brasil – www.comunidadefb.com.br.

Além de oferecer informações dos serviços oficiais franceses no Brasil, mobiliza recursos da Web 2.0 – em particular o conceito de redes interpessoais –, num espaço comunitário que, em poucos meses, já ultrapassou 5.000 membros.

Pelo perfil dos usuários, a Comunidade França-Brasil configura-se como uma rede acadêmica e estudantil. É um espaço de encontro e de diálogo entre franceses e brasileiros interessados na cooperação também nas áreas econômica e cultural.

Todos podem criar comunidades temáticas – fóruns para troca de experiências e informações – que podem servir de suporte para projetos profissionais ou pessoais relacionando os dois países.

Visite a Comunidade França-Brasil.

Bolsas Capes para graduação sanduíche na França
Postado em Acadêmico, por Campus France, 14/08/2008
Prazo de encaminhamento do projeto para a Capes: 03 de outubro de 2008

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) por meio de acordos bilaterais promove projetos de estudos nas áreas da engenharia, ciências agronômicas, agro-alimentares e veterinária financiando o intercâmbio de alunos de graduação em instituições francesas de ensino superior.

O programa Brafitec
O Programa Brafitec é uma iniciativa da Capes, do Ministério da Educação do Brasil, e da Conférence des Directeurs des Écoles Françaises d’Ingénieurs, com o apoio do Ministère des Affaires Étrangères e do Ministère de l’Enseignement Supérieur et de la Recherche da França. Com o objetivo de consolidar a cooperação bilateral, o programa promove e fomenta parcerias institucionais nas especialidades da engenharia estimulando o intercâmbio de estudantes de graduação por um ou dois semestres.

Edital Brafitec 2008

O programa Capes/Brafagri
A Capes em parceria com a Direção Geral de Ensino e Pesquisa e com o Ministério da Agricultura e Pesca, além de apoio do Ministério francês das Relações Exteriores, lançou o programa Capes/Brafafri de parceria universitária entre a França e o Brasil. Com o objetivo de incentivar o intercâmbio de estudantes de graduação nas áreas de ciências agronômicas, agro-alimentares e veterinária, a Capes concede bolsas de estudos por um ou dois semestres de estudos em uma instituição francesa.

Edital Capes/Brafagri 2008

Saiba mais sobre o programa Capes/Brafagri



Prazo de encaminhamento do projeto para a Capes: 03 de outubro de 2008

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) por meio de acordos bilaterais promove projetos de estudos nas áreas da engenharia, ciências agronômicas, agro-alimentares e veterinária financiando o intercâmbio de alunos de graduação em instituições francesas de ensino superior.

O programa Brafitec
O Programa Brafitec é uma iniciativa da Capes, do Ministério da Educação do Brasil, e da Conférence des Directeurs des Écoles Françaises d’Ingénieurs, com o apoio do Ministère des Affaires Étrangères e do Ministère de l’Enseignement Supérieur et de la Recherche da França. Com o objetivo de consolidar a cooperação bilateral, o programa promove e fomenta parcerias institucionais nas especialidades da engenharia estimulando o intercâmbio de estudantes de graduação por um ou dois semestres.

Edital Brafitec 2008

O programa Capes/Brafagri
A Capes em parceria com a Direção Geral de Ensino e Pesquisa e com o Ministério da Agricultura e Pesca, além de apoio do Ministério francês das Relações Exteriores, lançou o programa Capes/Brafafri de parceria universitária entre a França e o Brasil. Com o objetivo de incentivar o intercâmbio de estudantes de graduação nas áreas de ciências agronômicas, agro-alimentares e veterinária, a Capes concede bolsas de estudos por um ou dois semestres de estudos em uma instituição francesa.

Edital Capes/Brafagri 2008