11.04.2008

Síndrome de fadiga crônica: Diagnóstico e tratamento

Síndrome de fadiga crônica - Como diagnósticar
Por: Dr. Armando Miguel Jr

A Síndrome de fadiga crônica (SFC) é uma enfermidade debilitante que afeta tanto os adultos, como as crianças. A enfermidade também é conhecida como Síndrome de deficiência orgânica imune e fadiga crônica (CFIDS) ou encefalomielite miálgica. Apesar de não haver nenhuma causa conhecida da enfermidade existem algumas estratégias de tratamento estão disponíveis aliviar sintomas.

A Fadiga crônica é só um sintoma da síndrome, da mesma maneira que sede crônica podem ser um sintoma de diabete não controlado. Porém, SFC difere do sentimento mais típico de fadiga; é uma doença debilitante que interfere com a habilidade de uma pessoa para participar na atividade de vida diária, � s vezes por longos períodos de tempo. Até mesmo as tarefas mais simples pode se tornar um obstáculo a superar, e gasto de uma pequena quantidade de energia pode obrigar a pessoa a repousar-se na cama.

Qualquer um pode adquirir síndrome de fadiga crônico, i.e. crianças, adolescentes, adultos, idosos, e afeta as pessoas de todos as idades e não tem nenhuma relação com o social ou econômico.

No momento, não há nenhum etiologia conhecida, e a SFC é diagnosticada por exclusão das outras enfermidades conhecida a ciência de moderna, como esclerose múltipla, lupus, certos canceres, depressão, SIDA, patologias da tiróide, etc.

PERGUNTAS COMUNS

1. Como se faz o diagnóstico de SFC? Quando avalia-se os pacientes com fadiga crônico origem desconhecida, os clínicos podem utilizam-se da definição para a SFC proposta pelo “Center for Disease Control” dos EUA com foi publicado no Annals of internal Medicine em dezembro de 1994. Apesar da doença ser ainda pouco conhecida, alguns critérios pode ser considerado:

Primeiro, muitos aspectos clínicos tem que ser valorizado como, inexplicável fadiga persistente de um novo ou definido ataque que nem não é o resultado de esforço contínuo nem alivia através de repouso. Esta fadiga resulta em redução significativa de atividades.

Em complementação, 4 ou mais dos seguinte sintomas, que tem persistido durante 6 meses e não tenha precedido de fadiga:

1. Relato de perda de memória a curto prazo ou concentração severo bastante comprometida a ponto de causar redução significativa dos prévios níveis de atividade.

2. Orofaringe dolorida

3. Congestão dos linfonódios cervicais e/ou axilares

4. Rores musculares.

5. Dores multiarticulares sem sinais flogísticos.

6. Enxaqueca de um tipo novo, persistente ou intensa.

7. Sono agitado

8. Mal estar pós-exercício que dura mais de 24 horas.

2. Qual a diferença entre “fadiga crônica” e “síndrome da fadiga crônica ? fadiga Crônico é fadiga que freqüentemente acontece. Síndrome de fadiga crônico é uma disfunção orgânica sistêmica, com uma ampla variedade de sintomas. A fadiga que os pacientes com SFC experimentam é tão intensa que se torna o elemento que define a doença. Lembre-se que a SFC tem um componente viral.

3. Como a SFC relaciona-se com a síndrome da fibromialgia? A Síndrome da fibromialgia é uma dor tipo inflamatória do tecido conjuntivo, e uma grande porcentagem de pacientes portadores de SFC crônicos recebeu uma diagnose sobrepondo-se a síndrome de fibromialgia.

4. A SFC pode ser diagnosticada por um teste de sangue, “scan cerebral”, biópsia de cérebro ou qualquer teste diagnóstico? Não há nenhum teste sangüíneo, radiológico ou laboratórial que são diagnóstico para SFC. A SFC é diagnosticada através de história de médica completa, exame de registro médico prévio, exclusão de certas enfermidades, exclusão de depressão e seguimento atento aos outros numerosos sintomas comum a muitas outras enfermidades.

5. Quanto tempo fica-se doente? Sintomas exacerbam e minguam. Alguns médicos acreditam que os sintomas tem pico em 1-3 anos em alguns pacientes, enquanto outros parecem ter sintomas consistentes que podem ter a duração de vários anos. Alguns pacientes tem sido acompanhados por 2O anos ou mais.

6. Tem contagio? A maioria dos profissionais médicos não sente aquele síndrome de fadiga crônico é contagiosa porque poucas pessoas que entram em contato com um paciente de SFC também ficam doentes.

7. Relaciona-se com a SIDA? Não. SFC parece envolver um sistema imune super ativo, considerando que SIDA envolve um sistema imune suprimido. Porém, ambos SIDA e SFC envolvem inflamação causada por organismos não-patogênicos.

8. É fatal? Alguns pacientes melhoram com o passar do tempo, mas um número muito pequeno morreu. A SFC é uma enfermidade misteriosa, mas em alguns casos raros, um desarranjo geral em Sistema imune que funciona resultados na inabilidade batalhar doença secundária. Depressão severa, relacionada a SFC, resultou em alguns suicídios.

9. Qual o tipo de tratamento está disponível? Médicos respeitáveis tratam sintomas como também inflamação subjacente. Quando a inflamação pode ser reduzida, sintomas tendem a melhorar. Suplementos nutricionais como também repouso pode ser benéfico. Também, grupos de apoio podem prover materiais de educação para ajudar os pacientes a aprende a lutar contra a SFC.

10. Como esta relacionada a CFIDS com a SFC? Alguns pacientes e consultores destes intitulam a SFC, como uma enfermidade trivial. Assim, estes grupos usam o nome CFIDS, deficiência orgânica imune da síndrome da fadiga crônica.

Porém, a literatura de científica se refere � enfermidade como “síndrome’ de fadiga crônica” (SFC). A SFC foi designado por uns grupos de investigadores para cercar o sintoma principal do síndrome sem implicar um agente causativo. Os Médicos aconselham que o nome permanecerá ‘ síndrome de fadiga crônico, até que pesquisa identifica o mecanismo anormal básico.

11.Como importante é a comunicação está entre os pacientes e o médico? A saúde ótima de um paciente pode depender da qualidade da relação de funcionamento com o médico. Pacientes bem tratados têm um médico que é honrado, curioso e disposto ter os pacientes se tornado os sócios na própria saúde deles/delas se preocupa.

Se os pacientes não seguem nutrição formal, adquirem repouso adequado e conservam que 0 seu nível de energia, eles podem estar diminuindo a energia deles/delas. Um médico não pode observar tudo. Porém, um médico que é ignorante ou informa mal não poderá o ajudar nada.

12. O que podem fazer individualmente os pacientes? Pacientes podem se juntar a um grupo de apoio respeitável, que eduque-os sobre os fatos de SFC, se torne parceiro na sua saúde se preocupa com o médico, escreva seu local, estado e representantes governamentais federais que pedem consolidação de dívida flutuante adicional para pesquisa em síndrome de fadiga crônico.

Referências:

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Terapia Ortomolecular

A Síndrome de fadiga crônica (SFC) é uma enfermidade debilitante que afeta tanto os adultos, como as crianças. A enfermidade também é conhecida como Síndrome de deficiência orgânica imune e fadiga crônica (CFIDS) ou encefalomielite miálgica. Apesar de não haver nenhuma causa conhecida da enfermidade existem algumas estratégias de tratamento estão disponíveis aliviar sintomas.

A Fadiga crônica é só um sintoma da síndrome, da mesma maneira que sede crônica podem ser um sintoma de diabete não controlado. Porém, SFC difere do sentimento mais típico de fadiga; é uma doença debilitante que interfere com a habilidade de uma pessoa para participar na atividade de vida diária, às vezes por longos períodos de tempo. Até mesmo as tarefas mais simples pode se tornar um obstáculo a superar, e gasto de uma pequena quantidade de energia pode obrigar a pessoa a repousar-se na cama.

Qualquer um pode adquirir síndrome de fadiga crônica, i.e. crianças, adolescentes, adultos, idosos, e afeta as pessoas de todos as idades e não tem nenhuma relação com o social ou econômico. No momento, não há nenhum etiologia conhecida, e a SFC é diagnosticada por exclusão das outras enfermidades conhecida a ciência de moderna, como esclerose múltipla, lupus, certos canceres, depressão, SIDA, patologias da tiróide, etc.

Tratamento – O tratamento depende do componente etiológico relacionado com a síndrome de fadiga crônica, porém alguns nutrientes são basicamente necessários no protocolo do tratamento.

Coenzima Q10 ou ubiquinona, toma parte dos ciclos metabólicos do organismo formadores de energia, e como a síntese de ATP é feito, primordialmente, a nível da mitocondria, denota-se a importância da suplementação da ubiquinona, nestas circunstâncias em doses que variam de 10 a 50 mg 3 vezes ao dia, por via oral.

L-carnitina é um aminoácido não essencial importante no metabolismo protéico muscular, seja liso ou estriado, e como o termo fibromialgia inclue o músculo como componente essencial da síndrome, nutrientes que possam favorecer a homeostasia muscular têm indicação no tratamento da síndrome de fadiga crônica. É administrada em doses de 500 mg até três vezes ao dia, por via oral, de preferência antes das refeições.

Complexos antioxidantes, são de vital importância no tratamento da síndrome de fadiga crônica, principalmente por estarem relacionados à miopatia mitocondrial, fonte primária de formação de energia, e evidentemente dos radicais livres.

A combinação dos antioxidantes dependerá da experiência de cada um, porém uma combinação de vitaminas lipo e hidrossolúveis, associadas a minerais que participam como cofatores de enzimas antioxidantes endógenas pode cobrir o espectro de inibição dos radicais livres.

Referencias:

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