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PT já defende aliança com partidos pró-golpe
Um dos nomes mais próximos do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, o ex-prefeito de São Bernardo dos Campos Luiz
Marinho defendeu que o Partido dos Trabalhadores deve seguir em frente e
permitir alianças mesmo com legendas que apoiaram o golpe contra Dilma
Rousseff; Marinho, que é presidente do PT em São Paulo e pré-candidato
ao governo do Estado, defendeu a mudança como forma de “recuperar a
maioria do povo brasileiro”; "Vamos precisar de uma grande aliança para
governar, no Congresso. Mas isso pode se dar no processo eleitoral ou
pós-eleições. Agora vamos analisar no sentido de ganhar a eleição.
Depois se tomam providências sobre composição da base no Congresso",
afirmou
SP 247 - O ex-prefeito de São
Bernardo Luiz Marinho é um dos petistas mais próximos ao ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva. Ex-ministro do Trabalho e da Previdência, o
ex-prefeito, alçado ao posto de pré-candidato ao governo de São Paulo,
afirmou que o PT tem de rever, para as eleições de 2018, a proibição de
alianças com os partidos que apoiaram o golpe contra Dilma Rousseff para
“recuperar a maioria do povo brasileiro”.
Presidente estadual do PT em São Paulo, Marinho disse que uma
candidatura do ex-prefeito Fernando Haddad ao Senado depende de
convencer o vereador Eduardo Suplicy a disputar uma vaga na Câmara.
Sobre o PSDB, seu adversário direto na corrida ao governo do Estado,
afirmou que está na hora de o partido sair do Palácio dos Bandeirantes.
"Veja, nós temos que recuperar bases. A maioria do povo também apoiou
o impeachment e nós queremos recuperar a maioria do povo. Não vejo a
necessidade de um grande arco de alianças para a candidatura do Lula.
Vamos precisar de uma grande aliança para governar, no Congresso. Mas
isso pode se dar no processo eleitoral ou pós-eleições. Agora vamos
analisar no sentido de ganhar a eleição. Depois se tomam providências
sobre composição da base no Congresso."
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