Fábio Kamamoto, médico do Hospital da Universidade de São Paulo desenvolveu a partir de materiais muito simples um curativo a vácuo capaz de mudar a vida de inúmeros pacientes.
Nos casos de feridas de difícil cicatrização provocadas por acidentes, queimaduras ou mesmo diabetes, o curativo consiste em cobri-las por esponjas e envolver com plástico adesivo.
Um tubo ligado à rede de vácuo faz uma sucção constante que impede a ocorrência de infecções, promove a multiplicação de vasos e auxilia na regeneração do tecido.
O curativo desenvolvido aqui apresenta os mesmos resultados que o similar importado, porém com uma incrível vantagem: enquanto o de fora custa de 3 a 4 mil dólares, o brasileiro não passa de 30 reais.
‘A ideia é divulgar conhecimento e difundir um tratamento que vai ser mais eficiente com custo acessível para pessoas do país inteiro’, afirma Kamamoto. O Hospital Universitário da USP se dispõe a dar o treinamento necessário aos interessados. Para entrar em contato, ligue (11) 3091-9200.
Globo.com
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