A prevenção e o tratamento do câncer pela alimentação adequada
Ser diagnosticado com câncer é uma experiência no mínimo assustadora. Felizmente, com os avanços da medicina, o câncer tornou-se uma doença comum, de tratamento mais padronizado, eficiente e com menos efeitos colaterais. Quando diagnosticada no início as chances de cura são bastante elevadas. E como o número de pessoas com a doença aumentou nos últimos anos, prevenir é sempre o melhor remédio. O dia 27 de novembro, então, foi instituído como dia internacional da luta contra o câncer. Uma boa oportunidade para lembrar que uma medida de prevenção é adotar um estilo de vida saudável, para minimizar os riscos de adquirir essa doença.
Entre os muitos livros que já foram escritos sobre o tema, "O Câncer", da coleção Folha Explica, fala sobre o que é a doença, como se desenvolve e os tipos de tratamento existentes. O câncer caracteriza-se basicamente pela proliferação excessiva de células anárquicas, rebeldes, capazes de produzir uma massa ou um tumor. Duas características principais o tornam uma doença agressiva e muitas vezes fatal: a invasão dos tecidos vizinhos e a disseminação para outros órgãos. A doença se desenvolve a partir de uma célula defeituosa, presente no próprio corpo. Não é, portanto, contagiosa. Ela existe em decorrência de uma anomalia do próprio tecido, formando um tumor maligno. Vale ressaltar, entretanto, que nem todo tumor é câncer.
Divulgação
Como prevenir e vencer o câncer usando nossas defesas naturais
Alguns hábitos cotidianos podem influenciar a probabilidade de uma pessoa desenvolver um tumor maligno. A relação entre fumo e câncer, por exemplo, é mais do que comprovada. Alguns autores acreditam, no entanto, que a alimentação também é um fator de influência tanto para prevenção quanto para o tratamento. Em "Os Alimentos Contra o Câncer", especialista reúnem conselhos medicinais para harmonizar o funcionamento do organismo e principalmente prevenir doenças.
Já o livro "Anticâncer" foi escrito pelo médico David Servan-Schreiber, que teve câncer no cérebro. Tratado pelos métodos convencionais, teve uma recaída. Decidiu, então pesquisar o que mais poderia ajudar seu corpo a se defender. O resultado é este livro, onde faz o relato de tudo o que aprendeu. Leia um trecho abaixo.
*
Resumo: Três princípios de desintoxicação
Quando fumantes abandonam o cigarro, o risco de contrair câncer diminui claramente. Quando deixamos de favorecer o crescimento de células cancerosas no corpo, os mecanismos naturais de controle do câncer ficam em melhores condições de agir a fim de debelar sua proliferação.
Para nos protegermos do câncer, podemos limitar tanto quanto possível a exposição aos fatores tóxicos do meio ambiente. Dentre todos que foram identificados ou que são fortemente suspeitos, eu escolhi explicar aqui três em particular, que me parecem os mais importantes e os mais facilmente modificáveis:
1. O consumo excessivo de açúcares refinados e de farinhas brancas, que estimulam a inflamação e o crescimento das células através da insulina e do IGF (insulin-like growth factor);
2. O consumo excessivo de ômega 6 nas margarinas, gorduras hidrogenadas e gorduras animais (Carnes, derivados de leite, ovos), originárias de uma agricultura desequilibrada a partir da Segunda Guerra Mundial. Essas duas primeiras causas são grandemente responsáveis pelo terreno infamatório favorável ao desenvolvimento do câncer;
3. A exposição aos contaminadores do meio ambiente surgidos depois de 1940, que se acumulam nas gorduras animais.
A primeira etapa de todo processo de "desintoxicação" começa, pois, por: comer muito menos açúcar (e farinha branca), e muito menos gorduras animais (e muito poucos produtos que não tenham o rótulo "agricultura orgânica"). Não é necessário eliminá-los por completo, mas reduzi-los a "ocasionais", em vez de fazê-los a base de nossa alimentação. Em vez de botar legumes em volta do rosbife, pode-se considerar de vez por outra um pouco de carne (equilibrada em ômega-3) mo meio dos legumes. É o que fazem os indianos, os vietnamitas e os chineses.
Ser diagnosticado com câncer é uma experiência no mínimo assustadora. Felizmente, com os avanços da medicina, o câncer tornou-se uma doença comum, de tratamento mais padronizado, eficiente e com menos efeitos colaterais. Quando diagnosticada no início as chances de cura são bastante elevadas. E como o número de pessoas com a doença aumentou nos últimos anos, prevenir é sempre o melhor remédio. O dia 27 de novembro, então, foi instituído como dia internacional da luta contra o câncer. Uma boa oportunidade para lembrar que uma medida de prevenção é adotar um estilo de vida saudável, para minimizar os riscos de adquirir essa doença.
Entre os muitos livros que já foram escritos sobre o tema, "O Câncer", da coleção Folha Explica, fala sobre o que é a doença, como se desenvolve e os tipos de tratamento existentes. O câncer caracteriza-se basicamente pela proliferação excessiva de células anárquicas, rebeldes, capazes de produzir uma massa ou um tumor. Duas características principais o tornam uma doença agressiva e muitas vezes fatal: a invasão dos tecidos vizinhos e a disseminação para outros órgãos. A doença se desenvolve a partir de uma célula defeituosa, presente no próprio corpo. Não é, portanto, contagiosa. Ela existe em decorrência de uma anomalia do próprio tecido, formando um tumor maligno. Vale ressaltar, entretanto, que nem todo tumor é câncer.
Divulgação
Como prevenir e vencer o câncer usando nossas defesas naturais
Alguns hábitos cotidianos podem influenciar a probabilidade de uma pessoa desenvolver um tumor maligno. A relação entre fumo e câncer, por exemplo, é mais do que comprovada. Alguns autores acreditam, no entanto, que a alimentação também é um fator de influência tanto para prevenção quanto para o tratamento. Em "Os Alimentos Contra o Câncer", especialista reúnem conselhos medicinais para harmonizar o funcionamento do organismo e principalmente prevenir doenças.
Já o livro "Anticâncer" foi escrito pelo médico David Servan-Schreiber, que teve câncer no cérebro. Tratado pelos métodos convencionais, teve uma recaída. Decidiu, então pesquisar o que mais poderia ajudar seu corpo a se defender. O resultado é este livro, onde faz o relato de tudo o que aprendeu. Leia um trecho abaixo.
*
Resumo: Três princípios de desintoxicação
Quando fumantes abandonam o cigarro, o risco de contrair câncer diminui claramente. Quando deixamos de favorecer o crescimento de células cancerosas no corpo, os mecanismos naturais de controle do câncer ficam em melhores condições de agir a fim de debelar sua proliferação.
Para nos protegermos do câncer, podemos limitar tanto quanto possível a exposição aos fatores tóxicos do meio ambiente. Dentre todos que foram identificados ou que são fortemente suspeitos, eu escolhi explicar aqui três em particular, que me parecem os mais importantes e os mais facilmente modificáveis:
1. O consumo excessivo de açúcares refinados e de farinhas brancas, que estimulam a inflamação e o crescimento das células através da insulina e do IGF (insulin-like growth factor);
2. O consumo excessivo de ômega 6 nas margarinas, gorduras hidrogenadas e gorduras animais (Carnes, derivados de leite, ovos), originárias de uma agricultura desequilibrada a partir da Segunda Guerra Mundial. Essas duas primeiras causas são grandemente responsáveis pelo terreno infamatório favorável ao desenvolvimento do câncer;
3. A exposição aos contaminadores do meio ambiente surgidos depois de 1940, que se acumulam nas gorduras animais.
A primeira etapa de todo processo de "desintoxicação" começa, pois, por: comer muito menos açúcar (e farinha branca), e muito menos gorduras animais (e muito poucos produtos que não tenham o rótulo "agricultura orgânica"). Não é necessário eliminá-los por completo, mas reduzi-los a "ocasionais", em vez de fazê-los a base de nossa alimentação. Em vez de botar legumes em volta do rosbife, pode-se considerar de vez por outra um pouco de carne (equilibrada em ômega-3) mo meio dos legumes. É o que fazem os indianos, os vietnamitas e os chineses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário