Presidenta Dilma anuncia neste 1º de Maio, no palco da CUT, reajustes de 5% na tabela do Leão e no programa federal de renda mínima; o fará à revelia dos protestos da equipe econômica, pois que o orçamento já reserva R$ 1 bilhão para aumento; com o gesto, Dilma faz um aceno positivo à base social do PT e promove um contraponto ao vice-presidente Michel Temer, que pretende rever e restringir programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida; Temer, convidado, decidiu não participar de evento da Força Sindical para ato não ser interpretado como se tentasse antecipar o desfecho do processo de impeachment
Os reajustes desagradaram a equipe econômica do governo, contrários a novos gastos. "Esse assunto (o reajuste do Bolsa Família) poderá ficar para quando a nova meta fisca] for aprovada", disse ao diário paulistano o secretário do Tesouro Nacional, Otávio Ladeira.
A medida representa um aceno positivo à base social do PT e um contraponto ao vice-presidente Michel Temer, que pretende rever e restringir programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.
O orçamento já previa a reserva de R$ 1 bilhão para o reajuste do benefício.
Ao contrário de Dilma, que vai ao evento da CUT, Temer, convidado, decidiu não participar de evento da Força Sindical (Quem tem cú tem medo).
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