Uma pessoa foi presa durante operação da
Polícia Federal deflagrada na manhã desta terça-feira (25) em Oeiras
suspeita de pedofilia e participar de rede de prostituição infantil na
internet.
Um delegado da PF e agentes fizeram a
prisão em flagrantes na cidade piauiense. No País, cerca de 30 pessoas
foram presas, entre pais, professores e médicos suspeitos de pedofilia.
Um cadeirante foi preso em Oeiras. No
Estado foi cumprido mandado de busca e apreensão. O Cidadeverde.com
apurou que o cadeirante preso é funcionário da Prefeitura de Oeiras.
A imprensa nacional divulgou que o
delegado Flávio Augusto Palma informou que entre os detidos estão pais
que abusavam das próprias filhas, professores, médicos, um homem de 80
anos e funcionários de altos cargos em órgãos públicos, entre outros.
“Não existe perfil [de abusador] e ocorreu uma situação inusitada. Uma
mulher foi presa por abuso sexual de crianças: toda a família praticava
atos sexuais entre todos. Os familiares e conhecidos foram presos em
desdobramentos da operação”, afirmou.
A Polícia Federal realiza operação na manhã desta terça-feira (25) na cidade de Oeiras (313 km de Teresina) contra a pornografia infantil na internet. No Piauí, a polícia cumpre um mandado de busca e apreensão.
O material apreendido no Piauí está sendo levado para a Delegacia Regional de Oeiras. A operação faz parte da segunda Fase da Operação Glasnost, que combate a exploração sexual de crianças e o compartilhamento de pornografia infantil na internet.
Veja a nota oficial da PF
Cerca de 350 Policiais Federais estão participando da deflagração da operação, cumprindo 72 mandados de busca e apreensão, 03 mandados de prisão preventiva e 02 mandados de condução coercitiva, em 51 municípios nos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Ceará, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Piauí, Pará e Sergipe.
A ação é uma sequência da operação Glasnost, deflagrada em novembro de 2013, ocasião em que foram cumpridos 80 mandados de busca e prisão e realizadas 30 prisões em flagrante por posse de pornografia infantil. Foram ainda identificados e presos diversos abusadores sexuais, bem como resgatadas vítimas, com idades entre 5 e 9 anos.
A investigação teve como base o monitoramento de um site russo utilizado como uma espécie de “ponto de encontro” de pedófilos do mundo todo, e resultou na identificação de centenas de usuários, brasileiros e estrangeiros, que compartilhavam pornografia infantil na internet, bem como de diversos abusadores sexuais e produtores de pornografia infantil, tendo sido identificadas, ainda, diversas crianças vítimas de abuso.
Os investigados produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até mesmo de bebês com poucos meses de vida, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para contatos no Brasil e no exterior.
Anteriormente à deflagração da segunda fase da operação, foram cumpridas medidas urgentes nas cidades de Osasco/SP, Presidente Prudente/SP, Porto Alegre/RS, Vila Velha/ES, Jundiaí/SP, Praia Grande/SP, Campo Grande/MS e Cachoeira do Itapemirim/ES, tendo em vista a identificação de casos concretos de abusos sexuais contra crianças. Em todos os casos foram presos os abusadores e identificadas as vítimas dos abusos.
Atualizada às 9h
A Polícia Federal deflagrou nesta
terça-feira(25) a segunda fase da Operação Glasnost, que investiga
exploração sexual de crianças e o compartilhamento de pornografia
infantil na internet. A ação cumpre mandados em 51 cidades de 14 Estados
entre eles o Piauí.
Foram expedidos três mandados de prisão
preventiva, 72 de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, que é
quando a pessoa é levada para prestar depoimento.
Até as 8h50, 23 pessoas tinham sido
presas, sendo 20 em flagrante e três preventivas. As preventivas foram
cumpridas em Paranapanema e Guarujá, em São Paulo, e Santarém, no
Pará. Segundo a PF, a investigação teve como base o monitoramento de um
site russo utilizado como uma espécie de “ponto de encontro” de
pedófilos do mundo todo.
Os investigados produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças,
adolescentes e até mesmo de bebês com poucos meses de vida, muitos deles
sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para contatos no
Brasil e no exterior.As ordens judiciais estão sendo cumpridas no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Ceará, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Piauí, Pará e Sergipe.
A PF disse ainda que as investigações resultaram na identificação de centenas de usuários, brasileiros e estrangeiros, que compartilhavam pornografia infantil na internet, bem como de diversos abusadores sexuais e produtores de pornografia infantil, tendo sido identificadas, ainda, diversas crianças vítimas de abuso.
Primeira fase
A primeira fase da operação foi deflagrada em novembro de 2013. À época, foram cumpridos 80 mandados de busca e prisão e realizadas 30 prisões em flagrante por posse de pornografia infantil. Também foram identificados e presos diversos abusadores sexuais, bem como resgatadas vítimas, com idades entre 5 e 9 anos.
O nome da operação
O nome da operação é uma referência ao termo russo que significa transparência. "A palavra foi escolhida porque a maior parte dos investigados utilizava servidores russos para a divulgação de imagens de menores na internet e para realizar contatos com outros pedófilos ao redor do mundo", explicou a PF.
Flash Caroline Oliveira e Yala Sena ( Com informações G1)
Nenhum comentário:
Postar um comentário