Tratamento contra bactérias do intestino ajuda a combater obesidade
Algumas delas têm capacidade de fazer corpo acumular mais gordura.Criança pode herdar da mãe micróbios ligados ao ganho de peso.
Microorganismos que moram no intestino podem ser um dos grandes obstáculos para quem quer perder peso.
Um novo tratamento que ajuda a emagrecer com saúde reduz a quantidade de bactérias no intestino, que, segundo estudos recentes, atrapalham o emagrecimento, mesmo quando a pessoa faz exercícios físicos e evita os alimentos que engordam.
A nutricionista Ana Letícia Bentes se submeteu à nova técnica, e comemora a redução dos centímetros e dos quilos. Ela segue uma dieta rica em fibras, come de três em três horas e toma suplementos naturais. O resultado, ela diz, é o fim do efeito sanfona.
“Quando tinha força de vontade, quero emagrecer, estava no meu limite, perdia logo uns cinco quilos e ficava dois, três meses bem. Depois largava de mão e voltava a engordar de novo. Para mim o mais importante hoje é o bem estar físico, emocional, psicológico. O emagrecimento vem como uma consequência disso. Acho que fica um bem estar geral”, lembra Ana Letícia Bentes.
A nutricionista Ana Letícia Bentes se submeteu à nova técnica, e comemora a redução dos centímetros e dos quilos. Ela segue uma dieta rica em fibras, come de três em três horas e toma suplementos naturais. O resultado, ela diz, é o fim do efeito sanfona.
“Quando tinha força de vontade, quero emagrecer, estava no meu limite, perdia logo uns cinco quilos e ficava dois, três meses bem. Depois largava de mão e voltava a engordar de novo. Para mim o mais importante hoje é o bem estar físico, emocional, psicológico. O emagrecimento vem como uma consequência disso. Acho que fica um bem estar geral”, lembra Ana Letícia Bentes.
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A obesidade é considerada uma epidemia pela Organização Mundial de Saúde. No Brasil, há 17 milhões de obesos, quase 10% da população.
“Quando uma pessoa magra e uma pessoa gorda ou com excesso de peso consome a mesma refeição, por exemplo, um sanduíche, aquela mais gorda tem mais capacidade de reter as calorias daquele mesmo sanduíche. Isso porque as bactérias que são ruins e que estão no intestino também têm a capacidade de fazer acumular mais gordura, então as pessoas tem mais facilidade de acumular peso por esses dois motivos”, explica a nutricionista Patrícia Davidson.
Gravidez
A busca pelo equilíbrio no intestino começa na gestação.
Se a mãe engorda muito na gravidez, a criança herda as bactérias ligadas à obesidade. A luta continua ao longo da vida. O número dessas bactérias cresce bastante com consumo excessivo de bebidas alcoólicas, gorduras e carboidratos.
O tratamento inclui a reeducação alimentar, associada ao consumo de bactérias conhecidas como probióticos, que equilibram a flora intestinal. Além das fibras encontradas principalmente na cebola, no alho e na farinha de banana verde, que pode ser usada em várias receitas.
O tratamento inclui a reeducação alimentar, associada ao consumo de bactérias conhecidas como probióticos, que equilibram a flora intestinal. Além das fibras encontradas principalmente na cebola, no alho e na farinha de banana verde, que pode ser usada em várias receitas.
Bom dia Brasil / G1.com
Bactérias da Obesidade
O assunto de emagrecimento é muito complexo e a cada momento surgem novas experiências na tentativa de explicar a obesidade.
A obesidade depende de muitos fatores e fica difícil afirmar que tem apenas uma causa. Assim cientistas do mundo todo vêm trabalhando na busca das suas causas.Recentemente pesquisadores da Universidade Washington em Saint Louis dos Estados Unidos da América, publicaram que no intestino dos seres humanos existem dois tipos de bactérias, as quais eles denominaram de firmicutes e as bacteriodetes.
A obesidade depende de muitos fatores e fica difícil afirmar que tem apenas uma causa. Assim cientistas do mundo todo vêm trabalhando na busca das suas causas.Recentemente pesquisadores da Universidade Washington em Saint Louis dos Estados Unidos da América, publicaram que no intestino dos seres humanos existem dois tipos de bactérias, as quais eles denominaram de firmicutes e as bacteriodetes.
As firmicutes, segundo eles, conseguem converter carboidratos complexos em açúcares simples como a glicose.
Fato este que as demais bactérias não conseguem. Daí resulta que mais glicose é armazenada no corpo das pessoas.
Fato este que as demais bactérias não conseguem. Daí resulta que mais glicose é armazenada no corpo das pessoas.
Fizeram a experiência com ratos em dois grupos foram separados, um com bactérias firmicutes e outro sem elas. Os dois grupos receberam alimentação supercalórica com gorduras e açúcares. O grupo das cobaias que tinham firmicutes armazenou mais glicose e conseqüentemente mais gordura corporal.
“No momento o que se pode fazer é evitar alimentos muito calóricos, comer pouco e várias vezes ao dia, tomar no mínimo dois litros de água por dia e fazer exercícios físicos”
O resultado é compatível com a realidade, pois o intestino do ser humano possui um grande número de bactérias.
“No momento o que se pode fazer é evitar alimentos muito calóricos, comer pouco e várias vezes ao dia, tomar no mínimo dois litros de água por dia e fazer exercícios físicos”
O resultado é compatível com a realidade, pois o intestino do ser humano possui um grande número de bactérias.
Elas ajudam na digestão dos alimentos e até combatem as que são patogênicas (que causam doenças intestinais).Na alimentação saudável, isto é, balanceada, sem muitos alimentos processados, a digestão se faz de maneira mais eficaz. É extraído apenas o necessário para o organismo.
Com as bactérias agora encontradas, aquilo que seria descartado por não ter sido decomposto além de não ser aproveitado, ainda se converte em gordura.Quero dizer aos leitores e leitoras que isto tem sentido, mas não é tudo.
Por enquanto não se podem erradicar as tais bactérias do intestino. Pode ser que daqui alguns anos haja um medicamento que as elimine.
Mesmo assim não sabemos o que poderá acontecer nesses casos.Muita calma e sugiro que no momento o que se pode fazer é evitar alimentos muito calóricos, comer pouco e várias vezes ao dia, tomar no mínimo dois litros de água por dia e fazer exercícios físicos.
Cyber Diet
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