12.06.2009

Fibromialgia


fibromialgia é mal físico

Há consenso de que nos cuidados não podem faltar medicamentos, atividade física aeróbica e boa alimentação


Dor crônica: exercícios físicos, medicação e terapia nutricional podem aliviar as dores associadas à fibromialgia.

Dor nos ombros, nos braços, nas costas, nas pernas, na cabeça, nos pés. Quem tem fibromialgia conhece bem o corpo, pois todo ele reclama. Em momentos de crise, até um toque delicado pode incomodar. Pessoas com esse quadro clínico sofrem duplamente, pois a doença demorou a ser reconhecida como um mal físico. “A fibromialgia já foi confundida com depressão e estresse.

Por falta de informação ─ e diagnóstico ─, os pacientes ainda tinham que sofrer na alma o transtorno que a dor já impunha ao corpo”, comenta o geriatra Eduardo Gomes de Azevedo, diretor da rede de Clínicas Anna Aslan.

Atualmente, com o avanço dos estudos e pesquisas, as evidências comprovam que a fibromialgia é doença física, sim. Não se trata de uma síndrome invisível. Há trabalhos científicos mostrando que o portador apresenta alterações na anatomia cerebral. Um desses estudos apresentado no fim do ano passado, na França, mostrou que graças a um exame por imagem chamado Spect (tomografia computadorizada por emissão de fóton), os médicos do Centro Hospitalar Universitário de La Timone, em Marselha, constataram que no cérebro de 20 mulheres com esse tipo de hipersensibilidade havia um fluxo maior de sangue em regiões que identificam a dor.

Paralelamente, notaram uma queda de circulação na área destinada a controlar os estímulos dolorosos. Nas dez voluntárias saudáveis que participaram da pesquisa, nenhuma alteração foi detectada. Este trabalho se soma a inúmeros outros sobre a presença do distúrbio, como o aumento dos níveis de substância P, o neurotransmissor que dispara o alarme da dor e a menor disponibilidade de serotonina, molécula que avisa ao sistema nervoso que a causa da dor já passou.

Confirmada que a fibromialgia está longe de ser uma doença psíquica, a pergunta que ainda não foi respondida é por que a doença ataca. “Quando soubermos a sua origem, conseguiremos dominar a causa e encontrar a cura”, observa o médico. Por enquanto, o que se conhece são os gatilhos do terrível incômodo ─ fatores que desencadeiam a crise, como o estresse pós-traumático ─, além dos meios de minimizar o quadro e devolver qualidade de vida aos pacientes.

Muitos profissionais de saúde acreditam que, a associação de drogas como antidepressivos e neuromoduladores terão efeito sinérgico na briga contra a dor. É que, enquanto o antidepressivo eleva a oferta de serotonina e noradrenalina, sedativos naturais do sistema nervoso, os neuromoduladores alteram a transmissão do estímulo doloroso para o cérebro, diminuindo os níveis da tal substância P.

Já as drogas como os opióides, com exceção do tramadol, não são muito eficazes no tratamento fibromialgias. “O consenso é que no rol de cuidados não podem faltar remédios, atividade física aeróbica e uma boa alimentação. Um exemplo: caminhar de três a quatro vezes por semana, durante 30 minutos, libera substâncias prazerosas como as endorfinas e relaxa a musculatura. Alguns portadores que seguem esse receituário chegam até a dispensar a medicação”, avalia o geriatra.

Segundo Azevedo, que também é adepto da prática ortomolecular, durante o tratamento, é preciso “ensinar ao paciente algumas artimanhas para evitar os fatores estressantes, que são gatilhos para a dor. Técnicas de respiração, de relaxamento e de visualização, em que o indivíduo imagina caminhos para o alívio, são alguns exemplos”.

2 comentários:

Antonio Celso da Costa Brandão disse...

Uma boa notícia para os pacientes portadores de depressão, dores crônicas e distúrbios hormonais que não conseguem bons resultados no tratamento médico convencional. "Através da estimulação de partes do nosso corpo que são responsáveis pela produção de substancias regenerativas, a cura é possível." Trata-se da técnica criada pelo pesquisador paranaense, Michel Kallas, a "Medicina com as Mãos", uma espécie de massagem, que pode curar muitas enfermidades, sem o uso de medicamentos, tais como: analgésicos, anti-inflamatórios e reposições hormonais que podem causar efeitos colaterais indesejáveis, doenças do estômago, fígado e até mesmo o câncer, como é o caso da reposição hormonal, conforme recentes pesquisas científicas divulgadas pelos jornais americanos.

O estudo revelou ainda que além do aumento da incidência do câncer de mama, o risco de ataques do coração cresceu 29%, de derrames subiu 41% e o de coágulos de sangue no pulmão dobrou nas mulheres que fazem uso dessa medicação.

HÀ CURA PARA DEPRESSÃO

Segundo o pesquisador, existem fases em nossa vida onde estamos mais sujeitos a termos depressão, tais como: a depressão na adolescência, que afeta muitos jovens durante a sua transição para a fase adulta; a depressão pós-parto; depressão na terceira idade ou senil; depressão por hipotireoidismo, que atinge quatro vezes mais mulheres do que homens; depressão sazonal, também conhecida como depressão de inverno e outros tantos tipos.


DEPRESSÃO É DOENÇA SIM

Através de uma abordagem inter-disciplinar conclui-se que este mal tem causas orgânicas que afetam o sistema límbico (área do cérebro que regula nossas emoções). Ocorre um desequilíbrio na produção e assimilação de um neurotransmissor (substância que faz a comunicação entre os neurônios), a serotonina.

Á medida em que o desequilíbrio destas substâncias for maior ou menor, a depressão será mais suave ou mais profunda, terá um tempo de duração mais longo ou mais curto. Portanto, depressão não é fraqueza nem falta de força de vontade, é sem sombra de dúvida uma doença.

Uma anomalia que ocorre no cérebro e dependendo da região que é afetada, a pessoa desenvolverá um ou outro tipo de depressão. "Alterações hormonais, problemas circulatórios e o mal funcionamento dos órgãos podem desencadear o surgimento da depressão, assim como, muitos outros distúrbios do sistema nervoso". Tais como: ansiedade patológica, a irritabilidade excessiva, a agressividade, inclusive podendo levar a baixa da auto-estima e o comportamento violento."A técnica se baseia em princípios científicos e místicos.

A cura é possível porque a técnica criada por Michel Kallas, revitaliza os órgãos e glândulas produtoras de substâncias regenerativas, que são capazes de recuperar nossa saúde e são responsáveis pela manutenção do perfeito equilíbrio entre as substâncias químicas indispensáveis para o bom funcionamento do cérebro.

Ou seja, este novo método é capaz de fazer com que os neurônios normalizem a produção e captação da serotonina. De uma forma 100% natural, a causa do distúrbio é eliminada e à medida em que isto acontece, a pessoa volta a ter energia e disposição, deixando para trás a tristeza e a falta de vontade de viver.


Além da depressão, o tratamento pode curar a síndrome do pânico, a insônia, alguns tipos de câncer, inclusive doenças reumáticas, como a artróse e a osteoporose, porque fortalece os ossos e recupera as articulações que se encontram desgastadas.

REFLEXOLOGIA disse...

...FIBROMIALGIA:
Sou terapeuta em REFLEXOLOGIA,
pelo IOR, 72 anos de idade com 40 anos dedicados ao estudo e pesquisa do comportamento humano. Tenho atendido vários portadores de FIBROMIALGIA, (DORES NO CORPO COM MUITA INTENSIDADE). Aplicando as técnicas de REFLEXOLOGIA, obtenho ótimo resultados; oferecendo assim uma excelente qualidade de vida aos clientes.
Confira no meu Site: www.djalma.com.br
São Paulo SP ( Metrô Santana) BRASIL. :.