
Em petição encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral, ele pediu a anulação das delações da Odebrecht, onde seu braço direito o corrupto Eliseu Padilha é acusado de organizar um esquema de propinas, após um jantar de arrecadação com sua presença no Jaburu, e também a divisão da chapa Temer – o que contraria a jurisprudência da corte.
"Na peça, os advogados do peemedebista argumentam que o ministro Herman Benjamin, relator da matéria, decidiu convocar os colaboradores 'sem requerimento de qualquer das partes e do Ministério Público' e fundamentou a ação em 'indicativos extraídos da mídia escrita', resultado de vazamento ilegal das informações'", informa o jornalista Paulo Gama.
A chicana jurídica do golpistaTemer pede a nulidade das provas e também a divisão da chapa Temer. No entanto, a presidenta eleita Dilma Rousseff já demonstrou que despesas de Temer foram pagos pelo caixa único.
Com a economia na lama e o golpista Temer incapaz de entregar o que prometeu aos fiadores do golpe, como a reforma da Previdência, a tendência é que o Fora Temer cresça nas próximas semanas.
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