O procurador José Carlos Bonilha, que coordenou as ações ligadas a
Michel Temer sobre doações ilegais em 2014, fez questão de lembrar:
condenado em segunda instância ele já é "potencialmente inelegível", por
ser ficha-suja; Bonilha fez questão de fazer esse alerta depois que o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) o lançou à reeleição em 2018
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