"O afastamento objetiva proteger a sociedade.
Desobedecido, a solução é prender Aécio, conforme pediu o PGR Janot",
publicou no Twitter o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da
força-tarefa da Lava Jato; mesmo depois da determinação do ministro do
STF Edson Fachin, que negou o pedido de prisão contra o senador feito
pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mas afastou Aécio do
cargo, o gabinete do tucano continua funcionando normalmente no Senado;
na última sexta, Janot reforçou ao Supremo o pedido de prisão do
parlamentar, flagrado pela PF pedindo R$ 2 milhões para o empresário
Joeslely Batista
"O afastamento objetiva proteger a sociedade. Desobedecido, a solução é prender Aécio, conforme pediu o PGR Janot", postou Dallagnol.
Mesmo depois da determinação do ministro do STF Edson Fachin, que negou o pedido de prisão contra o senador feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, mas afastou Aécio do cargo, o gabinete do tucano continua funcionando normalmente no Senado.
Segundo reportagens da Folha e do Estado de S.Paulo, Aécio também continua recebendo todos os auxílios à disposição dos parlamentares que estão no exercício do mandato.
Na última sexta-feira 9, Janot reforçou ao Supremo o pedido de prisão do parlamentar, flagrado pela pela Polícia Federal pedindo R$ 2 milhões em propina para o empresário Joeslely Batista, dono da JBS. Seu primo Frederico Pacheco de Medeiros, o Fred, que recebeu parte do dinheiro, está preso.
Para Janot, que também pediu a manutenção da prisão da irmã de Aécio, Andrea Neves, "a abundância de provas materiais concretas e idôneas imputadas aos presos em concurso com Aécio Neves, a alta gravidade do delito e o risco de reiteração" tornam "a prisão preventiva imprescindível para garantia da ordem pública".
Nenhum comentário:
Postar um comentário