7.16.2012

SEXOLOGIA

Os números do sexo

Marvin Harris disse certa vez que "o sexo figura entre as principais motivações da ação humana e das forças seletivas da evolução cultural; tal como a fome, o sexo é simultaneamente um impulso e um apetite". Para o ser humano, o sexo não é um mero instrumento para perpetuar a espécie, independentemente da sua condição sexual, ele passa grande parte da sua existência a pensar em sexo, e a praticá-lo quando pode.

Afinal, o sexo é onipresente na espécie humana. Basta a gente dar uma olhada nas seguintes estimativas a respeito do que acontece em relação ao sexo a cada minuto todos os dias do ano para comprovar esta afirmação. Acredite ou não, mas em 60 segundos:

•Todos homens juntos produzem 7.000.000.000.000.000.000.000.000 de espermatozóides. Isto é, só em 60 segundos, em teoria, potencialmente poderíamos povoar vários planetas como o nosso;
•Um milhão de mulheres ovulam;
•60.000 homens ejaculam;
•500 mulheres ficam grávidas;
•260 mulheres têm um filho;
•200 óvulos fertilizados são perdidos por causas naturais;
•40 mulheres abortam voluntariamente.

Sexo masculino.
•Em repouso mede, em geral, 10 centímetros de comprimento por 9 centímetros de perímetro, e pesa 75 gramas. As primeiras ereções do homem acontecem no último trimestre da gravidez, quando ainda são fetos.
•Ao contrário do que a mídia pornográfica divulga, um pênis entre e 8 e 12 centímetros é completamente funcional para dar prazer para uma mulher. Os japoneses são os que, em média, mais se aproximam deste limite: 12, 3 centímetros em média. Os sudaneses ostentam o recorde em sentido oposto: 17,2 centímetros. Mas sempre existiram os cavalos como Frank Sinatra (30 centímetros) ou o ator pornô Long Dom John (48,3 centímetros).
•Em 1609, um médico chamado Wecker encontrou um cadáver com dois pênis. Desde então, já foram documentados 80 casos similares. Os viciados em Trivial Pursuit devem lembrar que uma das perguntas do jogo trata precisamente disso: Como se chamam as pessoas que têm dois pênis? Não, a resposta não é felizardo.
•Só os bebês podem urinar com o pênis ereto. Nos adultos, um músculo especial bloqueia a emissão de urina durante este estado.
•Uma ejaculação, expulsa uma quantidade de sêmen que oscila entre 1,5 e 6 mililitros, e em torno de 100 milhões de espermatozóides. A força das contrações musculares propulsiona-o a uma velocidade de 18 quilômetros por hora. O sêmen ejaculado pode atingir uma distância máxima de 90 centímetros.
•Cada testículo pesa 25 gramas. Para Aristóteles, no entanto, os testículos tinham pouca importância: achava que só serviam de contrapeso para o pênis em ereção.

Sexo feminino.
•Lábios maiores (de 7 a 8 centímetros), clitóris (3 centímetros de comprimento), vagina (de 8 a 12 centímetros), trompas (de 10 a 12 centímetros de comprimento). O clitóris foi descoberto e descrito pela primeira vez pelo médico Mateo Colón, que dava aula de anatomia na Universidade de Padua em meados do século XVI.
•Os ovários têm o tamanho de uma noz de 3 centímetros. No ciclo vital da mulher, de 500 a 600 óvulos serão expulsos do ovário entre a puberdade e a menopausa.
•Entre 1970 e 1988, William Hartmann, do Centro para Problemas Maritais e Sexuais, da Califórnia, monitorou o orgasmo de 469 mulheres e 289 homens voluntários. O maior número de orgasmos em uma hora foi de 134 para uma mulher e 16 para um homem.
•A mulher, quando chega ao clímax, pode sim ejacular, expulsando uma quantidade variável de líquido através da uretra (urina) e/ou da vagina (líquido claro ou leitoso similar ao produzido pelo homem).

Fonte: Genciencia/mdig

  Sexo sem orgasmo


 Coitus reservatus, ou “karezza”, é a relação sexual na qual o homem evita a ejaculação propositalmente, interrompendo a penetração sempre que sente que está quase lá, para então recomeçar do zero. Esta orientação, que vai pela contramão do que a maioria das culturas pelo mundo define como o auge do prazer masculino durante o ato, tem sido mais defendida nos últimos tempos.
O conceito foi criado ainda no final do século XIX, por uma médica americana chamada Alice Stockham. À frente de seu tempo, Alice já externava sua preocupação quanto ao controle de natalidade, e sugeriu pela primeira vez que poderia haver benefícios em uma relação carnal sem o clímax (embora este não seja exatamente o conceito de “coito interrompido”, no qual o homem ejacula fora da vagina para evitar gravidez). Ela chegou a ser processada pela justiça americana por tentar ensinar esta prática para a população!
Karezza?
Se você imaginou que este é mais um vocabulário de um daqueles manuais de Kama Sutra, enganou-se. A palavra não tem origem oriental, mas sim italiana. “Carezza”, na língua da velha bota, significa “carícia”.
Esta é a ideia principal da, digamos, técnica: valorizar o carinho e afeição entre homem e mulher. Os especialistas afirmam que é possível condicionar o corpo para que haja mais prazer no “antes” e no “durante” no sexo, ao invés de deixar os sentidos esperando apenas o orgasmo como ponto final.
Além do prazer propriamente dito
As vantagens desse tipo de coito, de acordo com os médicos, não se restringem à sensação momentânea. Os hindus, por exemplo, o consideram como um aproveitamento espiritual e meditativo do sexo.
Por esta razão, existem correntes culturais, na Índia, na qual se valorizam posições e movimentos que dificultem a ejaculação, que chega a ser vista como sinal de fraqueza: o homem não consegue se controlar.
A técnica da “Karezza” também é vista, por alguns médicos, como possível cura para disfunção erétil nos homens e falta de desejo nas mulheres. Segundo esta linha de raciocínio, os problemas na cama de um casal já não tão jovem começam em uma limitação física, mas são agravados pelo lado emocional.
Em outras palavras, o casal não está acostumado a extrair prazer do sexo senão pela via do orgasmo. Eles desprezam o amor e envolvimento que existem durante o processo, e enxergam essa etapa apenas como um caminho até o clímax. Quando ele passa a não ser atingido tão facilmente, homem e mulher se frustram por não chegar lá. E tudo o que vem antes fica automaticamente comprometido.
Hormônio do amor
A oxitocina, o mesmíssimo hormônio responsável pelas contrações uterinas da mulher na hora de ganhar um nenê, desempenha na relação sexual um papel mais decisivo do que os cientistas julgavam há até alguns anos. Pode-se liberar, com a técnica do “Karezza”, altas doses de oxitocina pelo corpo, tanto no homem quanto na mulher. Dá tanto ou mais prazer que a ejaculação das partes.
E qual o segredo para fazer um sexo regado a oxitocina? Basta seguir a cartilha do “karezza”: valorizar no parceiro o beijo, o olhar, a respiração, fazer massagens, sentir os batimentos, acariciar as partes íntimas sem pressa e sentir o corpo do parceiro por completo.
Que a penetração não seja a protagonista, mas apenas um elemento a mais no repertório do casal. Sem ejaculação, o sexo pode ser retomado e retomado, por várias vezes. A “fronteira final”, representada pelo orgasmo, se perde, e o ato de fazer amor passa a ser uma cadeia contínua de prazer por quanto tempo o casal desejar. [Daily Mail/Karezza/Sensações Virtuais]

REVELAÇÕES INTERESSANTES SOBRE O SEXO

Realmente as estatísticas estão certas e as mulheres pedem muito mais divórcio. As mulheres atualmente preferem a solteirice na velhice. E o divórcio significa exatamente isso. Elas não pedem divórcio porque procuram um novo amor. Elas pedem divórcio porque enjoaram dos homens e do sexo. Depois dos 40 anos, as mulheres não querem transar mais, ou querem sexo somente em condições especiais. Depois dos 60 anos, o sexo torna-se insuportável para a mulher por razões hormonais. Nessa fase da vida, a mulher perde muita lubrificação e muito desejo sexual.
Existe uma grande diferença entre as mulheres de hoje e as mulheres de antigamente. As mulheres de hoje valorizam o fetiche muito mais do que o amor. As mulheres de antigamente valorizavam mais o amor e a monogamia. Essa diferença de valores influenciou decisivamente o número de divórcios. Quanto mais fetichistas as mulheres são, mais curtos são os relacionamentos delas.
O que acontece nos casamentos? Quando a mulher chega aos 40 anos, o relacionamento perde o apelo fetichista que tinha no começo. A competição era o que motivava a mulher no início do casamento. Muitas mulheres casam apenas porque querem vencer potenciais rivais no caminho do altar. Em muitos casos, depois de anos de casamento, o relacionamento deixa de ser barulhento e chamativo e isso frustra a mulher. A mulher usa os relacionamentos também como uma forma de promoção pessoal.
Muitas mulheres casam por razões fetichistas e exibicionistas. Quando o casamento perde o apelo fetichista e exibicionista, a mulher não vê mais vantagem nele. Se o marido for muito rico e a mulher tiver algum lucro com isso, então o relacionamento continua por força do hábito. O marido torna-se apenas um pagador de contas.
Qual é a diferença entre a mulher a promíscua que quer casar após os 30 e a mulher que pede divórcio aos 40?
A mulher promiscua perdeu a capacidade de iludir a sociedade com a sua vida promíscua fácil. Depois que a mulher passa dos 30 anos, o fetiche do sexo casual e do namoro rápido perde o apelo social. A mulher que vive relacionamentos curtos após essa fase é vista como uma fracassada no amor e isto não é interessante para a imagem dela. Então, a promíscua quer provar valor perante a sociedade através da monogamia tardia. Desse modo, ela prova que é capaz de prender qualquer homem. Depois da promiscuidade ilusória da juventude, o casamento e a monogamia tornam-se o novo fetiche da mulher.
A mulher que casa cedo não possui a mesma perspectiva dos relacionamentos. Ela casa porque encontrou um “partidão”, um cara que é um troféu e vale a pena investir. Porém, ela casou porque estava apaixonada pelo fetiche e não pelo homem. Isso significa que o casamento irá durar enquanto o fetiche durar. Muitas mulheres casam porque o casamento é uma forma de vencer uma disputa com outras mulheres. Um homem assediado pode ser prendido pelo casamento. Então, depois de anos, as competidoras simplesmente esquecem o marido da mulher e isso estranhamente frustra as expectativas da mulher casada. A competição era o fetiche que mantinha o relacionamento interessante, mas agora essa competição acabou.
Não existe mulher ninfomaníaca! Esse é o maior mito da sexologia. Existe mulher exigente e impaciente, mas não ninfomaníaca. As pessoas pensam que mulher ninfomaníaca é aquela mulher que exige ereção automática do homem no sexo. As supostas ninfomaníacas são apenas mulheres que possuem posturas agressivas e dominantes na cama, mas fazem isso pra assustar os homens, porque elas acham isso um fetiche. Conheço algumas supostas ninfomaníacas que gostam tanto de sexo com os homens que hoje são lésbicas.
O desejo sexual da mulher é ativado por situações fetichistas. Esse desejo é ativado por aventura, competição e angústia. A mulher não suporta o sexo natural, cru, sem teatros. A mulher quer uma ceninha, ela quer viver uma situação performática, fetichista e artificial. O sexo cru não emociona a mulher e não produz efeito psicológico na mulher.
Por que as mulheres promíscuas gostam de sexo? Elas não gostam muito de sexo. Elas gostam de sexo nas situações fetichistas. O sexo fora dos fetiches é insuportável para a promíscua. A promíscua não quer transar com o homem comum e limitado. Ela quer transar com o bombado bonito e rico. Existe uma grande diferença entre gostar do sexo em si e gostar do sexo somente em situações artificiais e fetichistas. A promíscua não gosta muito de sexo. Entretanto, a promíscua gosta muito de fetiche. A mulher que gosta de sexo não discrimina o homem comum. Mas as mulheres de hoje são super fetichistas e não trocam a abstinência pelo sexo com o homem comum.
Por que as mulheres são seletivas na hora do sexo na sociedade liberal? Elas são seletivas não é porque elas possuem muitas opções. Elas são assim porque elas não querem sexo, mas sexo fetichista. O sexo nunca é o fim para a mulher, mas o meio de experiências emocionais e psicológicas intensas. A mulher não quer transar com o homem comum, porque essa experiência torna o sexo cru para a mulher. A mulher quer transar apenas com destacados, porque ela só suporta o sexo nas situações fetichistas, teatrais e performáticas.
As promíscuas são farsantes. Elas fingem que gostam muito de sexo. Todas as promíscuas são fetichistas. Todas sem exceção. Não há nenhuma promíscua que suporta o sexo fora do fetiche. O que acontece com a promíscua quando ela casa? O fetiche perde a graça. O valor do sexo para a promíscua é a diversidade de experiências fetichistas com vários homens diferentes. Elas querem transar com vários cafas ricos e bombados, mas não querem limitar a variedade de homens, pois essa limitação acabaria com o fetiche.
As promíscuas só param com o sexo casual na medida em que esse perde o apelo social. Quando a promíscua passa dos 30, o sexo casual vira prova de fracasso amoroso. Quando ela não consegue mais glamour com esse estilo de vida, o fetiche perde a graça. A graça do fetiche está na ilusão de controle total dos homens. Quando a mulher percebe que não tem o controle absoluto dos homens, ela muda de estratégia.
Outra prova inequívoca do pouco desejo sexual das promíscuas é que essas mulheres exigem muito a tal da pegada. Ultimamente, a pegada é o maior fetiche feminino. As mulheres querem a pegada, porque não suportam o homem natural, comum, cru, sem comportamentos performáticos, exagerados e artificiais. A pegada é a prova definitiva de que a mulher quer o fetiche e não o sexo. A mulher que realmente gosta de sexo não exige frescuras fetichistas como a tal da pegada. A pegada é a maior frescura fetichista inventada pelas mulheres.
A mulher gosta muito de sexo no começo do casamento. Mas com o passar dos anos, ela enjoa do sexo. Isso acontece, porque o sexo perde o apelo fetichista depois de muitos anos de casamento. Por isso as mulheres usam muitos recursos pra salvar o casamento. Esses recursos são compras e viagens. As mulheres fazem muitas viagens com o marido, pois transar na casa própria não faz mais efeito. Elas querem situações novas, especiais. Muitas sonham até com uma rival e uma concorrente. Elas querem um apelo e uma motivação nova para o relacionamento. O sexo perdeu o sentido, pois o relacionamento deixou de ser um fetiche. A mulher faz sexo pra manter situações fetichistas que a agrada.
As mulheres enjoam do sexo e pedem o fim dos relacionamentos, porque os homens suportam o sexo fora das situações fetichistas e elas não. O homem não enjoa do sexo, porque o homem gosta de sexo cru, sem frescuras e “enrolações”. O desejo sexual do homem não depende de fetiches. Quando o relacionamento perde o apelo fetichista, o sexo torna-se insuportável para a mulher e perde o valor utilitarista. Relacionamentos sem fetiches não valem a pena para as mulheres de hoje. O ato sexual regular só tem sentido para a mulher quando os fetiches ainda estão vivos.
Quando as mulheres passam dos 40 anos, elas enjoam do sexo de uma forma geral, porque elas não possuem mais as ilusões fetichistas da juventude. Transar com cafas bombados perdeu o sentido para muitas mulheres balzaquianas, pois elas sabem que serão usadas e não possuem poder algum. Ou seja, o fetiche que sacia o ego feminino é aquele que afirma provisoriamente um suposto poder sexual ilimitado da mulher. A balzaquiana sabe que é apenas uma descarga sexual para o cafa bombado novo. Ela sabe que será usada por ele e isso não é um fetiche como antes, pois a mulher quer ter alguma ilusão de controle.
Há muitas balzaquianas que vivem relacionamentos fetichistas após os 40 anos. Porém essas mulheres reinventam uma segunda adolescência e subornam os homens com grana e presentes. Essas promíscuas “tardias” também não gostam de sexo. Elas querem uma segunda rodada de fetiches, só que dessa vez elas pagam pelos fetiches com dinheiro vivo.
As mulheres que dizem que gostam muito de sexo e que nunca vão enjoar disso estão mentindo totalmente. Muitas falam isso porque transam uma vez por semana ou uma vez por mês. O ritmo baixo e infreqüente de sexo cria a ilusão de que o sexo é muito bom e fácil, porém a freqüência baixa apenas mantém o apelo fetichista do sexo. Sexo diário e regular acaba com os fetiches femininos rapidamente e a mulher enjoa do sexo muito rápido nessas condições.
Mas as mulheres dizem que o que enjoa é a repetição. O papai e mamãe é que enjoa. Se elas falam isso é justamente porque elas não gostam muito de sexo. Se a mulher fica enjoada do sexo comum e repetitivo, isso apenas prova que a mulher é um ser fetichista que depende de cenários criativos e frescuras fetichistas pra gostar de sexo. O problema principal do sexo não é falta de orgasmo ou a falta de lubrificação. O principal problema do sexo para as mulheres é o próprio sexo. Elas só fazem sexo pra manter um relacionamento fetichista.
O sexo é um meio de auto-afirmação emocional das mulheres. Elas usam o sexo apenas como um meio de controle. O sexo é o preço que as mulheres pagam pra manter um relacionamento fetichista. Se elas pudessem, elas iriam diminuir a freqüência sexual o máximo possível. As mulheres não gostam muito de sexo, por isso elas sempre cobram por ele. Elas não querem transar com pobres, feios, nerds, tímidos e homens fraquinhos. Elas não sentem desejo sexual por esses homens, porque eles não são fetiches para elas. O desejo sexual das mulheres precisa de estímulos fortíssimos.
Se a mulher gostasse mesmo de sexo, ela transaria com qualquer homem comum sem exigir nada em troca. A mulher sempre cobra pelo sexo. Essa cobrança está embutida nas exigências dela. O homem não cobra pelo sexo, mas paga pelo sexo através de dinheiro ou através de inúmeros esforços sociais.
Por Pedro Henrique Domingues

2 comentários:

Anônimo disse...

Fiquei na dúvida se este texto é uma grande piada ou se o autor de um complexo de rejeição inimaginável.
Tive a coragem de ler até o fim acreditando poder existir alguma grande sacada nessa baboseira toda, mas ao final, vi que jamais li tanta bobagem junta a respeito da sexualidade feminina.
Sabe de nada mesmo....

Antonio Celso da Costa Brandão disse...

As vezes ler bobagens, faz bem principalmente quando o assunto é sexualidade e afins.