Definição do que é Pedofilia
Pedofilia é um distúrbio de conduta sexual, onde o indivíduo adulto sente desejo compulsivo, e caráter homossexual quando envolve meninos ou heterossexual quando envolve meninas, por crianças ou pré-adolescentes este distúrbio ocorre na maioria dos casos em homens de personalidade tímida, que se sentem impotentes e incapazes de obter satisfação sexual com mulheres adultas. Muitos casos são de homens casados, insatisfeitos sexualmente. Geralmente são portadores de distúrbios emocionais que dificultam um relacionamento sexual saudável com suas esposas. A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento resultantes em coito ou não é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime. O comportamento pedófilo é mais comum no sexo masculino. A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembléia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar “todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas” adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual. O uso do termo pedofilia para descrever criminosos que cometem atos sexuais com crianças é visto como errôneo por alguns indivíduos, especialmente quando tais indivíduos são vistos de um ponto de vista clínico, uma vez que a maioria dos crimes envolvendo atos sexuais contra crianças são realizados por pessoas que não são clinicamente pedófilas e sim, realizaram tal ato por outras razões, tal como para aproveitar-se da vulnerabilidade da vítima, e não por pessoas que sentem atração sexual primária por crianças.
Alguns exemplos do que causa a pedofelia
A causa ou causas da pedofilia são desconhecidas. Pensava-se que a o histórico de abuso sexual na infância era um forte fator de risco, mas pesquisas recentes não encontraram relação causal, uma vez que a grande maioria das crianças que sofrem abusos não de tornam infratores quando adultos, nem tampouco a maioria dos infratores adultos relatam terem sofrido abuso sexual. O “US Government Accountability Office” concluiu que “a existência de um ciclo de abuso sexual não foi estabelecida.” Antes de 1996, havia uma crença generalizada na teoria do “ciclo de violência”, porque a maioria das pesquisas feitas eram retrospectivas e baseadas em um grupo pré-definido Cross-sectional study — os infratores eram questionados se teriam sofrido abusos no passado. A maioria desses estudos descobriu que a maioria dos adultos infratores relataram não terem sofrido qualquer tipo de abuso durante a infância, mas os estudos variam quanto as estimativas percentuais de infratores com histórico de abusos em relação ao total de infratores, de 0 a 79 por cento. Pesquisa mais recente, de caráter prospectivo longitudinal, estudando crianças com casos documentados de abuso sexual ao longo de certo período a fim de determinar que percentagem delas se tornasse infratora, tem demonstrado que a teoria do ciclo de violência não constitui uma explicação satisfatória para o comportamento pedófilo. Recentes estudos, empregando exploração por ressonância magnética, foram feitos na Universidade de Yale e mostraram diferenças significativas na atividade cerebral dos pedófilos. O jornal Biological Psychiatry declarou que, pela primeira vez, foram encontradas provas concretas de diferenças na estrutura de pensamento dos pedófilos. Um psicólogo forense declarou que essas descobertas podem tornar possível o tratamento farmacológico da pedofilia. Continuando nessa linha de pesquisas, o Centro de Vício e Saúde Mental de Toronto, em estudo publicado no Journal of Psychiatry Research, demonstrou que a pedofilia pode ser causada por ligações imperfeitas no cérebro dos pedófilos. Os estudos indicaram que os pedófilos têm significativamente menos matéria branca, que é a responsável por unir as diversas partes do cérebro entre si.
Será que existe um tratamento para pedófilo
Técnicas utilizadas para o tratamento da pedofilia incluem um “sistema de suporte de doze passos”, paralelo à terapia de vícios, embora tal sistema seja visto por muitos como o meio menos eficiente de tratamento. Medicações anti-androgênicas, tais como o Depo Provera, podem ser utilizadas para diminuírem níveis de testosterona, e são constantemente utilizados, em conjunto com outras medidas. A terapia cognitivo-comportamental possui mais suporte em geral, onde o pedófilo aprende a associar o “comportamento pedofílico” com diversos atos considerados não-desejáveis. Geralmente, isto é feito dizendo para o pedófilo “fantasiar atividade sexual desviante”, e então, uma vez excitado, os pedófilos são ditos para imaginarem as conseqüências legais e sociais de tais fantasias. Outros programas induzem o pedófilo a associarem comportamento ilegal com dor, através da controversa terapia de aversão, onde choques elétricos são induzidos ao pedófilo enquanto este está fantasiando. Estes últimos métodos são raramente utilizados em pedófilos que não cometeram ainda crimes baseados na pedofilia. Numerosas técnicas voltadas para o tratamento da pedofilia tem sido desenvolvidas. Muitos vêm à pedofilia como altamente resistente contra interferência psicológica, e acreditam que tratamentos e estratégias reparativas são ineficientes. Outros, tais como o Dr. Fred Berlin, acreditam que a pedofilia poderia ser claramente mais bem tratada com êxito se a comunidade médica desse mais atenção ao tema. Porém, a taxa de casos muito bem-sucedidos de tratamento é muito baixa. Apesar de algumas terapias medicinais para o controle do desejo sexual serem alvo muitas críticas médicas, a castração química judicial é um método de controle que tem mostrado alguns resultados. A parte dos tratamentos impostos por condenação judicial, esses métodos também podem ser voluntariamente utilizados por pessoas que queiram diminuir a sua libido, vitando-se abusos sexuais antes que eles aconteçam. Para o sexo masculino, alguns medicamentos amplamente disponíveis para o câncer de Próstata, além de hormônios femininos, têm eficácia na diminuição da libido masculino. Há de considerar, contudo, que esses métodos induzem à uma feminilização do corpo masculino, podendo ocasionar o crescimento de glândulas mamárias naturais.
Perfis de pedófilos
As estatísticas têm mostrado que 80 a 90% dos contraventores sexuais não apresentam nenhum sinal de alienação mental, portanto, são juridicamente imputáveis. Entretanto, desse grupo de transgressores, aproximadamente30% não apresenta nenhum transtorno psicopatológico da personalidade evidente e sua conduta sexual social cotidiana e aparente parece ser perfeitamente adequada. Nos outros 70% estão as pessoas com evidentes transtornos da personalidade, com ou sem perturbações sexuais manifestas disfunções e/ou parafilias. Aqui se incluem os psicopatas, sociopatas, borderlines, antisociais, etc. Destes 70%, um grupo minoritário de 10 a 20%, é composto por indivíduos com graves problemas psicopatológicos e de características psicóticas alienantes, os quais, em sua grande maioria, seriam juridicamente inimputáveis. Assim sendo, a inclinação cultural tradicional de se correlacionar, obrigatoriamente, o delito sexual com doença mental deve ser desacreditado. A crença de que o agressor sexual atua impelido por fortes e incontroláveis impulsos e desejos sexuais é infundada, ao menos como explicação genérica para esse crime. É sempre bom sublinhar a ausência de doença mental na esmagadora maioria dos violadores sexuais e, o que se observa na maioria das vezes, são indivíduos com condutas aprendidas e/ou estimuladas determinadas pelo livre arbítrio. Devemos distinguir o transtorno sexual ou parafilia, que é uma característica da personalidade, do delinqüente sexual, que é um transgressor das normas sociais, jurídicas e morais. Assim, por exemplo, uma pessoa normal ou um exibicionista podem ter uma atitude francamente delinqüente e, por outro lado, um sado-masoquista, travesti ou onanista podem, apesar das parafilias que possuem não serem necessariamente delinqüentes. (2) Sintomas. Os sintomas normalmente aparecem de um a seis dias a partir da contaminação. Freqüentemente há uma melhora temporária seguida de uma piora dos sintomas. Os sintomas variam com o tipo de infecção: cutânea, respiratória ou gastrointestinal. De 24 a 48 após o contato, a infecção cutânea produz uma pápula pruriginosa, (”um caroço que coça”) que lembra uma picada de inseto. A morte é rara caso o tratamento correto seja instituído, porém 20% dos casos não tratados resultarão em morte. O antraz respiratório é geralmente fatal. Os sintomas iniciais lembram um resfriado comum. Após alguns dias, os sintomas podem progredir para problemas respiratórios sérios e morte. A forma intestinal do antraz é caracterizada por uma inflamação aguda do trato intestinal. Os sintomas incluem náusea, perda de apetite, vômitos, febre seguida de dor abdominal, vômitos sanguinolentos, e diarréia severa. O antraz intestinal resulta em morte em 25-60% dos casos.
FONTE: VIDA
Veja o que é pedofelia
A pedofilia é uma psicopatologia, uma perversão sexual com caráter compulsivo e obsessivo, na qual, adultos, geralmente do sexo masculino, apresentam uma atração sexual, exclusiva ou não, por crianças e adolescentes impúberes. Alguns consideram a pedofilia uma síndrome conjunto de sinais e sintomas que ocorre em diversas psicopatologias. O pedófilo é um indivíduo aparentemente normal, inserido na sociedade. Costuma ser “uma pessoa acima de qualquer suspeita”, aos olhos da sociedade, o que facilita a sua atuação. Geralmente ele não pratica atos de violência física contra a criança. Age de forma sedutora, conquistando a confiança da criança. Mas pode se tornar violento e até matar suas vítimas. Algumas situações bem atuais divulgadas na mídia nacional e internacional mostram como a pedofilia ocorre em todos os países, independente de classe social e situação econômica. No Brasil, entre outras situações de abuso sexual contra crianças, tem sido noticiado o envolvimento de médicos, padres, educadores e síndicos de condomínios. O uso da Internet para divulgação da pornografia com crianças e adolescentes por pessoas da classe média tem sido denunciado em vários estados brasileiros. O combate à pedofilia é um desafio para todos os países. Nos EUA além do registro obrigatório, tem sido proposta a castração química através da aplicação de hormônio feminino e até a castração física do pedófilo. Além do tratamento hormonal, a psicoterapia tem sido aplicada. O pedófilo pelo seu caráter compulsivo e obsessivo, tende a continuar a sua atuação quando libertado, após cumprir penas que geralmente variam de 4 a 10 anos de reclusão. Devem continuar a ser monitorados, após o cumprimento de suas penas. Além das medidas citadas, a melhor maneira de evitar que crianças continuem a ser abusadas por pedófilos, é estarem todos bem informados para prevenir e proteger seus filhos. Só a aplicação da lei não é suficiente.abuso de menores, incesto, molestação de menores.A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais.A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub-diagnosticados. Existem 4 faixas etárias de abusadores: jovens até 18 anos de idade, que aprendem sexo com suas vítimas adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou os de seus amigos ou vizinhos pessoas com mais de 55 anos de idade que sofreram algum estresse ou alguma perda por morte ou separação, ou mesmo com alguma doença que afete o Sistema Nervoso Central e aqueles que não importa a idade, ou seja, aqueles que sempre foram abusadores por toda uma vida O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal.As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade. Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise. Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados em longo prazo. Devido ao fato de abuso de menor ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil. As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.
7 comentários:
outra visão da pedofilia, tratamento preventivo pela sociedade:
http://pedoarependido.spaceblog.com
Eu acho que existe uma família em meu círculo de amizade onde o pai é pedófilo e molesta os 4 filhos. A mais velha tem 15 anos e é autista em grau elevado, desde pequenina apresenta transtornos de relacionamento. O menino, um pouco mais novo, tem comportamento de menina. Um gay precoce desde os 10 anos de idade. Por último, as gêmeas, que agora devem ter aproximadamente 12 anos, mas desde pequenas têm problemas de relacionamento e recentemente estão apresentando sinais de autismo. Eu fico de juízo rodado pois desconfiança não é certeza e isto é uma acusação muito grave. O pai é acima de qualquer suspeita. O que eu faço ??? Tenho até perdido o sono pois sou mãe e morreria se meu filho passasse por uma coisa destas.
Pior do que vc estão as filhas deste pedófilo.
Não exite em denunciar, pois estará fazendo bem a familia.
O pai do meu filho nao sei dizer oque ele è pois coleciona videos e fotos de adolecentes e mulheres,estou com medo de ser ou virar de qualquer forma pedofilia,pois tenho um menino e nao quero que passe por isso.
fui abusado sexualmente pelo meu tio,eu tinha uns 7 a 8 anos e hoje tenho 21,ele 31 e ninguém nunca desconfiou e isso me sufoca. Sempre tive alguns problemas em relação a vida sexual,mas Deus me livre de fazer o mesmo ,tenho pavor disso.e quero que alguém me ajude a vencer isso,desde já agradeço!
Tenho medo q meu filho de 4 anos esteja passando por issi, ele mudou o comportamento e eu to apavorada
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