Médicos britânicos recomendaram na última terça-feira que os limites de consumo de bebidas alcoólicas para pessoas mais velhas devem ser diminuídos, a fim de que eles alcancem uma qualidade de vida física e mental melhor. Os especialistas indicam um limite de 1,5 unidade por dia para homens - pouco mais de 500 ml de cerveja, o que é muito menos que a recomendação atual de três a quatro unidades por dia. Para as mulheres acima de 65 anos, eles afirmam que o consumo máximo deveria ser diminuído de três unidades por dia, para apenas uma. Meio litro de cerveja conta como uma unidade e uma pequena taça de vinho equivale a uma unidade e meia.
A combinação de um crescente uso de álcool e o envelhecimento da população está criando uma geração de "viciados ocultos" que precisam de ajuda urgente, afirma um relatório do Royal College of Psychiatrists.
Um terço das pessoas mais velhas com problemas com álcool desenvolvem as complicações mais tarde devido a questões que vão desde a pressão de lidar com a morte até o tédio da aposentadoria. Tony Rao, consultor em psiquiatria para a terceira idade e um dos autores do relatório, disse ao "Daily Mail":
- Conforme envelhecemos, há outros fatores complicadores como aumento dos problemas de memória, problemas de saúde física e menor habilidade para liberar os teores de álcool do sangue. Isso significa que o efeito do que nós normalmente chamaríamos de limites seguros é atualmente mais danoso para pessoas mais velhas.
O corpo mais envelhecido contém menos água e mais gordura, o que indica que menores quantidades de álcool podem fazer mais estragos. O fígado leva mais tempo para quebrar as moléculas de álcool, o que significa que perduram por mais tempo no organismo.
Além disso, o cérebro é mais rapidamente afetado, e aumenta o risco de problemas de memória, coordenação, quedas e fraturas. O relatório alerta que o crescente uso de álcool e drogas entre a geração baby boom está criando "um problema de saúde pública em vias de expansão".
O ingestão de drogas ilegais e o uso inadequado de remédios se tornaram recorrentes entre as pessoas com mais de 40 anos e espera-se que muitas dessas pessoas mantenham esses hábitos conforme envelhecem.
A combinação de um crescente uso de álcool e o envelhecimento da população está criando uma geração de "viciados ocultos" que precisam de ajuda urgente, afirma um relatório do Royal College of Psychiatrists.
Um terço das pessoas mais velhas com problemas com álcool desenvolvem as complicações mais tarde devido a questões que vão desde a pressão de lidar com a morte até o tédio da aposentadoria. Tony Rao, consultor em psiquiatria para a terceira idade e um dos autores do relatório, disse ao "Daily Mail":
- Conforme envelhecemos, há outros fatores complicadores como aumento dos problemas de memória, problemas de saúde física e menor habilidade para liberar os teores de álcool do sangue. Isso significa que o efeito do que nós normalmente chamaríamos de limites seguros é atualmente mais danoso para pessoas mais velhas.
O corpo mais envelhecido contém menos água e mais gordura, o que indica que menores quantidades de álcool podem fazer mais estragos. O fígado leva mais tempo para quebrar as moléculas de álcool, o que significa que perduram por mais tempo no organismo.
Além disso, o cérebro é mais rapidamente afetado, e aumenta o risco de problemas de memória, coordenação, quedas e fraturas. O relatório alerta que o crescente uso de álcool e drogas entre a geração baby boom está criando "um problema de saúde pública em vias de expansão".
O ingestão de drogas ilegais e o uso inadequado de remédios se tornaram recorrentes entre as pessoas com mais de 40 anos e espera-se que muitas dessas pessoas mantenham esses hábitos conforme envelhecem.
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