As declarações do depoimento de Marcelo Odebrecht à Justiça
Eleitoral, que confirmaram o pagamento de propina à chapa Dilma-Temer em
2014, fez com que o Planalto passasse a ver a separação da campanha, ou
ao menos da responsabilidade sobre as contas, como única maneira de
salvar o cargo de Michel Temer; a avaliação é a de que a fala,
respaldada pela homologação da delação no Supremo, é suficiente para a
cassação do mandato caso a corte decida pela unidade da chapa
presidencial
As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.
O depoimento também deu peso maior à fala de Alexandrino Alencar, na próxima semana. Odebrecht confirmou que as negociações de doações à chapa para cooptar apoio à aliança foram encabeçadas pelo ex-subordinado no grupo."
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