O filme ‘O Processo’, de Maria Augusta Ramos, que acompanhou o processo de destituição da Presidente brasileira Dilma Rousseff, em 2016, venceu o prêmio principal da 49.ª edição do festival suíço Visions du Réel.
‘O Processo’, que será exibido em maio no Festival Internacional de Cinema Independente de Lisboa — IndieLisboa, venceu o prêmio de Melhor Longa Metragem da Competição Internacional, no valor de cerca de 17 mil euros, de acordo com informação divulgada nesta sexta-feira pelo festival, que termina no sábado, em Nyon, na Suíça.
Leia também:
- Resposta a matéria mentirosa e criminosa da Revista Época que nos atacou
- Jornal diz que Lula é mantido preso por criticar o Judiciário
- Cineasta estrangeiro produz novo documentário sobre o papel da Globo no golpe
- Deputado diz que reformas milionárias no triplex não existem e chama Moro de criminoso
O prêmio de Longa Metragem Mais Inovadora da Competição Internacional, no valor de cerca de oito mil euros, foi atribuído ao filme ucraniano ‘My father ir my mother’s brother’, de Vadym Ilkov.
Na categoria internacional de médias e curtas-metragens, estiveram em competição dois filmes portugueses: ‘Longe da Amazônia’, de Francisco Carvalho, e ‘A vida aqui, está à vista?’, de Filipe Carvalho.
Na secção não competitiva ‘Opening Scenes’, dedicada a primeiras curtas-metragens e a trabalhos de escola, foram exibidas ‘Vacas e Rainhas’, de Laura Marques, e ‘Hello cinta pertamaku, câmbio e desligo’, de Daniel Donato.
Além dos filmes, a presença portuguesa no Visions du Réel foi complementada pela participação do produtor João Matos, no júri da Competição Internacional ‘Burning Lights’ e pela inclusão de quatro obras com produção ou coprodução portuguesa no Media Library, catálogo de filmes da secção do festival dedicada ao mercado: ‘Te entiendo’, de Vitor Hugo Costa, ‘Cru’, de Carlos Ruiz, ‘On exile, elsewhere within here’, de José Carlos Teixeira, e ‘A roof in common’, de Fan Wu.
Além dos filmes, a presença portuguesa no Visions du Réel foi complementada pela participação do produtor João Matos, no júri da Competição Internacional ‘Burning Lights’ e pela inclusão de quatro obras com produção ou coprodução portuguesa no Media Library, catálogo de filmes da secção do festival dedicada ao mercado: ‘Te entiendo’, de Vitor Hugo Costa, ‘Cru’, de Carlos Ruiz, ‘On exile, elsewhere within here’, de José Carlos Teixeira, e ‘A roof in common’, de Fan Wu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário