12 de novembro de 2018
O Movimento Brasil Livre (MBL) prepara-se para mais uma batalha contra a esquerda visando controlar a União Nacional dos Estudantes (UNE), que representa os universitários, e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), organização da garotada do ensino básico.
O MBL Estudantil pretende se tornar o braço político do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) nas duas entidades que foram criadas, ironicamente, durante a luta contra o fascismo das décadas de 30 e 40.
Atualmente, UNE e UBES estão sob a esfera de influência às juventudes ligadas ao PCdoB, PT, PDT, PSB, PSOL, PSTU e PSDB.
O MBL Estudantil estima que poderá dar uma guinada à direita nas histórias agremiações estudantis e ser hegemônico nas escolas e universidades brasileiras.
O diabo é que o MBL terá de convencer a massa estudantil da escola do pensamento único, o fim do Fies nas universidades, o ensino à distância na educação básica, o congelamento de investimentos na educação, não a mordaça aos professores, enfim, que a pauta neoliberal de Bolsonaro é uma “boa” para a moçada.
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