4.15.2015

Verdades e mitos sobre a lipoaspiração

A lipoaspiração é um dos procedimentos estéticos mais realizados no país. Entretanto, muitos não sabem o que ela é. Nosso especialista desmistificou algumas informações essenciais para quem quer realizar a cirurgia.
Itens abordados na pauta:
- o que é a lipoaspiração
- o papel da anestesia na segurança deste procedimento
- os papeis e deveres do médico e do paciente





Cirurgião plástico desmitifica informações importantes sobre um dos procedimentos estéticos mais realizados no país. 

No Brasil, em 2013, foram realizadas, aproximadamente, 1.491.721 cirurgias plásticas. Este número colocou o país em 1º lugar no ranking mundial de cirurgias plásticas, ficando na frente dos Estados Unidos, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps). A lipoaspiração é segundo essa pesquisa, o segundo procedimento mais realizado no país, sendo ultrapassado apenas pela mamoplastia de aumento, mas, mesmo com o alto número de pessoas que a realizam, muitos ainda não sabem as características da lipoaspiração.
Segundo o Dr. Alderson Luís Pacheco, cirurgião plástico, existem muitos mitos sobre a lipoaspiração, e que geram dúvidas sobre o que ela é, qual sua utilidade, quais os seus riscos, etc. “O primeiro ponto que deve ser esclarecido é o que é, de fato, este procedimento estético. Trata-se de uma cirurgia que aspira gordura por meio de sucção, englobando outros métodos, como, por exemplo, lipolight, minilipo e vibrolipoaspiração”, explica. Ele explica, ainda, que é altamente recomendado realizar este, e qualquer outro procedimento estético, com um cirurgião plástico, já que ele estudou a finco o assunto.
Pacheco ainda afirma que, como toda outra cirurgia, a lipoaspiração tem, sim, riscos. Entretanto, ele explica que ela é uma das intervenções estéticas mais realizadas atualmente, e possui um baixo índice de complicações. “A anestesia a ser realizada também contribui para maior segurança do procedimento. Por exemplo, a anestesia local deve ser priorizada quando o paciente não possui tanta gordura a ser retirada. O cirurgião responsável deve saber analisar as necessidades e especificidades de cada caso”, pontua.
Ele ainda frisa que é a análise de cada paciente deve ser feita de maneira minuciosa, para que todas as providências adequadas sejam tomadas. “A pessoa que se submete à uma cirurgia também deve se atentar para as especialidades do médico, o local que será realizada a cirurgia e quais são suas expectativas para com o procedimento. Muitas vezes, por exemplo, as pessoas desejam uma lipoescultura- que segue os mesmos princípios da lipoaspiração, porém injeta a gordura retirada em um outro local- e nem sabem, por falta de informação”, finaliza Alderson.
Toda Comunicação

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