Fabio Melo - 2.jul.2014/Folhapress | ||
Frentista abastece carro em posto em Ribeirão Preto (SP); alta da gasolina ocorre pela 4ª vez seguida |
A Petrobras anunciou nesta segunda (4) o quarto aumento consecutivo no
preço da gasolina, sob o argumento de que os preços internacionais
subiram com os impactos do furacão Harvey nos Estados Unidos.
Desta vez, a alta será de 3,3% a partir da zero hora de terça (5). Considerando os reajustes anteriores, a gasolina vendida pelas refinarias da Petrobras ficará 11% mais cara do que no fim de agosto —quando começou esse ciclo de aumentos..
O preço do diesel subirá 0,1%, informou a estatal. É o sexto aumento seguido, com alta acumulada de 8,9%.
Pela primeira vez desde que a política de preços foi revista, em junho, o reajuste teve que ser decidido pelos executivos que forma o Gemp (Grupo Executivo de Mercado e Preços) —o presidente da empresa, Pedro Parente, e os diretores Financeiro e de Refino e Gás, Ivan Monteiro e Jorge Celestino.
A política dá autonomia à área técnica para decidir por reajustes, desde que a variação acumulada em um mês não passe de 7% —para cima ou para baixo.
"Na última semana, em face dos impactos do furacão Harvey na operação das refinarias, oleodutos e terminais de petróleo e derivados no Golfo do México, os mercados de derivados sofreram variações intensas de preços", disse a Petrobras, em comunicado.
Desta vez, a alta será de 3,3% a partir da zero hora de terça (5). Considerando os reajustes anteriores, a gasolina vendida pelas refinarias da Petrobras ficará 11% mais cara do que no fim de agosto —quando começou esse ciclo de aumentos..
O preço do diesel subirá 0,1%, informou a estatal. É o sexto aumento seguido, com alta acumulada de 8,9%.
Pela primeira vez desde que a política de preços foi revista, em junho, o reajuste teve que ser decidido pelos executivos que forma o Gemp (Grupo Executivo de Mercado e Preços) —o presidente da empresa, Pedro Parente, e os diretores Financeiro e de Refino e Gás, Ivan Monteiro e Jorge Celestino.
A política dá autonomia à área técnica para decidir por reajustes, desde que a variação acumulada em um mês não passe de 7% —para cima ou para baixo.
"Na última semana, em face dos impactos do furacão Harvey na operação das refinarias, oleodutos e terminais de petróleo e derivados no Golfo do México, os mercados de derivados sofreram variações intensas de preços", disse a Petrobras, em comunicado.
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