Uma cirurgia que vem conquistando cada vez mais as brasileiras, a prótese de glúteo é a melhor forma de aumentar o bumbum.
Um dos atributos físicos mais valorizados nas mulheres é o bumbum. Infelizmente, nem todas as pessoas podem se vangloriar de ter nascido com um "derrière", como é chamado pelos franceses, avantajado. Para resolver esse problema, existe uma cirurgia que tem conquistado cada vez mais pessoas; a prótese de glúteo.
Segundo os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), houve um aumento da busca das brasileiras pelas próteses de bumbum. Só em 2011, mais de 21 mil pessoas realizaram esse procedimento, contra as 4,5 mil pessoas de 2009 que fizeram a mesma intervenção.
De acordo com o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, que atua em Curitiba, normalmente, os pacientes procuram essa cirurgia para aumentar sua autoestima. "As mulheres não se sentem satisfeitas com os seus corpos, e, por isso, optam por esse procedimento. Normalmente, são pessoas com nádegas pequenas ou que, após emagrecerem, perderam muito volume, sem que houvesse uma flacidez expressiva (ptose)", observa.
Pacheco explica que essa cirurgia, que pode ser feita com anestesia peridural ou geral, é realizada colocando uma prótese de gel de silicone dentro do músculo do glúteo maior. "A cicatriz não é aparente, pois localiza-se no sulco glúteo (prega entre nádegas). Apesar do que pode-se pensar, existem muitos modelos de glúteos, que devem ser analisados, para que o paciente escolha o adequado para seu corpo", afirma.
O cirurgião pontua que o pós-operatório dessa cirurgia é mais doloroso do que o de implante de seios, mas que não é impossível. "Como há uma distinção das fibras musculares, a dor pode ser um pouco agravada, mas nada que não possa ser solucionado com anestésicos e anti-inflamatórios. O uso de cintas modeladoras, manter a região higienizada e evitar esforços físicos são necessários para a boa recuperação", fala.
Ele finaliza, lembrando que é extremamente importante procurar um cirurgião de confiança, e que os resultados são completamente visíveis depois de seis meses.
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