No País que amarga sua pior taxa de desemprego,
com 14 milhões de pessoas sem trabalho, Michel Temer planeja para os
próximos dias anunciar um programa de demissão voluntária para
servidores federais do Executivo; as regras ainda não estão fechadas,
mas a proposta inicial é de que os servidores que aderirem tenham
direito a um salário e meio para cada ano trabalhado; oficialmente, o
argumento do governo é economizar as despesas; no entanto, Michel Temer,
acusado de corrupção do exercício do mandato, gasta desenfreadamente
com emendas parlamentares para se manter no cargo
247 - Com o Brasil amargando sua pior taxa de
desemprego, com 14 milhões de pessoas sem trabalho, Michel Temer planeja
para os próximos dias anunciar um programa de demissão voluntária para
servidores federais do Executivo.
Segundo o Ministério do Planejamento informou ao G1, a proposta inicial é de que os servidores que aderirem tenham direito a um salário e meio para cada ano trabalhado.
Oficialmente, o argumento do governo é economizar as despesas. Os gastos da União com o pagamento de servidores aumentaram nos últimos anos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). No ano passado, o governo gastou R$ 257,87 bilhões com servidores públicos, o equivalente a 4,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo o Ministério do Planejamento, o aumento proporcional decorre, principalmente, da recessão na economia, que gerou queda do PIB nos últimos anos e aumentou o peso dos gastos com pessoal.
No entanto, Michel Temer, acusado de corrupção do exercício do mandato, gasta desenfreadamente com emendas parlamentares para se manter no cargo. Apenas nas três primeiras semanas de julho, Temer liberou R$ 2,1 bilhões a deputados, o que equivale ao total de gastos com emendas no primeiro semestre deste ano (leia mais).
Na semana passada, a equipe econômica anunciou o aumento da tributação sobre os combustíveis. A medida visa elevar a arrecadação federal para que o governo consiga cumprir a meta fiscal de 2017, que é de déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública) de até R$ 139 bilhões.
Segundo o Ministério do Planejamento informou ao G1, a proposta inicial é de que os servidores que aderirem tenham direito a um salário e meio para cada ano trabalhado.
Oficialmente, o argumento do governo é economizar as despesas. Os gastos da União com o pagamento de servidores aumentaram nos últimos anos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). No ano passado, o governo gastou R$ 257,87 bilhões com servidores públicos, o equivalente a 4,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo o Ministério do Planejamento, o aumento proporcional decorre, principalmente, da recessão na economia, que gerou queda do PIB nos últimos anos e aumentou o peso dos gastos com pessoal.
No entanto, Michel Temer, acusado de corrupção do exercício do mandato, gasta desenfreadamente com emendas parlamentares para se manter no cargo. Apenas nas três primeiras semanas de julho, Temer liberou R$ 2,1 bilhões a deputados, o que equivale ao total de gastos com emendas no primeiro semestre deste ano (leia mais).
Na semana passada, a equipe econômica anunciou o aumento da tributação sobre os combustíveis. A medida visa elevar a arrecadação federal para que o governo consiga cumprir a meta fiscal de 2017, que é de déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública) de até R$ 139 bilhões.
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