Ciro Gomes é o primeiro presidenciável a protestar contra a decisão
do juiz Sergio Moro de quebrar o sigilo da fonte do jornalista Eduardo
Guimarães, violando uma garantia constitucional; "Não posso calar diante
da aberração que está acontecendo agora no Brasil: o juiz Sérgio Moro,
violentando o direito, as leis e a democracia, mandou conduzir
coercitivamente um blogueiro que o critica", afirmou Ciro; "Os
democratas e adeptos do estado de direito não podemos aceitar este ato
arbitrário!"; decisão foi condenada pela Fenaj, pela presidente eleita e
deposta pelo golpe Dilma Rousseff e por jornalistas de várias
tendências ideológicas
Para Ciro, é flagrantemente uma agressão às garantias constitucionais a medida do juiz da Lava Jato, que quis obrigar Guimarães a revelar quem tinha repassado para ele a informação sobre a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Não posso calar diante da aberração que está acontecendo agora no Brasil: o juiz Sérgio Moro, violentando o direito, as leis e a democracia, mandou conduzir coercitivamente um blogueiro que o critica", afirmou Ciro. "Os democratas e adeptos do estado de direito não podemos aceitar este ato arbitrário!", acrescentou o ex-ministro e ex-governador em seu Facebook.
A decisão do juiz Sérgio Moro foi amplamente condenada pro várias instituições de defesa da liberdade de imprensa, como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) (leia aqui), pela presidente eleita e deposta pelo golpe Dilma Rousseff (leia aqui) e por jornalistas de várias tendências ideológicas
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