Foi em 1931 que o Dr. Adolf BUTERNANDT (1), um homem Alemão, isolou DHEA em sua forma solta, na urina humana. Esse doutor obteve o Prêmio Nobel da Química alguns anos depois, em 1939.
Em 1944, a forma de Sulfato de DHEA foi isolada (DHEA-S).
Foi somente 20 anos depois , que dois pesquisadores, Migeon and Plager (2), isolaram DHEA no sangue humano, e estudos histológicos precisos (Symington, 1956) (3) indicam que é produzida pela parte interna do córtex supra-renal.
Em 1958, o Francês Max Fernand JAYLE, Professor de Bioquímica na faculdade de Medicina em Paris , conseguiu controlar precisamente a proporção da diminuição quase linear do DHEA em homem e mulheres progressivamente com o envelhecimento (professor Etienne-Emile BAULIEU foi uma de suas pupilas).
1960: DHEA-S é produzida pela glândula corticóides suprarenais
A pesquisa do Professor Étienne-Emile Baulieu's (4) no caso de Tumor Supra-renal Humano em 1960, traz a prova que DHEA estava bem sintetizadas pelas glândulas supra-renais, mas na forma de sulfato de dehidroepiandrosterona (DHEA-S).
Em homens, o metabolismo de DHEA e DHEA-S foi particularmente estudado durante 1960s, por administração oral ou injeções intravenosas (uso geralmente dos compostos marcados por isótopos radioativos). Ainda que a transformação de DHEA para DHEA-S e o metabolismo da DHEA em androgênios e estrogênios foi confirmado. Era significante mostrar o metabolismo do DHEA-S envolvendo a formação dos derivados como o próprio DHEA (Vande Wiele R.L., 1963) (5).
Nos 1970s, uma série de estudos internacionais mostrou a possibilidade de efeitos beneficiais do DHEA em animals. Todos estes trabalhos foram feitos em animais de laboratórios (ratazanas e em ratos especialmente), estudando os efeitos da administração da DHEA geralmente misturado com alimentos.
Kalimi e Regelson (1990) (6), Thijssen e Nieuwenhuyse (1999) (7) e Bellino e Al (1995) (8) mostraram que DHEA em alta dosagem pode:
- prolongar a existência dos animais,
- prevenir alguns câncers e doenças vitais,
- tratar algumas obesidades de origem genética,
- proteger contra ateroscleroses.
Estes resultados devem ser colocados no prospecto crítico. A realidade das observações não é questionada, mais as suas interpretações e extrapolações com os problemas humanos são difíceis.
DHEA tem propriedades do anti-envelhcecimento...
Nós esperamos até 1994 para que o Professor Samuel YEN da Universidade de San Diego, California, publicasse os primeiros resultados dos testes positivos nos homens, que confirmou que DHEA tem propriedades do anti-envelhecimento. Certamente, a administração de DHEA aos pacientes idosos envolve mudanças biológicas, físicas, e psicológicas.
Alex Vermeulen, professor no hospital de Gand, disse na primeira conferência internacional sobre DHEA, organizada pela Academia da Ciência de New York em 1995, que "DHEA tem um efeito positivo no bem estar, a resposta pra vacinas, e memória, e é bem ativo contra arteroclerosis." É no mesmo ano que DHEA foi autorizada pelo FDA nos Estados Unidos.
Em 1996, no hospital de Laval, Quebec, Fernand Labrie descobriu um pequenp aumento na densidade dos ossos das pessoas tratadas. Isto é prova da grande importância da DHEA na luta contra a osteoporose.
Finalmente, outras observações estabeleceram por um lado, uma relação entre o uso da DHEA e a redução da sobrecarga de gordura, e por outro lado, a redução de fatores de risco das doenças cardiovasculares.
Atenção: foi estabelecido que o nível do sangue de DHEA das pessoas contaminadas com o víros da AIDS é muito baixo.
"Pílula da Juventude" mediatização
De uma forma paralela, publicidade em torno da DHEA começou nos Estados Unidos depois de um estudo publicado pela Escola de Medicina da Universidade de San Diego. Os pesquisadores que queriam mostrar os efeitos da DHEA no organismo, mostraram evidente a melhora física e o bem estar psicológico dos pacientes, de seus sonos, e também uma facilidade maior de lutar contra o estresse.
Outros estudos também mostraram os benefícios possíveis que DHEA pode trazer para os pacientes afetados com um grande numero de doenças como diabete, obesidade, câncer, dermatose etc...
A partir deste momento, DHEA foi muito falado nas Mídias e foi apresentado como
"O Hormônio da Juventude".
No Ano 2000...
No Hospital de Broussais em Paris, os Professors Jayle e Kazatchkine deram 100 mg/dia por 4 meses para os indivíduos soropositivos com o vírus da AIDS. Nenhum efeito tóxico foi encontrado até esta data. Os resultados não foram publicados ainda.
também foi notado que DHEA aumenta a sensibilidade para os hormônios de tiróide, melhorando a termogênese, o metabolismo de alguns indivíduos ligeiramente gordos,e produção de energia.
Em April de 2000, o Professor Baulieu (9) publicou os resultados do estudo "DHEAGE" que estudou 280 voluntários com mais de 60 anos de idade tomando 50 mg de DHEA por dia durante um ano.
Os resultados são provados e são positivos para as mulheres. É provável que os homens precisem de quantidades mais fortes (75 a 100mg por dia).
Em Novembro de 2000: uma virada crucial. As autoridades médicas francesas autorizaram a venda de DHEA. Entretanto, DHEA ainda não tem uma MA (Marketing Authorization) na França, mas, graças a abertura no campo, pode ser vendido na farmácia, na forma de mestra preparação.
Hoje...
É a sua vez de se beneficiar desta "Cura Universal " como milhões de pessoas já estão fazendo. Nós recebemos testemunhos toda semana de pessoas alegres e satisfeitas.
Bibliografia
1/ Butenandt A. e Dannenbaum H., 1934. Z physiol, Vol. 229, 192.
2/ Migeon C.J. e Plager J.E., 1954. J Biol Chem, Vol. 209, 767.
3/ Symington T., Duguid W.P. e Davidson J.J., 1956. J Clin Endocrinol Metab, Vol. 16, 580. Effect of exogenous corticotropin on the histochemical pattern of the human adrenal cortex and a comparison with the changes during stress.
4/ Baulieu E.E., 1960. C.R. Acad Sci, Vol. 251, 1421-1423. Esters-sulfates de stéroïdes hormonaux. Isolement de l'ester-sulfase de 5-androstène 3b -ol 17-one (déhydroépiandrostérone) dans une tumeur cortico-surrénalienne. Absence de stéroïde libre.
5/ Vande Wiele R.L., MacDonald P.C., Gurpide E., Lieberman S., 1963.Recent Progress in Hormone Research, Vol. 19, p.275-310. Studies on the secretion and Intervention.
6/ Kalimi M. e Regelson W. eds, 1990. The Biologic Role of Dehydroepiandrosterone (DHEA) (Walter de Gruyter Pub.).
7/ Thijssen J.H.H e Nieuwenhuyse H., 1999. Parthenon Publishing Group, DHEA a comprehensive review, p.35-68 - Neuroactive neurosteroids: DHEA and DHEA-S.
8/ Bellino F.C., Daynes R.A., Hornsby P.J., Lavrin L.H., Nestler J.E. Vol. 774. 1995 Ann. NY Acad Sci. DHEA and Aging.
9/ Baulieu E.E. e al, 2000. Proceedings of the National Academy of Sciences, USA. Vol. 97, No.8, p.4279-4284. DHEA, DHEA Sulfate and aging: Contribution of the DHEAge Study to a sociobiomedical.
Fonte:HEAUSA.COM
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