8.23.2007

Qualidade de vida: Doenças criadas por nós

Segundo a psicóloga americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são
criadas por nós. Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem
precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que
precisamos perdoar mais.

A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis
causas:

* AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.*
* ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.*
* APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.*
* ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.*
* ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.*
* ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.*
* BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.*
* CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.*
* COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.*
* DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.*
* DIABETES: Tristeza profunda.*
* DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.*
* DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.*
* ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.*
* FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.*
* FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.*
* GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.*
* HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.*
* HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.*
* INSÔNIA: Medo, culpa.*
* LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.*
* MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.*
* NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.*
* PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.*
* PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.*
* PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.*
* PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro
suficiente.*
* PULMÕES: Medo de absorver a vida.*
* QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.*
* RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.*
* REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.*
* RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.*
* RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.*
* SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.*
* TIREOÍDE: Humilhação.*
* TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.*
* ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.*
* VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado

Curioso, não?
Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos, principalmente
daqueles que escondemos de nós mesmos.
Sugestão:
1. Já encontramos nas locadoras o filme: "Quem somos nós" - que fala de
física quântica e espiritualidade. Ele é lindamente ilustrado e bem fácil de
entendermos o poder dos nossos pensamentos e sentimentos no rumo de nossas
vidas.
2. O filme "The secret" também já disponível em circuitos particulares pode
ser baixado da Net ensina como mudarmos o rumo das nossas vidas, inclusive
em termos de saúde.
3. Bert Hellinger e o perdão
Nas constelações familiares, Bert Hellinger diz que não devemos perdoar ou
pedir perdão e sim assumir a responsabilidade pelos nossos atos. Ele apela
para a lei do dar e receber - que funciona para os bons atos, mas também
para as ofensas.
Segundo as "leis do amor" que regem as constelações familiares sistêmicas -
é importante que o ofensor sinta pelo que fez e o ofendido aceite o que
aconteceu.
Na realidade, parece uma troca de vocábulo: perdoar por aceitar.
Mas que faz muita diferença.
Sabemos e falamos freqüentemente que perdoar é divino.
Mas somos apenas humanos.
Para perdoar é preciso antes de tudo termos julgado e condenado aquele ato -
do outro ou nosso.
E temos o direito de julgar?
Cabe a nós, com a visão limitada da tridimensionalidade, dizer o que é
certo, errado, justo ou não?
Conhecemos o passado mais distante?
Conhecemos as conseqüências do futuro?
Por acaso sabemos quando realmente estamos acertando ou não?
O que é sucesso ou fracasso (como está no curso em milagres)?
É realmente difícil e além do humano perdoar quando estamos com ódio, raiva,
medo... mas aceitar e deixar ir é possível.
A melhor forma de adoecer é ficar na auto-pena - não corrige nem adianta
nada - apenas nos "des...culpamos" (tiramos a culpa), mas o movimento de
mudança não vem.
O melhor meio de atingir nossos objetivos é assumirmos a responsabilidade,
aceitarmos nossas responsabilidades como arquitetos do nosso destino - bom
ou ruim.
E construirmos o futuro que queremos aceitando as coisas como são e
deixando-as ir.

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