4 em cada 10 internautas procuram experiências de outros pacientes. Confira pesquisa.
Ainda segundo o estudo, 4 em cada 10 internautas procuram experiências de outros pacientes com o mesmo problema de saúde. De acordo com o pesquisador David McDaid, “as novas tecnologias estão ajudando pessoas de todo o mundo a saber um pouco mais sobre sua saúde e tomar uma decisão mais bem fundamentada”.
Para McDaid, com a esta nova realidade proporcionada, os profissionais de saúde foram obrigados a se atualizar, aprender um novo tipo de comunicação através do seu próprio site, blogs e sites de notícias e artigos.
Segundo o estudo, a oferta de todo tipo de informação e esclarecimento com a Internet criou nas pessoas um comportamento imediatista sobre a saúde. Além de se tornar mais bem informado a cerca de sua doença, de seu tratamento e da reputação e formação técnica do profissional da saúde, o paciente não aceita mais esperar em filas ou esperar horas por uma consulta.
Pais desconfiam de informações na web
Um estudo realizado pela Universidade de Buffalo mostrou que muitas vezes pais temem as informações encontradas na Internet. Este estudo revelou que os entrevistados tendiam a limitar as suas pesquisas ao que consideravam as fontes mais confiáveis, como as revistas médicas e bibliotecas hospitalares.
INTERNET PODE SER UMA ALIADA NA LUTA CONTRA O CIGARRO
Que o cigarro faz mal, disso todo mundo já sabe. Mas, se
alguém te dissesse que a cura para esse mal está mais perto do que você
imagina, ou melhor, está na Internet, o que você responderia?
“As pesquisas envolveram quase 16 mil participantes de programas antitabagistas pela internet e outros 13,5 mil indivíduos que não participaram de tais programas representando o grupo controle. O resultado da análise foi que os participantes do programa tiveram uma chance 1.5 vezes maior de parar de fumar quando comparado ao grupo controle. Após um ano de seguimento, 10% do grupo que foi submetido ao programa continuou sem fumar e só 5.7% no caso dos controles”, explica o Neurologista Dr. Ricardo Teixeira.
O uso da internet não pára de crescer ao redor do mundo e o corpo atual de pesquisas indica que não há como deixar de levar em consideração programas antitabagistas baseados na rede de computadores como importantes ferramentas no combate ao tabagismo. Por ser um dos principais problemas de saúde do planeta, o tabagismo precisa de ações de largo alcance para o seu combate, e por isso, a internet não pode ficar de fora.
SEXO VIRTUAL DIMINUI A LIBIDO MASCULINA
O sexo virtual pode atrapalhar e muito um relacionamento real. Saiba mais.
Para o escritor e psicólogo Alexandre Bez, especializado em relacionamentos pela Universidade de Miami, “é preciso dosar a visita a determinados sites de conteúdo erótico, principalmente os interativos, para que as atividades sexuais reais não sejam trocadas pela adoção fantasiosa da ação virtual de ordem sexual”.
A pesquisa mostrou que a preocupação está principalmente direcionada ao público adulto jovem, sendo mais raro ocorrer essa substituição em pessoas com mais de 50 anos. O principal dado negativo levantado foi a constatação da "incapacidade da excitação perante a possibilidade de um encontro sexual real". Outro item apontado pelo estudo é que os jovens consideram “normal” essa antecipação da perda prematura da libido 30 anos antes da idade prevista.
Segundo o estudo, esse desinteresse agride a fase inicial do sexo que começa com a excitação, a ponto de levar o indivíduo a se sentir “pressionado” ao ter que sair com uma mulher “não virtual”, trocando até os relacionamentos com amantes pelo sexo virtual.
O fato é que a fantasia, aliada às horas passadas em frente à tela do computador, fornece um prazer distorcido da atitude normal sexual. Esse comportamento, além de configurar um mau hábito, está criando uma nova categoria de "Impotentes Sexuais", não relacionada às causas tradicionais como problemas de ordem física, genital ou circulatória. O portador dessa nova síndrome sente uma "aflição psicológica de dimensões imensuráveis", em função da própria destituição do prazer, causada por encontros sexuais autênticos.
A pesquisa ainda comprovou que a principal causa da perda da libido na atualidade está relacionada à super estimulação da dopamina. Com as taxas desse neurotransmissor transbordando, geradas pela continuidade excessiva da procura de conteúdos eróticos na internet, sua função principal natural, que é a de ativar a reação corporal ao prazer sexual, é desvirtuada, constituindo-se como uma atitude psicopatológica. Essa deficiência já está recebendo a nomenclatura de "Disfunção Sexual Induzida pela Pornografia Virtual".
Ainda segundo Bez “conteúdos eróticos sempre estiveram ao nosso redor, só que, com o avanço tecnológico, você pode comandá-los e usufruir deles como bem entender, formando muitas vezes um mundo irreal e enganoso totalmente ao seu dispor".
Ajuda psicológica
Essa situação pode ser controlada com ajuda psicológica específica. O tratamento buscará reverter essa condição sexual e devolverá aos poucos a real capacidade do indivíduo de se relacionar sexualmente. Assim, essa despersonalização sexual tende a regredir, permitindo que a pessoa volte ao seu mundo real sexual, devolvendo a excitação e a perda da libido que foram destruídas pela ex
MULHERES TROCAM SEXO POR VÍDEO GAME
Games X sexo
De acordo com a pesquisa realizada pelo jornal Daily Mail, 84% das mulheres disseram que preferem colocar as mãos em um joystick em vez de um rapaz. Outro dado surpreendente é que 50% dos homens admitem jogar pela internet com muita frequência, em comparação com 49% das mulheres. Enquanto eles gastam 22,3% do tempo em frente ao computador brincando, as mulheres gastam mais 23,2%.
E parece que, ultimamente, o sexo está tendo concorrentes de peso para as mulheres em todo o mundo. Outra pesquisa realizada pela revista norte-americana Fitness mostrou que 51% das entrevistadas afirmaram que ficariam um ano sem sexo para ficarem magras. Foram entrevistadas 2,4 mil mulheres, e apenas 49% das mulheres disseram que aceitariam ganhar mais 10kg, mas não ficariam sem sexo pelo mesmo tempo
5 QUESTÕES RÁPIDAS SOBRE SEXO!
Confira alguns números que fazem revelações quando o assunto é sexo!
- Relações estáveis podem diminuir o tesão feminino! Sim, mulheres... Quando os maridos reclamam da falta de sexo, eles não estão exagerando! De acordo com uma pesquisa da Universidade de Hamburg-Eppendorf, na Alemanha, a expectativa de sexo regular, que chega a 60% entre as mulheres no início da relação, cai para 20% após 20 anos de compromisso. Em contrapartida, o desejo masculino sofre uma leve alteração, o que pode ser motivo para muitas separações e até traições.
- Porém, quando o tema é fidelidade, ponto para elas! As mulheres relacionam sim sexo com amor! Durante um estudo feito pela Universidade de Indiana (EUA), as mulheres que tinham um parceiro sexual fixo gastaram menos tempo avaliando fotos de pessoas do sexo oposto do que as descompromissadas. Na vez dos homens, tanto os solteiros, quanto os comprometidos gastaram o mesmo tempo!
- E se para elas sexo e amor caminham juntos, é claro que para rolar uma transa casual o motivo tem que ser muito forte. O primeiro quesito é a beleza! Um cara precisa ter muito “borogodó” para levar uma mulher para a cama sem compromisso. Foi o que revelou uma pesquisa feita pela Universidade Brunel (Grã-Bretanha).
- Partindo para as preliminares, uma pesquisa feita pela Editora Abril revelou que 51% das mulheres se negaram a receber sexo oral pelo menos uma vez na vida. Ou seja, se você também já fez isso, não se sinta uma estranha no ninho! Porém, é importante saber que 9% dos homens disseram que quando a parceira tomava a iniciativa de praticar sexo oral neles, não dava nem para o gasto, ou seja, as mulheres precisam se empenhar mais.
- Para a surpresa de todos, 60% das mulheres preferem estar no comando na hora da transa. Sim, esqueça aquela velha história de sexo frágil. Este foi o resultado de uma pesquisa, também realizado pela Abril. E quer saber os motivos? 46% delas se sentem mais poderosas, 37% dizem que é por poder fazer tudo do seu jeito, 14% gostam de ver o parceiro na posição de dominado e 3% se sentem em situação de superioridade.
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