4.01.2011

PROIBIÇÃO DAS MEDICINAS NATURAIS

VOTE NA PETIÇÃO PARA IMPEDIR A PROIBIÇÃO DAS MEDICINAS NATURAIS



Este ano a União europeia vai votar pela proibição do uso de remédios naturais como óleos essenciais, plantas medicinais, homeopatia e acupuntura.

Se for aprovado, toda a Europa vai estar proibida de usar eles para tratamento de qualquer doença.

Será proibida também a venda livre de ervas, chás e óleos essenciais e produtos associados.

Somente laboratorios grandes poderão vender e usar tais técnicas. E a população ficará à mercê destes.

Comunismo, caça às bruxas, desastre global contra a liberdade da humanidade!

Os grandes laboratórios faturam e a população tem de seguir permitindo que só eles fiquem ricos.

Usando seus antibioticos, analgésicos sem sequer ao menos poder ter uma erva como manjericão plantada no quintal.

O video é em frânces, mas chocante.

Isso tem de ser repassado a todos no mundo! Não deixe de repassar.

Nós podemos votar online impedindo este absurdo no endereço da petição abaixo, não deixe de votar, proibir isso aqui na américa latina será um próximo passo.


LINK DO VIDEO:
http://www.defensemedecinenaturelle.eu/

VOTE NA PETIÇÃO PARA IMPEDIR A PROIBIÇÃO DAS MEDICINAS NATURAIS:  http://www.defensemedecinenaturelle.eu/signerlapetition.php
voce não precisa entender francês para votar.

Repasse ao máximo de pessoas, todos deste planeta tem de votar contra!
Imagine o futuro que nossos filhos terão, isso não pode acontecer.

“O medicamento que cura completamente não é rentável”

[O Prêmio Nobel de Medicina de 1993, Richard J. Roberts, revela em entrevista ao La Vanguardia que muitas das doenças hoje crônicas são curáveis, mas para os laboratórios farmacêuticos não é rentável curá-las completamente; os poderes políticos sabem, mas esses laboratórios compram seu silêncio, financiando suas campanhas eleitorais.]

Pergunta > Qual é o modelo de investigação que lhe parece mais eficaz, o americano ou europeu?
Richard J. Roberts < É óbvio que o americano; onde o capital privado tem parte ativa é muito mais eficiente. Tomemos por exemplo o progresso espetacular da indústria de informática, onde o dinheiro privado é que financia a pesquisa básica e aplicada, mas para a indústria da saúde... Eu tenho minhas reservas.

Pergunta > Eu o ouço.
Richard <
A pesquisa em saúde humana não pode depender somente de sua rentabilidade econômica. O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas.

Pergunta > Explique.
Richard <
A indústria farmacêutica quer servir ao mercado de capitais...

Pergunta > Como qualquer outra indústria.
Richard <
Não é apenas qualquer outra indústria: estamos falando sobre a nossa saúde, nossas vidas e as de nossos filhos e milhões de seres humanos.

Pergunta > Mas se são rentáveis, investigariam melhor.
Richard <
Se só pensar nos benefícios, você para de se preocupar em servir às pessoas.

Pergunta > Por exemplo...
Richard <
Eu verifiquei, como em alguns casos, que pesquisadores dependentes de fundos privados descobriram medicamentos muito eficazes, que eliminariam completamente uma doença...

Pergunta > E por que deixam de pesquisar?
Richard <
Porque as companhias farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curá-lo quanto em obter de dinheiro, de modo que a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam completamente, e sim tornam crônica a doença; fazem experimentar uma melhoria, que desaparece quando deixa de tomar a droga.

Pergunta > É uma acusação grave.
Richard < É comum que os farmacêuticos estejam interessados em linhas de pesquisa, não para curar, mas apenas tornar crônicas doenças com drogas mais rentáveis que as que curam de uma vez e para sempre. E não tem mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica e verificar o que digo.

Pergunta > Existem os dividendos que matam.
Richard < Por isso lhe dizia que a saúde não pode ser um mercado, não pode ser entendida meramente como um meio de ganhar dinheiro. E por isso eu acho que o modelo europeu de capital público e privado misto torna menos fácil estimular esses abusos.

Pergunta > Um exemplo desses abusos?
Richard < Deixaram de pesquisar antibiótico porque são muito eficazes e curavam completamente. Como não foram desenvolvidos novos antibióticos, os microorganismos infecciosos tornaram-se resistentes e hoje a tuberculose, na minha infância havia sido derrotada, está ressurgindo, matando neste ano passado um milhão de pessoas.

Pergunta > Você não está falando do Terceiro Mundo?
Richard < Este é outro capítulo triste: apenas investigam as doenças do Terceiro Mundo, porque os medicamentos que as combateriam não seriam rentáveis. Mas eu estou falando sobre o nosso Primeiro Mundo: o remédio que cura completamente não é rentável e, portanto, não irão investigá-lo.

Pergunta > Os políticos não estão envolvidos?
Richard < Não fique muito esperançoso: no nosso sistema, os políticos são meros empregados dos grandes capitais, que investem o necessário para eleger os seus filhos, e, se não são, compram aqueles eleitos.

Pergunta > Há de tudo...
Richard < Ao capital só interessa se multiplicar. Quase todos os políticos - e eu sei o que digo - dependem descaradamente dessas multinacionais farmacêuticas, que financiam suas campanhas. O resto são palavras...
Fonte: Florais&Cia 

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