
"A presença de Aécio Neves hoje, em reuniões internas ou públicas, só nos causa desconforto e embaraços. Prove sua inocência, senador, e aí sim retorne ao partido", apontou o diretório do PSDB paulista, em nota.
Ao que tudo indica, Temer e Aécio – os principais responsáveis pelo golpe de 2016, ao lado de Eduardo Cunha – se reuniram para conspirar contra a ala do PSDB que pretende desembarcar do governo federal, hoje rejeitado por mais de 90% dos brasileiros.
A conexão do PSDB com Temer prejudica candidaturas tucanas, como a de Geraldo Alckmin, mas Aécio não tem mais nada a perder.
Diante da revolta tucana, Temer teve que se explicar no Twitter.
Abaixo, reportagem da Agência Brasil:
Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil
O presidente Michel Temer disse hoje
(20), em sua conta na rede social Twitter, que reuniu-se na última
sexta-feira (18) com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tratar sobre a
situação da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Segundo
Temer, esse é um assunto político, e o tema é discutido pelo governo,
aliados e equipe econômica.
“Senadores tratam dos assuntos de interesse de seu Estado. Nada mais normal. Teorias da conspiração são assunto de quem não tem o que fazer”, disse o presidente.
O governo pretende realizar um leilão de quatro usinas hidrelétricas da Cemig, que estão com concessões vencidas.
Temer também reforçou que não entra em assuntos internos de outras legendas. “Não o fiz, nem o faria em relação ao PSDB”.
“Senadores tratam dos assuntos de interesse de seu Estado. Nada mais normal. Teorias da conspiração são assunto de quem não tem o que fazer”, disse o presidente.
O governo pretende realizar um leilão de quatro usinas hidrelétricas da Cemig, que estão com concessões vencidas.
Temer também reforçou que não entra em assuntos internos de outras legendas. “Não o fiz, nem o faria em relação ao PSDB”.
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