Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirma que processo de impeachment contra Dilma Rousseff é “um casuísmo e que a base para essa punição máxima é frágil”; diz também que o PSDB assumiu uma agenda de intolerância contra a política econômica e social de Lula e foi contaminando os humores dessa classe média; ele aponta dificuldades para se formar maioria num sistema totalmente distorcido e diz que vice Michel Temer dificilmente irá prosperar no poder: "a agenda que está colocada como condição de sustentabilidade de um eventual governo Temer tenta colocar o Brasil de hoje na República Velha"; “é um retrocesso no que se avançou em direitos trabalhistas e sociais”; quanto ao PT, fala que o partido jogou o jogo do financiamento empresarial de campanha
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