Ministro da bolinha de papel anda bebendo.

Diplomatas ouvidos pelo jornal Estado de S. Paulo se opõe por considerá-la inócua e inábil do ponto de vista político. Segundo os diplomatas, a isenção unilateral na concessão de vistos reduz o poder de barganha do Brasil em negociações futuras. E não tem o impacto desejado sobre o turismo.
"No caso dos Estados Unidos, existe agravante de o país estar em um processo de transição para um governo que ameaça deportar imigrantes sem documentação, entre os quais milhares de brasileiros. Além disso, a taxa de rejeição na concessão de vistos para brasileiros pelo país subiu de 4%, no ano passado, para 22% atualmente. Uma fonte do Itamaraty reforçou não ser recomendável a aprovação de uma isenção unilateral neste momento", diz a reportagem.
Na avaliação dos diplomatas, o fluxo de turistas é determinado por outros fatores, além da facilidade de obtenção de visto, entre os quais campanhas de promoção, segurança e estrutura para receber visitantes. Eles argumentam ainda que o prazo de concessão de vistos para cidadãos americanos é de poucos dias e, em muitos casos, chega a ser de 24 horas.
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