Denunciado como corrupto e chefe de
organização criminosa, além de investigado por propinas nos portos,
Michel Temer se reuniu neste sábado, fora da agenda, com a presidente do
Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, que tem sido muito criticada
por não pautar o caso do ex-presidente Lula; estudado em mais de 30
universidades, o golpe de 2016, contra a presidente honesta Dilma
Rousseff, foi definido pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder de
Temer, como um golpe "com Supremo, com tudo"
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