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Paulo Coelho ironiza o Brasil pós-golpe: melhor, só na Coreia do Norte
O escritor Paulo Coelho resumiu, de forma irônica,
o Brasil pós-golpe, juntando os fatos mais recentes do noticiário; de
um lado, os procuradores se concedem um reajuste salarial 450% superior à
inflação; no Executivo, o governo traça um plano para afastar
servidores por seis anos, enquanto Michel Temer segue encurralado pela
corrupção; "melhor, só na Coreia do Norte", pontuou; recentemente, Paulo
Coelho também escreveu que o único crime hediondo no Brasil parece ser a
pedalada fiscal
247 –
O escritor Paulo Coelho, um dos autores mais vendidos em todo o mundo,
tem sido uma das vozes mais críticas ao atual contexto brasileiro, que
segue com um governo rejeitado por 95% da população, segundo pesquisa
Ipsos divulgada ontem, sem esboçar qualquer capacidade de reação.
Em seu Twitter, Coelho resumiu, de forma irônica, o Brasil pós-golpe, juntando os fatos mais recentes do noticiário.
De um lado, os procuradores
se concedem um reajuste salarial 450% superior à inflação, com o
aumento de 16% que igual seus salários aos do ministros do Supremo
Tribunal Federal.
No Executivo, o governo
traça um plano para afastar servidores por seis anos, enquanto Michel
Temer segue encurralado pela corrupção – é o primeiro ocupante da
presidência formalmente denunciado, em toda a história do Brasil.
"Melhor, só na Coreia do Norte", pontuou o escritor.
Recentemente, Paulo Coelho
também escreveu que o único crime hediondo no Brasil parece ser a
pedalada fiscal – pretexto usado no impeachment sem crime de
responsabilidade contra a presidente legítima Dilma Rousseff.
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