A
48 horas do início da votação do 1º turno da eleição nacional deste
ano, as pesquisas divulgadas na noite de ontem – Datafolha e IBOPE –
revelam bem mais do que a dianteira da presidenta candidata à reeleição,
Dilma Rousseff neste domingo, e sua vitória no 2º turno. Mostram que
cai a sua rejeição, um dado fundamental na hora do voto, enquanto sobe a
da adversária concorrente pelo PSB, ex-senadora Marina Silva.
Para a presidenta Dilma, as pesquisas de ontem – as últimas antes do 1º turno estão sendo feitas hoje e amanhã e serão divulgadas amanhã à noite – trazem a melhora na avaliação do seu governo, o crescente apoio e aprovação populares à sua administração. Ela vence em todas regiões do país, e só perde na faixa de renda alta. Ganha nas faixas de eleitores de 2 até 5 salários mínimos, empata nas faixas de 6 a 10 e só perde mesmo nas de salário equivalente a mais de 10 mínimos.
Por regiões, então, sua situação está ótima. Enquanto o candidato do tucanato, da coligação PSDB-DEM, senador Aécio Neves (PSDB-MG) só tem 10 pontos no Nordeste, Marina despenca para 17 pontos no Sul, região onde a presidenta vence com folga chegando nos 38 pontos. Assim, mostram as pesquisas, a presidenta se consolidou, pode até vencer no 1º turno. As duas pesquisas de ontem mostram três cenários possíveis: reeleição no 1º turno, a presidenta no 2º turno contra Marina ou contra Aécio.
Se for disputar o 2º é a que vai com melhores condições de vencer
A pesquisa IBOPE de ontem sinaliza de forma mais clara, sim, que a presidenta Dilma pode conseguir até domingo os votos suficientes para vencer a eleição presidencial no 1º turno, beneficiada pela queda gradual, mas contínua, da preferência por Marina Silva e pelo desinteresse dos eleitores pela candidatura de Aécio Neves.
Se isso não acontecer, a presidenta segue para o 2º com grande vantagem e chances mais do que reais de vencer nessa etapa final. A grande dúvida, então, caso a fatura eleitoral não seja liquidada depois de amanhã, é quem irá disputar o 2º turno com a presidenta, Marina ou Aécio. Agora, insistimos, pelo debate de ontem, e se ele influenciar o eleitorado, não será surpresa se a chefe do governo vencer no 1º turno. Ou no caso de haver 2º ter Aécio pela frente como o adversário.
Porque Dilma se reelege
Cumpre ressaltar e registrar como fizemos ontem e mais uma vez: a presidenta vence na política, no debate, na disputa, na mobilização, nas propostas e na prestação de contas de seu governo – mesmo com toda mídia , com raras exceções, contra ela e o PT. Vence, assim, apoiada na trajetória histórica do PT ao lado dos pobres e dos trabalhadores, dos pequenos empresários, dos empreendedores, da agricultura familiar, e principalmente, ao lado do Brasil e do seu povo.
A presidenta Dilma se reelege porque persistiu e resistiu a aplicar no Brasil o ajuste liberal que leva ao desemprego e ao desmonte do Estado de Bem Estar Social, da rede de proteção social que os governos Lula e o dela construíram e continuam construindo. Reelege-se porque se recusou e resistiu a implantar em nosso país o ajuste liberal conservador que leva a destruição da indústria, a abrir nossa economia ao domínio das finanças internacionais, defendeu nosso comercio e indústria.
Manteve, assim, nosso país soberano e independente no cenário mundial. Pagou um preço alto, isso é óbvio, por resistir. Mas agora tem o reconhecimento da maioria do povo, dos cidadãos brasileiros.
Para a presidenta Dilma, as pesquisas de ontem – as últimas antes do 1º turno estão sendo feitas hoje e amanhã e serão divulgadas amanhã à noite – trazem a melhora na avaliação do seu governo, o crescente apoio e aprovação populares à sua administração. Ela vence em todas regiões do país, e só perde na faixa de renda alta. Ganha nas faixas de eleitores de 2 até 5 salários mínimos, empata nas faixas de 6 a 10 e só perde mesmo nas de salário equivalente a mais de 10 mínimos.
Por regiões, então, sua situação está ótima. Enquanto o candidato do tucanato, da coligação PSDB-DEM, senador Aécio Neves (PSDB-MG) só tem 10 pontos no Nordeste, Marina despenca para 17 pontos no Sul, região onde a presidenta vence com folga chegando nos 38 pontos. Assim, mostram as pesquisas, a presidenta se consolidou, pode até vencer no 1º turno. As duas pesquisas de ontem mostram três cenários possíveis: reeleição no 1º turno, a presidenta no 2º turno contra Marina ou contra Aécio.
Se for disputar o 2º é a que vai com melhores condições de vencer
A pesquisa IBOPE de ontem sinaliza de forma mais clara, sim, que a presidenta Dilma pode conseguir até domingo os votos suficientes para vencer a eleição presidencial no 1º turno, beneficiada pela queda gradual, mas contínua, da preferência por Marina Silva e pelo desinteresse dos eleitores pela candidatura de Aécio Neves.
Se isso não acontecer, a presidenta segue para o 2º com grande vantagem e chances mais do que reais de vencer nessa etapa final. A grande dúvida, então, caso a fatura eleitoral não seja liquidada depois de amanhã, é quem irá disputar o 2º turno com a presidenta, Marina ou Aécio. Agora, insistimos, pelo debate de ontem, e se ele influenciar o eleitorado, não será surpresa se a chefe do governo vencer no 1º turno. Ou no caso de haver 2º ter Aécio pela frente como o adversário.
Porque Dilma se reelege
Cumpre ressaltar e registrar como fizemos ontem e mais uma vez: a presidenta vence na política, no debate, na disputa, na mobilização, nas propostas e na prestação de contas de seu governo – mesmo com toda mídia , com raras exceções, contra ela e o PT. Vence, assim, apoiada na trajetória histórica do PT ao lado dos pobres e dos trabalhadores, dos pequenos empresários, dos empreendedores, da agricultura familiar, e principalmente, ao lado do Brasil e do seu povo.
A presidenta Dilma se reelege porque persistiu e resistiu a aplicar no Brasil o ajuste liberal que leva ao desemprego e ao desmonte do Estado de Bem Estar Social, da rede de proteção social que os governos Lula e o dela construíram e continuam construindo. Reelege-se porque se recusou e resistiu a implantar em nosso país o ajuste liberal conservador que leva a destruição da indústria, a abrir nossa economia ao domínio das finanças internacionais, defendeu nosso comercio e indústria.
Manteve, assim, nosso país soberano e independente no cenário mundial. Pagou um preço alto, isso é óbvio, por resistir. Mas agora tem o reconhecimento da maioria do povo, dos cidadãos brasileiros.
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