Presidente deposta Dilma Rousseff acredita que uma
constituinte exclusiva é a forma mais democrática de se fazer uma
reforma política no Brasil, com pautas que para ela "são essenciais para
o futuro"; "Nós não podemos continuar com uma mídia controlada por
quatro ou cinco famílias", exemplifica, em entrevista à TV 247; ela
defende a regulação do setor como se faria "em qualquer segmento
econômico e social, que é a regulação econômica, impedir que haja
concentração"; "No caso da informação, a concentração é gravíssima.
Pegar uma concessão de televisão e vender uma versão só", destacou;
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A afirmação foi feita pela presidente deposta Dilma Rousseff em entrevista exclusiva à TV 247 na terça-feira 31, em resposta a uma afirmação do jornalista Leonardo Attuch, de que "um mundo sem Globo é possível".
Dilma defendia a ideia de uma constituinte exclusiva para se fazer uma reforma política. Para ela, essa "é a forma mais democrática de se fazer uma reforma no Brasil".
"Você quer fazer uma reforma no Brasil? Convoque uma constituinte e paute algumas coisas que eu acredito que são essenciais para o futuro", afirmou.
"Nós não podemos continuar com uma mídia controlada por quatro ou cinco famílias", exemplifica. Ela defendeu a regulação do setor de comunicação como se faria "em qualquer segmento econômico e social, que é a regulação econômica, impedir que haja concentração".
"No caso da informação, a concentração é gravíssima. Que é pegar uma concessão de televisão por exemplo e vender uma versão só",
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