Depois do Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul é o segundo
estado a quebrar; nesta terça-feira 22, o governo decretou calamidade
financeira na administração pública; o decreto, publicado no Diário
Oficial do Estado, permite a adoção de "medidas excepcionais" pelo
secretariado; economia gaúcha também foi afetada pelo golpe parlamentar
de 2016, que afundou a economia brasileira e derrubou não só a atividade
econômica, como a arrecadação de impostos em todo o País; ontem, o
governador José Ivo Sartori, do PMDB, anunciou seu pacote de arrocho, em
que extingue fundações, demissões e anuncia privatizações
A decisão permite a adoção de "medidas excepcionais necessárias à racionalização de todos os serviços públicos”, com exceção dos serviços considerados essenciais, pelo secretariado, anuncia o decreto, sem dar detalhes de quais seriam essas medidas.
Entre os motivos estão a crise financeira e a queda na arrecadação. A situação agora deve ser reconhecida pela União.
Depois do Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul é o segundo estado a quebrar. A economia gaúcha também foi afetada pelo golpe parlamentar de 2016, que afundou a economia brasileira e derrubou não só a atividade econômica, como a arrecadação de impostos em todo o País.
Ontem, o governador José Ivo Sartori, do PMDB, anunciou seu pacote de arrocho, em que extingue fundações, demissões e anuncia privatizações (leia mais aqui)
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