Próximo de se tornar, ele próprio, denunciado por
crimes PGR (Procuradoria-Geral da República),o golpista Michel Temer resolveu
recuar em sua decisão de demitir ministros que também forem alvos de
denúncia; na prática, temer está acabando com a "linha de corte" que
estabeleceu com a revelação das delações da empreiteira Odebrecht, que
previa o afastamento temporário de integrantes da Esplanada que fossem
denunciados; situação que, em breve, deve afetar dois de seus principais
aliados, os ministros Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Eliseu
Padilha (Casa Civil); ganhou força no Palácio do Planalto a posição de
que o peemedebista não deverá afastar esses ministros, uma vez que o
próprio Temer adotou o discurso de que a PGR age politicamente ao
investigar os relatos da JBS
Diante da expectativa de que será denunciado nos próximos dias pela PGR (Procuradoria-Geral da República) por crimes citados na delação da JBS, o golpista estuda manter no governo ministros que também forem alvos de denúncia.
Pouco antes das delações da Odebrecht virem à tona, Temer estabeleceu que previa o afastamento temporário de integrantes da Esplanada que fossem denunciados.
Ganhou força no Palácio do Planalto a posição de que Temer não deverá afastar esses ministros, uma vez que o próprio Temer adotou o discurso de que a PGR age politicamente ao investigar os relatos do empresário Joesley Batista e de outros executivos do grupo.
Desde a revelação das acusações feitas contra o golpista Temer pela JBS, o Temer e seus aliados passaram a enfrentar o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmando que ele atua para "desestabilizar o governo" e a classe política de maneira geral.
As informações são de reportagem de Bruno Boghossian na Folha de S.Paulo.
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