Próximo de se tornar, ele próprio, denunciado por
crimes PGR (Procuradoria-Geral da República), Michel Temer resolveu
recuar em sua decisão de demitir ministros que também forem alvos de
denúncia; na prática, temer está acabando com a "linha de corte" que
estabeleceu com a revelação das delações da empreiteira Odebrecht, que
previa o afastamento temporário de integrantes da Esplanada que fossem
denunciados; situação que, em breve, deve afetar dois de seus principais
aliados, os ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Eliseu
Padilha (Casa Civil); ganhou força no Palácio do Planalto a posição de
que o peemedebista não deverá afastar esses ministros, uma vez que o
próprio Temer adotou o discurso de que a PGR age politicamente ao
investigar os relatos da JBS
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