"Acho que no dia 1º de janeiro, se der bobeira, já tem pedido de impeachment para ser impetrado", afirmou o deputado federal
Odeputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) defendeu
que o futuro presidente da Câmara aja como um
trator diante dos partidos de esquerda que integram a Casa.
Segundo ele, a oposição já demonstrou que vai tentar
derrubar o governo de seu pai, o presidente eleito
Jair Bolsonaro. "Acho que no dia 1º de janeiro,
se der bobeira, já tem pedido de impeachment para ser
impetrado. Então, com esse tipo de oposição, que não
está a fim de dialogar ou de criticar e apontar
os defeitos do governo, mas está se preocupando
em derrubar um governo que sequer tomou posse,
acho que não tem como dar ouvidos. É tratorar",
afirmou em entrevista ao SBT neste domingo (4).
que o futuro presidente da Câmara aja como um
trator diante dos partidos de esquerda que integram a Casa.
Segundo ele, a oposição já demonstrou que vai tentar
derrubar o governo de seu pai, o presidente eleito
Jair Bolsonaro. "Acho que no dia 1º de janeiro,
se der bobeira, já tem pedido de impeachment para ser
impetrado. Então, com esse tipo de oposição, que não
está a fim de dialogar ou de criticar e apontar
os defeitos do governo, mas está se preocupando
em derrubar um governo que sequer tomou posse,
acho que não tem como dar ouvidos. É tratorar",
afirmou em entrevista ao SBT neste domingo (4).
Questionado sobre o que quis dizer com a expressão,
o deputado disse que o presidente deve evitar que os
parlamentares de esquerda obstruam a votação das
pautas na Casa, colocando questões de ordem e
apresentando recursos.
o deputado disse que o presidente deve evitar que os
parlamentares de esquerda obstruam a votação das
pautas na Casa, colocando questões de ordem e
apresentando recursos.
"Temos que ter um presidente que acelere a sessão
que não deixe cair nessa ladainha da esquerda de
toda hora colocar questão de ordem, [criar] confusão
no meio da sessão para ela cair ou não se votar nada", .
que não deixe cair nessa ladainha da esquerda de
toda hora colocar questão de ordem, [criar] confusão
no meio da sessão para ela cair ou não se votar nada", .
O deputado definiu como "perfil trator" aquele
que tenha pulso firme, conheça o regimento interno
da Câmara e defenda as pautas que o Brasil precisa
para seguir adiante. Ele citou os nomes do atual
presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ),
Capitão Augusto (PR-SP), Alceu Moreira (MDB-RS)
e delegado João Campos (PRB-GO).
que tenha pulso firme, conheça o regimento interno
da Câmara e defenda as pautas que o Brasil precisa
para seguir adiante. Ele citou os nomes do atual
presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ),
Capitão Augusto (PR-SP), Alceu Moreira (MDB-RS)
e delegado João Campos (PRB-GO).
Na mesma entrevista, o deputado defendeu um diálogo
amplo para garantir a votação das propostas do governo.
amplo para garantir a votação das propostas do governo.
"Ali tem diálogo com todo mundo. Os deputados nos
seus mandados devem satisfação aos seus eleitores.
A gente não entra ali dentro com faca nos dentes,
procurando quem é corrupto e quem não é para
derrubar o cara. Não é esse o papel de um deputado.
Você vai acabar negociando com todo mundo", afirmou.
seus mandados devem satisfação aos seus eleitores.
A gente não entra ali dentro com faca nos dentes,
procurando quem é corrupto e quem não é para
derrubar o cara. Não é esse o papel de um deputado.
Você vai acabar negociando com todo mundo", afirmou.
Com cerca de 1,8 milhão de votos, Eduardo
Bolsonaro foi reeleito deputado federal por São
Paulo e se tornou o candidato ao cargo mais votado
da história do Brasil.
Bolsonaro foi reeleito deputado federal por São
Paulo e se tornou o candidato ao cargo mais votado
da história do Brasil.
Ele falou da responsabilidade, tanto pelo número de
votos como por ser filho do próximo presidente,
e brincou que outros parlamentares dizem que seu
gabinete será uma "embaixada do Palácio do Planalto"
na Câmara. Eduardo disse ainda que desde a eleição
há filas na porta de seu gabinete e que tem feito reuniões
até no banheiro da Câmara.
votos como por ser filho do próximo presidente,
e brincou que outros parlamentares dizem que seu
gabinete será uma "embaixada do Palácio do Planalto"
na Câmara. Eduardo disse ainda que desde a eleição
há filas na porta de seu gabinete e que tem feito reuniões
até no banheiro da Câmara.
Sobre a declaração feita há meses, em que disse que
bastariam um cabo e um soldado para fechar o
STF (Supremo Tribunal Federal), ele justificou que
não havia falado que queria fechar a corte, mas que
aprendeu com o episódio.
bastariam um cabo e um soldado para fechar o
STF (Supremo Tribunal Federal), ele justificou que
não havia falado que queria fechar a corte, mas que
aprendeu com o episódio.
"Fica um aprendizado sim. Você vai amadurecendo,
vendo que as suas palavras a cada momento que você
vai falar, pode ser numa coletiva de imprensa ou para
um estudante que está de visita no Congresso Nacional,
até porque a esquerda vai se valer de tudo para
atrapalhar nossa vida no ano que vem", declarou.
vendo que as suas palavras a cada momento que você
vai falar, pode ser numa coletiva de imprensa ou para
um estudante que está de visita no Congresso Nacional,
até porque a esquerda vai se valer de tudo para
atrapalhar nossa vida no ano que vem", declarou.
O parlamentar falou ainda do papel da imprensa,
elogiou a fiscalização das contas do governo, mas
criticou reportagem da Folha de S. Paulo, que revelou
que ele viajou com recursos da Câmara a Santa
Catarina, para treinar tiro esportivo, e para o
Rio Grande do Sul, para visitar a namorada.
elogiou a fiscalização das contas do governo, mas
criticou reportagem da Folha de S. Paulo, que revelou
que ele viajou com recursos da Câmara a Santa
Catarina, para treinar tiro esportivo, e para o
Rio Grande do Sul, para visitar a namorada.
"Teve um veículo da imprensa, prefiro não nomear,
mas quem está por dentro da política sabe, fez uma
matéria falando que eu fui 20 vezes para Santa
Catarina e Rio Grande do Sul, dando a entender
que fui ali para curtir, porque a minha namorada
é gaúcha", disse.
mas quem está por dentro da política sabe, fez uma
matéria falando que eu fui 20 vezes para Santa
Catarina e Rio Grande do Sul, dando a entender
que fui ali para curtir, porque a minha namorada
é gaúcha", disse.
Segundo Bolsonaro, ele viajou para participar de
audiências públicas contra o estatuto do desarmamento
e a favor do projeto Escola Sem Partido.
audiências públicas contra o estatuto do desarmamento
e a favor do projeto Escola Sem Partido.
Na ocasião, a reportagem entrou em contato
com o gabinete do deputado solicitando agendas
que justificassem as viagens, porém não obteve
resposta. Com informações da Folhapress
com o gabinete do deputado solicitando agendas
que justificassem as viagens, porém não obteve
resposta. Com informações da Folhapress
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