12.25.2013

Plantas brasileiras inibem até 10 tipos de câncer


NOME POPULAR: Sangue de Drago

NOME CIENTÍFICO: Croton lechleri

ORIGEM: Encontradas no Peru, Equador, Colômbia e Brasil.

DESCRIÇÃO DA PLANTA: “Sangue de Drago” (Croton lechleri) é uma árvore de porte médio a grande e pode alcançar até 20 metros de altura.

USO TRADICIONAL: O "sangue de drago" é usado por indígenas das florestas tropicais da América do Sul. A seiva vermelha é usada principalmente sobre feridas para estancar sangramentos, acelerar a cura e proteger de infecções. A seiva seca rapidamente e forma uma barreira como uma segunda pele. Outros usos indígenas incluem o tratamento de febres, infecções intestinais, sangramentos pós-parto e problemas da pele.

REGISTROS DE PATENTES: A Medicina no Brasil recomenda “Sangue de Drago” como um agente cicatrizante. Sangue de Drago vem sendo utilizado ou testado também nos tratamentos das doenças virais e da infecção respiratória, diarréia, influenza, hepatite, para o tratamento de diabetes, contra o vírus causador do Herpes, e da diarréia associada ao vírus da AIDS

Muitas substâncias com potencial curativo são encontradas no “sangue de drago” entre elas a Proantocianadina (antioxidante); phenolas; diterpenas; um alcalóide chamado Taspine; e taninas (dimetilcedrusina).

Walter Lewis em 1992 solicitou patente sobre o processo de isolamento da taspine, para cura de feridas. Outra patente depositada por Walter Lewis e Wound Fast Pharmaceuticals, Inc., em 1995, é a da preparação da taspine e sua ação cicatrizante mais rápida.

A Shaman Pharmaceuticals depositou sua primeira patente em 1993, descrevendo os métodos para extração de um polímero chamado proanthocyanidina. Isolado a partir da resina e da casca da árvore é utilizado para tratamento de animais e humanos com infecção respiratória, influenza A, B e C, e vírus Herpes Simplex. O documento cita numerosos experimentos clínicos.

Posteriormente, a Shaman Pharmaceuticals, Inc. desenvolveu duas drogas que contém elementos antivirais isolados e extraídos da casca e resina do Sangue de drago. Suas drogas incluem o Provir, um produto oral para tratamento de infecções virais respiratórias e o Virend, para o tratamento da herpes.

A estimativa de Shaman é de um mercado potencial de 26 milhões de pessoas, apenas no continente americano. A Shaman projetou uma vasta plantação do Sangue de Drago no Mato Grosso, para abastecer seu laboratório californiano. Chegou a treinar índios da região nos métodos de extração do látex, aperfeiçoados a partir da técnica tribal. Shaman mantém uma fundação para distribuir às tribos envolvidas os benefícios econômicos resultantes de suas pesquisas. Mas a compensação neste caso consistiu só em aumento no campo aéreo local, comprando uma vaca para comer na aldeia, e pagando alguns salários pela colheita do Sangue de Drago. A Empresa retém a propriedade intelectual integral sobre os medicamentos que produz, e não vincula as atividades da sua fundação com as das quais extrai os conhecimentos que lhe permitem chegar a novas drogas.

FONTE:http://portalamazonia-teste.tempsite.ws/sites/ervas/apresenta-impressao-noticia.php?idN=9730

Espécies de plantas dos gêneros Croton e Astraea, muito comuns no Brasil, demonstraram atividade antioxidante e antiproliferativa de linhagens de células cancerígenas em experimentos realizados no Instituto de Biociências (IB) da USP.
As plantas pesquisadas pela bióloga Daniela Carvalho Ogasawara apresentam extratos que possuem grande capacidade de inibição de linhagens tumorais, como as de câncer de pulmão, mama e leucemia, com potencial para utilização no desenvolvimento de novos medicamentos.
A pesquisa buscou ampliar o conhecimento químico e avaliar o potencial de seis espécies herbáceas nativas da flora brasileira: Astraea comosa, Astraea lobata, Croton lundianus, Croton glandulosus, Croton campestris e Croton triqueter.
"Elas pertencem ao mesmo gênero do sangue-de-adave ou sangue-de-dragão, espécies conhecidas por seu látex de cor avermelhada", afirma Daniela. "Praticamente todos os ecossistemas brasileiros possuem representantes do gênero".
Plantas anticâncer
Os extratos das folhas e dos caules de todas as espécies, em especial a Croton triqueter, apresentaram capacidade de sequestro de radicais livres, com mais eficiência nas folhas.
"Para as atividades antiproliferativas, 11 dos 12 extratos demonstraram atividade contra as dez linhagens de células cancerígenas analisadas e nenhum foi tóxico à linhagem de controle, composta por células normais", destaca Daniela.
As linhagens celulares utilizadas na pesquisa foram de câncer de mama, melanoma, glioma, cólon, ovário resistente a múltiplos fármacos, pulmão, próstata, ovário, leucemia e rim.
Espécies de plantas dos gêneros Croton e Astraea, muito comuns no Brasil, demonstraram atividade antioxidante e antiproliferativa de linhagens de células cancerígenas em experimentos realizados no Instituto de Biociências (IB) da USP.
As plantas pesquisadas pela bióloga Daniela Carvalho Ogasawara apresentam extratos que possuem grande capacidade de inibição de linhagens tumorais, como as de câncer de pulmão, mama e leucemia, com potencial para utilização no desenvolvimento de novos medicamentos.
A pesquisa buscou ampliar o conhecimento químico e avaliar o potencial de seis espécies herbáceas nativas da flora brasileira: Astraea comosa, Astraea lobata, Croton lundianus, Croton glandulosus, Croton campestris e Croton triqueter.
"Elas pertencem ao mesmo gênero do sangue-de-adave ou sangue-de-dragão, espécies conhecidas por seu látex de cor avermelhada", afirma Daniela. "Praticamente todos os ecossistemas brasileiros possuem representantes do gênero".
Benefícios dos gêneros Croton e Astraea
Como o trabalho se concentrou nos extratos brutos, as substâncias responsáveis pelas atividades não foram isoladas.
"Trata-se de um estudo preliminar, para identificar se as espécies possuem ou não potencial para investimentos, públicos e privados, e maiores investigações", afirma a bióloga. "Muitos experimentos são necessários para que uma das substâncias vire um medicamento, é difícil prever o tempo que será necessário até que o fármaco esteja disponível".
De acordo com Daniela, diversas espécies dos gêneros Croton e Astraea possuem atividade comprovada pelos cientistas.
"O látex vermelho de Croton lechleri apresenta atividades antibacteriana e inibidora da proliferação de células da leucemia e os extratos aquosos e etanólicos de Croton schideanus têm atividade vaso-relaxante e anti-hipertensiva", conta. "Na Croton cajucara, comprovaram-se efeitos hipolipidêmico e hipoglicêmico, além de antiestrogênico e antitumoral".
Fonte: Agência USP

Sangue de Dragão: A Seiva que Cura

No Amazonas, no Peru, no Equador e no Brasil, a uma altitude de entre 1.200 e 3.000 metros dentro das florestas tropicais, tem o Sangue de Dragão o seu habitat natural (Croton lechleri), uma árvore de a família Euphorbiaceae, que pode medir entre 10 e 25 metros de altura, com folhas em forma de coração, brilhantes e flores verde-brancos.
O poder de cura de seu látex tem sido bem conhecido desde os tempos antigos pelos habitantes nativos. A primeira referência escrita a seus usos medicinais remonta ao século XVII. Foi documentado pelo naturalista espanhol Bernabé Cobo. “Então eu vi os índios foram servirem-se do látex para selar feridas na pele”. Corta a infecção e acelera a cicatrização. Mas é também utilizado em fraturas, feridas e hemorroidas.
Têm propriedades medicinais comprovadas, como a cicatrização, pelo alto teor de alcaloide taspina, e como princípio antiviral o conteúdo da SP-303, uma ação antiviral oligomérica.
Analgésico-inflamatório é também é um tratamento especial de úlceras estomacais, gastrite crônica, cirrose do fígado e lesões internas. Também para uso externo na inflamação da pele, reumatismo e curar acne.
Conhecido na Europa como Sangre de Grado, por sua espessa seiva vermelha, Croton lechleri. o sangue de dragão tem sido usado há séculos pelos índios da Amazônia como um remédio herbal para tratar feridas, aliviar a dor e aliviar o desconforto gastrointestinal. Dr. Wallace e sua equipe de pesquisa da Universidade da Faculdade de Medicina (*) de Cal Gary estão conduzindo uma investigação experimental do Sangre de Grado como um potente inibidor da inflamação e dor.
Segundo o Dr. Wallace, o sangue de Dragão não só evita a sensação de dor, mas também bloqueia a resposta do tecido para produtos químicos liberados pelos nervos que promovem a inflamação. Atualmente “não há nenhuma outra substância que sabemos que tem as mesmas propriedades “, diz Wallace.
Em estudos de laboratório, pesquisa Wallace mostrou que o Sangue de Dragão bloqueia a ativação das fibras nervosas que transmitem sinais de dor ao cérebro, assim, funciona como um amplo analgésico.
Em um ensaio clínico feito com os trabalhadores de controle de pragas em Louisiana, descobriu-se que um bálsamo feito de Sangue de Dragão, trouxe alívio em picadas e ferroadas de uma grande variedade de insetos dentro de 90 segundos.
O Sangue de Dragão tem ação antibacteriana, mostrando excelente promessa como tratamento de primeira ajuda de picadas de insetos e lacerações e até mesmo queimaduras. Wallace, que promove estes estudos, em colaboração com os pesquisadores no Albany Medical College, em Albany, Nova Iorque, diz que o isolamento da substância ativa do Sangue de Dragão poderia conduzir a terapias para uma ampla gama de doenças inflamatórias, incluindo a asma, artrite e colite.

Usos recomendados do Sangue de Dragão:
Em uso tópico, o sangue de dragão ajuda a desinfetar feridas e combater a herpes simples. É também utilizado como um antisséptico vaginal e feridas na boca.Ele também pode ajudar a curar outros danos na mucosa oral, incluindo uma extração de dente. Alivia a dor, reduz a reação inflamatória e ajuda a se formar uma crosta e regenera a pele rapidamente.

Para infecções gástricas:O sangue de dragão uso interno é utilizado para proteger e reparar a mucosa gastrointestinal. Combate eficazmente a bactéria Helicobacter pylori, responsável por muitas úlceras, por alcalinizar o meio onde elas crescem e, portanto, difíceis de reproduzir. Também é usado para mediar as infecções gástricas e intestinais de gastroenterite, gastrite, colite ulcerativa, diarreia e síndrome do intestino irritável. Em tal caso, pode ser feita diretamente ou pelo extrato de látex, 3 gotas de três vezes por dia.

Um bálsamo para a pele:Uso externo se destina a aliviar queimaduras, dermatite, picadas, mordidas e úlceras de pele.


Precauções Gerais:Devido ao seu alto teor de alcaloides, esta planta é contraindicada na gravidez, lactação e crianças menores de 12 anos. E o risco de produção de irritação gástrica, especialmente dispepsia hipersecretora.

Fonte: Article printed from Dicas de Saúde: http://wvvw.saudedicas.com.br

Máscara Facial de Seiva Sangue de Dragão


Sangue de Dragão tem várias utilidades. Além das incríveis propriedades anti-infecciosas e cicatrizantes, ele estimula a formação de colágeno, reduz rugas e protege a pele do desgaste.

Faça uma máscara facial de combate ao envelhecimento precoce e à desvitalização da pele. 
Pingue 3 gotas de Sangue de Dragão em uma colher (sopa) de óleo vegetal e espalhe esta mistura no rosto e pescoço. Espere secar e vá direto para o banho, tomando cuidado com os olhos na hora de enxaguar.
Os óleos vegetais mais indicados para esta aplicação são Jojoba, Buriti Orgânico, Semente de Uva, Damasco ou a Sinergia Vegetal. 
Fonte: https://pt-br.facebook.com/terraflor?viewas=0&sk=wal

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